Miguel Silva
Rui Caetano afecto aos interesses da oligarquia PSD
Nos bastidores Bernardo Trindade vai exercendo o seu tráfico de influência através dos conhecidos quadros do PS da freguesia do Seixal: Emanuel Jardim Fernandes e Duarte Caldeira, afim de convencer o actual presidente da Câmara do Porto Moniz, Emanuel Câmara a candidatar-se à liderança do PS/Madeira. Este apesar de pressionado recusa.Entretanto Carlos Pereira está à espera de um sinal dos militantes de base do partido para apresentar a sua candidatura, mas não tem encontrado o apoio necessário. Os militantes de base do PS gostam da competência de Carlos Pereira mas desconfiam das suas boas intenções uma vez que este veio de uma dissidência no PSD. Carlos Pereira é um homem da maçonaria e está ligado aos grandes negócios do Trindade (grupo Éden). O Bernardo Trindade está também por detrás dele. A situação está num impasse uma vez que Carlos Pereira não reune um claro apoio das bases. Surge em cena também o ambicioso Rui Caetano. Outro putativo candidato muito próximo do PSD e amigo pessoal de Jaime Filipe Ramos. Entretanto Víctor Freitas tem andado discreto e escondido, nem sequer atende os telefones aos militantes; está a ver onde param as modas e está à espera do seu quinhão nos negócios com a eleição da nova liderança do Partido. Na sombra continua a mexer os cordelinhos o Bernardo Trindade que tem como objectivo colocar pessoas da sua confinça ligadas à maçonaria afim de favorecer os seus negócios (não esquecer que Miguel Alburquerque também é um homem da maçonaria e um amigo muito especial do grupo Blandy. A Maçonaria pela porta do cavalo financiou o grupo de Gaula JPP afim de destruir rápidamente a liderança de Víctor Freitas para depois colcar o partido nas senda dos grandes negócios onde se cruzam vários interesse da oligarquia financeira madeirense (leia-se Jaime Ramos Luís Miguel Sousa , Bernardo Trindade e o pai António Trindade) Estes dois últimos estiveram por detrás de uma grande campanha difamatória afim de destruírem a Coligação Mudança e afastar a liderança do Víctor Freitas mais próxima das camadas populares do partido. Com a destruíção da liderança de Victor, ficou aberto o caminho para a hegemonia do grupo empresarial Edén em plena sintonia com o Grupo Blandy. Miguel Silva (chefe de redação do Diário de Notícias do Funchal) ontem e hoje tem-se desdobrado em muitos telefonemas para dentro do partido Socialista, a tentar conseguir apoio das bases para o Carlos Pereira. Está candidatura interessa imenso aos negócios do grupo Blandy. Basta só ver os milhares de euros que ganham em publicidade paga por aquele partido durante as campanhas eleitorais. Uma verdadeira pipa de massa. (amanhã publicaremos mais notícias acerca da preparação do próximo congresso do PS/Madeira e a luta pelo controlo do poder dentro daquele partido por parte da maçonaria e do grupo Blandy)
Foto Histórica
Com a devida vénia do ESTADÃO
O Sr. jornalista Miguel Silva do Diário, tendo a sua esposa na Câmara do Funchal a secretariar aquele vereador do saco-cama asilado nos Paços do Concelho, porque é que não faz uma "caixa" disso no Diário?
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