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Sputnik – O candidato democrata à presidência dos EUA Robert F. Kennedy Jr. disse em uma entrevista ao jornalista Jordan Peterson que as ações dos EUA resultaram na morte de centenas de milhares de ucranianos.
“Transformamos a Ucrânia em um abatedouro que matou 350 mil jovens ucranianos. Eles mentem sobre quantas pessoas morreram. Eles escondem isso de nós. O Pentágono está escondendo isso do povo americano“, disse ele.
Segundo o político americano, foi exatamente Washington que arrastou Kiev para o conflito contra a Rússia. Agora, acrescentou Kennedy Jr., este confronto é descrito na Casa Branca como uma “história em quadrinhos”, que muitos americanos “já engoliram”.
Os Estados Unidos precisam dessa situação para promover seus objetivos geopolíticos, assegura.
Anteriormente, Robert F. Kennedy Jr. afirmou que o conflito armado na Ucrânia é alimentado artificialmente pelos interesses da indústria armamentista dos Estados Unidos e pelo sentimento militarista da administração nacional.
Não é a primeira vez que Robert F. Kennedy Jr. enfatiza o papel destrutivo dos EUA no conflito na Ucrânia. Na segunda-feira (5), o candidato presidencial democrata enfatizou que Washington deveria encerrar seus programas de armas biológicas em todo o mundo, incluindo na Ucrânia, bem como convocar outras nações para resolver esse problema.
Um dia antes, em 4 de junho, ele culpou os Estados Unidos por prolongar intencionalmente o conflito na Ucrânia, que já matou milhares de pessoas, buscando cumprir uma missão geopolítica. (patria latina)
Os europeus, portugueses e madeirenses estão a ser enganados pelo Império e nem sabem disso.
ResponderEliminarNão sabem o que se passa na Ukraina e como as coisas foram preparadas durante muito tempo.
Os americanos, usaram a sua embaixada em Kiev para preparar
o golpe de estado de Maidan 2014 e a partir daí apoiaram o ataque militar das forças do governo às regiões de maioria russa.
Os EUA compraram muitos ukras como Zelensky para desencadearem este conflito, que é um passo mais para o que pretendem. A desagregação da Federação Russa é o seu objetivo.