Carlos Moedas ainda tem moral de mandar instaurar à Carris um inquérito a uma negligência que foi da sua responsabilidade
Carlos Moedas é um fantoche vaidoso da direita que só aparece para o fotografia e está se borrifando para os problemas da população da cidade de Lisboa.
Ah! Mal empregadas esmolinhas das piedosas velhinhas que serviram para o padre do Bentley estudar em Paris e mais tarde trair o senhor bispo D. Teodoro
Charlie Hebdo usa Elevador da Glória para retratar “descarrilamento” do governo francês https://sapo.pt/artigo/charlie-hebdo-usa-elevador-da-gloria-para-retratar-descarrilamento-do-governo-frances-68c18072ebaf9190b79a6195
O discurso do State of the Union de Ursula von der Leyen foi criticado por ser vazio e por servir aos interesses dos mais poderosos, em detrimento da democracia, da justiça e do futuro do planeta. Em relação a Gaza, sua menção a possíveis sanções contra Israel foi considerada insuficiente, vista apenas como uma tentativa de conter protestos. As exigências mínimas, segundo a crítica, seriam o fim da cooperação militar com Israel e a suspensão total do Acordo de Associação UE–Israel, já que se trata de impedir um genocídio.
No campo comercial, o acordo com o MERCOSUR foi apontado como fruto de negociações secretas destinadas a favorecer agronegócio e setor automotivo, enquanto desconsidera parlamentos, agricultores, cidadãos e sociedade civil. Da mesma forma, o acordo com os Estados Unidos foi considerado um enfraquecimento da Europa, que perde empregos, vê cair seu padrão de vida, enfrenta crescimento do autoritarismo e sofre pressão sobre seus sistemas sociais.
O co-presidente da Esquerda no Parlamento Europeu, Martin Schirdewan (Die Linke, Alemanha), afirmou que von der Leyen subordinou a política europeia aos interesses econômicos e militares dos EUA, sacrificando energia, política digital, segurança e proteção climática em nome de uma “parceria transatlântica” vazia. Para ele, seu histórico está marcado por falhas sociais e econômicas, duplos padrões na política externa e submissão a autocratas, lembrando ainda que 60% dos europeus desejam sua renúncia.
É como a árvore do Monte.
ResponderEliminarO Cafôfo mensalmente fazia inspecção!!!! E hoje ainda deitam a culpa para ele?
Ah! Mal empregadas esmolinhas das piedosas velhinhas que serviram para o padre do Bentley estudar em Paris e mais tarde trair o senhor bispo D. Teodoro
EliminarTás a precisares de mais vaselina para não gritares tanto.
EliminarO saloio continua com as estórias das esmolinhas.
EliminarOlha o padre ficou indignado
EliminarCharlie Hebdo usa Elevador da Glória para retratar “descarrilamento” do governo francês
ResponderEliminarhttps://sapo.pt/artigo/charlie-hebdo-usa-elevador-da-gloria-para-retratar-descarrilamento-do-governo-frances-68c18072ebaf9190b79a6195
É como o Cu-Elho a ter a lata de dar lições.
ResponderEliminarO discurso do State of the Union de Ursula von der Leyen foi criticado por ser vazio e por servir aos interesses dos mais poderosos, em detrimento da democracia, da justiça e do futuro do planeta. Em relação a Gaza, sua menção a possíveis sanções contra Israel foi considerada insuficiente, vista apenas como uma tentativa de conter protestos. As exigências mínimas, segundo a crítica, seriam o fim da cooperação militar com Israel e a suspensão total do Acordo de Associação UE–Israel, já que se trata de impedir um genocídio.
ResponderEliminarNo campo comercial, o acordo com o MERCOSUR foi apontado como fruto de negociações secretas destinadas a favorecer agronegócio e setor automotivo, enquanto desconsidera parlamentos, agricultores, cidadãos e sociedade civil. Da mesma forma, o acordo com os Estados Unidos foi considerado um enfraquecimento da Europa, que perde empregos, vê cair seu padrão de vida, enfrenta crescimento do autoritarismo e sofre pressão sobre seus sistemas sociais.
O co-presidente da Esquerda no Parlamento Europeu, Martin Schirdewan (Die Linke, Alemanha), afirmou que von der Leyen subordinou a política europeia aos interesses econômicos e militares dos EUA, sacrificando energia, política digital, segurança e proteção climática em nome de uma “parceria transatlântica” vazia. Para ele, seu histórico está marcado por falhas sociais e econômicas, duplos padrões na política externa e submissão a autocratas, lembrando ainda que 60% dos europeus desejam sua renúncia.
https://left.eu/the-last-state-of-the-union/