sexta-feira, 21 de julho de 2023

Leiam o artigo que o padre Ricardo (diretor do Diário) censurou no Correio da Madeira acerca do grande jornalista Vicente Jorge Silva

 

Até onde vai o fingimento e a falsidade

 Um amigo informou-me que tinha sido apresentado um livro sobre Vicente Jorge Silva no teatro Baltazar Dias, e que na apresentação, uma das figuras que falou sobre o Vicente, teria sido o próprio Diretor do Diário, Ricardo Miguel Fernandes Oliveira.

Fui amigo do Vicente desde os tempos do Liceu e fiquei de boca aberta por saber que o Exmo. Senhor Diretor do Diário de Notícias além de colaborar na apresentação do livro, “Vidas Desconhecidas – Vicente Jorge Silva”, também escreveu um longo artigo de opinião, elogiando, glorificando e exaltando a vida de Vicente Jorge Silva.

 Mas o sr. Ricardo Oliveira esqueceu-se de dizer que quando o grande jornalista madeirense Vicente Jorge Silva faleceu, o diário que V. Exa. é diretor, nem uma chamada de primeira página fez sobre a morte deste ilustre madeirense, somente deixou para as últimas, um texto requentado e cruzado da agência Lusa.

 O Vicente Jorge Silva tinha um espírito rebelde e crítico e nunca foi um admirador do regime jardinista nem das figurinhas secundárias e lambidas que orbitam à volta dele, como é o caso do sr. Ricardo Oliveira. E pelo sr. Ricardo Oliveira saber que ele não era uma figura grata nem bem-vista pelos poderosos da região, mandou o texto requentado sobre a morte de VJS para os confins do seu diário.

 O sr. Ricardo Oliveira está nas antípodas de tudo aquilo que o Vicente Jorge defendia para uma imprensa livre e independente. Mais escandaloso ainda, é que quase três anos após o seu falecimento, e esconjurados os riscos que só a morte apazigua e serena, vem o sr. Ricardo Oliveira carpir falsos sentimentos num panegírico fingido, interesseiro e vaidoso.  

  O meu pobre amigo Vicente Jorge Silva não merecia isto!

Nota da redação:

 Acabamos de tirar a prova dos nove e  decifrar o enigma acerca de quem era o autor e administrador do Correio da Madeira. Já desconfiávamos porque ele nunca autorizava publicações que versassem criticas ao seu  amo e patrão Luís Miguel de Sousa.   Agora este trecho com críticas a ele próprio, também, não autorizou. O Padre Ricardo das esmolinhas afinal é o autor editor e  ditador do  CORREIO da MADEIRA. 

 Ricardo Oliveira é um macaco malabarista que salta de galho em galho.

9 comentários:

  1. Também já fui censurado no Correio da Madeira, como faço para mandar para vocês um texto que eles não publicaram?

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  2. Pode com toda a segurança enviar para o nosso email: pravdailheu@gmail.com
    Tudo o que recebermos será publicado na integra sem qualquer censura, depois do nosso copy desk dar uma arrumação na ortografia e pontuação das frases que não estejam conforme as regras gramaticais da língua portuguesa.

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  3. O padre das esmolinhas representa a maior vergonha e dissimulação da imprensa madeirense. É um autêntico bobo da corte apreciado pelo regime e um grande sem-vergonhista

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  4. Grandes cabrões ainda criticam o Miguel de falar nessa sinistra figura e seus escritos badermerdas.
    De facto o director do DN fez mal em opinar sobre essa besta de triste memória e que tinha a mania que sabia escrever. O AJJ tinha razão em arriar nessa funesta figurinha

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    1. Parece que te enganaste. O gabinete de lambecus não é aqui.

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    2. Tem respeito ò CABRÃO, O Vicente não é da tua laia, diz onde é a tua campa, para na tua má morte, eu mijar em cima dela, CABRÃO!

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    3. Eu já mijei na campa desse traste

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    4. O PPD não te deu saneamento básico para teres de ir à campa dos outros mijar?
      Mesmo assim era meia tarefa, já que o teu cérebro é um esgoto a céu aberto.

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  5. A tua campa é em São João ou em Gaula?

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