segunda-feira, 18 de julho de 2016

A agente de execução Maria João Marques continua a fazer das suas

PTP acusa Governo de compactuar com 'burla' de agente de execução

O Partido Trabalhista Português esteve em Santo António com o intuito de denunciar a situação em que se encontra um armazém alugada há quatro anos a uma agente de execução, sendo que contém mercadoria penhorada e já foi assaltado.
A acção serviu para tecer duras críticas à agente de execução Maria João Marques, uma vez que José Manuel Coelho afirma que "dezenas de pessoas têm sido lesadas" pelas acções da agente de execução.
O deputado do PTP afirma, no caso da senhoria do armazém em questão, esta não recebe, há 4 anos, os valores do aluguer do espaço. José Manuel Coelho afirma que o armazém está cheio de mercadoria penhorada, mas que a agente de execução ainda não tratou de a vender e entregar o dinheiro aos respectivos donos.
O deputado acusa o Governo de estar a compactuar com esta burla e afirma estar atento à situação. (DN)


PTP denuncia armazém de Maria João Marques
O PTP realizou hoje uma iniciativa política no Caminho das Preces, em Santo António, em frente a um armazém, que, segundo o deputado José Manuel Coelho, foi alugado há cerca de quatro anos pela agente de execução Maria João Marques, que tem vindo a estar na mira daquele parlamentar por, alegadamente, ter executado penhoras e “nunca ter entregue o dinheiro aos exequendos”.
“A justiça diz que não sabe o paradeiro da senhora, e entretanto, no nosso partido, não param de chover telefonemas de pessoas que têm sido lesadas (…)”, afirmou. “Penhorou mercadoria, e não entregou o produto da venda aos donos das penhoras”.
Coelho prosseguiu para declarar que a senhoria do armazém em questão há quatro anos que não recebe renda, e já meteu um processo em tribunal para uma acção de despejo. “Entretanto, este armazém, que se encontra repleto de toda a sorte de mercadorias penhoradas, desde automóveis a mobílias, roupas e artigos alimentares”, está, afirmou, parado.
“E a justiça aqui na Madeira diz que não conhece o paradeiro da senhora”, criticou. No entanto, afirmou que a mesma mantém operacional um escritório em Cascais, enquanto há muita gente para ser ressarcida.
Além do mais, revelou, recentemente o armazém foi assaltado e o senhorio teve de meter novas fechaduras. (funchal-notícias)

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