Coelho penhorado por Armanda Magalhães da NOS por serviço que nuncam requisitou:

Todos roubam o Coelho.Que mais lhe irá acontecer?

Armanda Magalhães agente de execução da NOS penhorou para a NOS 600 € da devolução do IRS de 2015 de José Manuel Coelho por uma assinatura da internet feita em seu nome por alguém que desconhece feita com assinatura falsa na vila da Ericeira Concelho de Mafra. Coelho nunca residiu lá. Reclamou à agente de execução mas de nada lhe serviu foi legalmente roubado e nada poude fazer. Quem nos livra destes jihadistas? No ano de 2014 a devolução do IRS do Coelho foi roubada pelo David Pedra. Cujo valor foi de 2 945€.

David Pedra o mamão do regime

No ano de 2015 é roubada pela Armanda Magalhães para entregar à NOS. Armanda vai para o raio que te parta para não te chamar outra coisa:

Notícia relacionada, feita pelo consagrado jornalista do Diário Miguel Fernandes Luís:

De Janeiro ao final de Junho deste ano deram entrada nos tribunais da Madeira 2.168 acções para cobrança de dívidas. Este número de execuções e injunções representa um aumento de 4% face ao período homólogo de 2015 e é o mais elevado dos últimos três anos.Se é verdade que o número destes processos está crescer, o valor das mesmas tem vindo a diminuir, o que parece indiciar que as dificuldades atingem especialmente os pequenos devedores. De facto, ascendeu a 56 milhões de euros o montante reclamado nos tribunais da Madeira no primeiro semestre de 2016, quando no período homólogo do ano passado o valor aproximou-se dos 80 milhões de euros. O valor da dívida média também tem baixado: de 37 mil euros nas primeiras metades dos anos de 2014 e 2015 passou agora para cerca de 26 mil euros.O número de processos de dívidas está a aumentar sobretudo no segmento das famílias. No primeiro semestre 2.059 madeirenses (1.225 homens e 832 mulheres) viram os seus nomes nas listas de acções executivas, sendo que nas mesmas constam 446 entidades colectivas, sobretudo empresas, instituições públicas mas também partidos políticos, associações e clubes desportivos.A larga maioria dos processos envolve famílias que são executadas por calotes a rondar os dois mil euros. Por outro lado, os números deste semestre são muito influenciados pela decisão do operador de TV por cabo NOS de remeter para cobrança coerciva centenas de dívidas de clientes. Só por conta desta empresa a agente de execução Armanda Magalhães meteu 603 processos em tribunal. Para que se tenha a noção da (des)proporcionalidade deste número, refira-se que os outros agentes de execução com mais processos na Madeira foram: Sérgio Valentim Fernandes com 84 (sobretudo do Novo Banco), Kelly Silva com 72 (muitos de condomínios) e Abigail Moreira com 61 (BCP e Caixa Geral de Depósitos).Nem chegam aos dedos de uma mão o número de processos de execução de montantes milionários. A dívida mais valiosa, de cerca de 12,5 milhões de euros, é reclamada pelo banco russo Genbank e os executados são a empresa e os sócios russos do empreendimento hoteleiro projectado para a zona do Portinho, no Caniço. O segundo maior calote está relacionado com a mesma freguesia: o Novo Banco quer executar o casal de emigrantes na África do Sul Tony e Anabela Saramago devido a uma dívida de 8 milhões de euros do lar Atalaia Living Care. Há apenas mais dois casos de execuções milionárias: a Oitante, entidade que ficou com os créditos ‘tóxicos’ do Banif, tem a receber 2,7 milhões de euros do antigo patrão da Tâmega, Francisco Fonseca; e um casal de emigrantes na Venezuela exige 2,3 milhões de euros a várias empresas do grupo Santagro. (ver diário/assinantes)