Os Policias coloniais comandados pelo MAI do Terreiro do Paço, têm uns tiques verdadeiramente tipo colonialista, fazem-nos lembrar a polícia móvel em Angola no tempo das colónias no regime salazarista, onde se maltratavam os pretos, que eram corridos a cacetete, da cidade para a sanzala e tratados como cidadãos de segunda!
Rui Marote foi abordado, ontem, por um agente da PSP, tendo-lhe sido dito que não podia tirar fotografias sem a sua autorização.
Um episódio ocorrido, ao início da tarde de terça-feira, 16 de Setembro, envolvendo o director-adjunto do Funchal Notícias, motivou hoje uma tomada de posição por parte da direcção da Madeira do Sindicato de Jornalistas.
O fotojornalista Rui Marote foi interpelado por um agente da Polícia de Segurança Pública (PSP) quando, no decorrer do exercício das suas funções, captava imagens sobre o corte de buganvílias que estava a decorrer na Rua Brito Câmara, junto ao auto-silo do Edifício 2000.
Conforme noticia hoje o Funchal Notícias, o repórter encontrava-se na margem da ribeira e, no momento em que estava a registar a acção, foi abordado por um funcionário da Câmara Municipal do Funchal que lhe disse que não queria ser fotografado. Entretanto, um agente da PSP, presente no local para orientar o trânsito, reafirmou que o jornalista não podia tirar fotografias sem sua autorização e, perante a argumentação do mesmo, exigiu-lhe que apresentasse o cartão de cidadão.
Estes policias eram os piores estudantes na escola. Os bullys que maltratavam os mais fracos ou mais novos não conseguiram arranjar emprego na construção civil ou como encarregados de armazém ou carregadores e foram encontrar santuário na PSP.
ResponderEliminar