Élvio de Sousa e José Manuel Coelho vão ser ouvidos como testemunhas no DIAP (com forte possibilidade de passarem a arguidos) no célebre caso de Gaula em que a professora Eker Somer amiga de Rocha da Silva e de Pimenta de França, beneficiou indevidamente de um fornecimento de água de rega para a sua quintinha em Gaula. Fornecimento esse que na altura foi muito contestado pela população de Gaula e pela seu presidente da junta de freguesia Élvio de Sousa.
A acusação de difamação é imputada ao presidente da junta por Rocha da Silva a José Manuel Coelho e a Élvio de Sousa por terem denunciado o caso nas suas intervenções políticas . O DIAP aqui na Madeira muito subserviênte aos tubarões do PSD não quer saber quem estava indevidamente a roubar água aos agricultores mas sim em apurar quem disse que Rocha da Silva vivia maritalmente com a madame Eker Somer. Também esses senhores do DIAP não querem saber quem era o pessoal da Direção de Florestas que estava a a trabalhar à borla no arranjo do jardim da supracitada senhora pago indevidamente pelos contribuintes. Coelho será ouvido pelas 9.30 h da manhã na próxima quarta-feira dia 8 de Junho e Élvio ouvido também no mesmo dia às 11 h. (este caso já vem do ano 2014 conforme links de notícias do Diário publicadas na altura no mês de Junho.)
Élvio de Sousa e José Manuel Coelho vão ser ouvidos como testemunhas no DIAP (com forte possibilidade de passarem a arguidos) no célebre caso de Gaula em que a professora Eker Somer amiga de Rocha da Silva e de Pimenta de França, beneficiou indevidamente de um fornecimento de água de rega para a sua quintinha em Gaula. Fornecimento esse que na altura foi muito contestado pela população de Gaula e pela seu presidente da junta de freguesia Élvio de Sousa.
O «padre» Ricardo Oliveira do Diário veio a lume em defesa da senhora Eker Sommer (ver notícia do Diário AQUI)
Junta de Freguesia de Gaula congratula-se com retirada de sistema de rega ilegal
Actualizado em 3 (ver AQUI)de Junho 2014, às 10:55
Actualizado em 3 (ver AQUI)de Junho 2014, às 10:55
IGH corta água de rega a casa com piscina
Élvio Sousa diz que a ligação à caixa de distribuição foi um favorecimento pessoal
A ‘Investimentos e Gestão Hidroagrícola’ (IGH) deu razão aos argumentos da Junta de Freguesia de Gaula e ontem mesmo mandou retirar a ligação directa que desviava água de rega a partir de uma caixa de distribuição no sítio da Fazenda para “uma moradia com piscina e sem agricultura aparente”.
“É impossível ligar um tubo à fonte de distribuição de água de rega, é ilegal e não havia autorização efectiva”, referiu ao DIÁRIO Élvio Sousa, presidente da Junta de Freguesia de Gaula, satisfeito por ver que a IGH deu razão à Junta e aos cerca de 300 regantes que se sentiam lesados com a subtracção da água de rega com impacto no caudal da levada.
“É uma situação de favorecimento que causa uma revolta popular muito grande, mas felizmente que foi resolvida porque as pessoas já estavam a perder a cabeça”, transmitiu Élvio Sousa que ontem voltou a reunir-se com um grupo de regantes do sítio da Fazenda.
Os técnicos da IGH, empresa pública que gere a distribuição de água de rega em alta no concelho de Santa Cruz, intervieram na sequência da notícia e ontem mesmo removeram o tubo com cerca de 750 metros de extensão assim como a ligação à caixa de distribuição do sítio da Fazenda.
O presidente do conselho de administração da IGH, Pimenta de França deslocou-se no final do dia para dar explicações aos regantes e prestar esclarecimentos sobre a situação.
O sistema de água por pena, canalizando-a desde a fonte de distribuição até ao reservatório é uma opção que tem sido posta em prática noutros locais tendo em vista, por exemplo, prevenir furtos ou desvios constantes de água.
Élvio Sousa conhece a modalidade mas sublinha que nem a população foi informada da decisão nem essa opção foi apresentada à comunidade regante local.
“Tudo isto cria uma situação de diferenciação social, porque há um privilégio individual em detrimento do interesse colectivo”, considerou o autarca que crê estar perante um “favorecimento” pessoal ou uma situação de “tráfico de influências”. “A ligação é ilegal e tanto assim é que foi anulada”, sublinha. (diário)
A ‘Investimentos e Gestão Hidroagrícola’ (IGH) deu razão aos argumentos da Junta de Freguesia de Gaula e ontem mesmo mandou retirar a ligação directa que desviava água de rega a partir de uma caixa de distribuição no sítio da Fazenda para “uma moradia com piscina e sem agricultura aparente”.
“É impossível ligar um tubo à fonte de distribuição de água de rega, é ilegal e não havia autorização efectiva”, referiu ao DIÁRIO Élvio Sousa, presidente da Junta de Freguesia de Gaula, satisfeito por ver que a IGH deu razão à Junta e aos cerca de 300 regantes que se sentiam lesados com a subtracção da água de rega com impacto no caudal da levada.
“É uma situação de favorecimento que causa uma revolta popular muito grande, mas felizmente que foi resolvida porque as pessoas já estavam a perder a cabeça”, transmitiu Élvio Sousa que ontem voltou a reunir-se com um grupo de regantes do sítio da Fazenda.
Os técnicos da IGH, empresa pública que gere a distribuição de água de rega em alta no concelho de Santa Cruz, intervieram na sequência da notícia e ontem mesmo removeram o tubo com cerca de 750 metros de extensão assim como a ligação à caixa de distribuição do sítio da Fazenda.
O presidente do conselho de administração da IGH, Pimenta de França deslocou-se no final do dia para dar explicações aos regantes e prestar esclarecimentos sobre a situação.
O sistema de água por pena, canalizando-a desde a fonte de distribuição até ao reservatório é uma opção que tem sido posta em prática noutros locais tendo em vista, por exemplo, prevenir furtos ou desvios constantes de água.
Élvio Sousa conhece a modalidade mas sublinha que nem a população foi informada da decisão nem essa opção foi apresentada à comunidade regante local.
“Tudo isto cria uma situação de diferenciação social, porque há um privilégio individual em detrimento do interesse colectivo”, considerou o autarca que crê estar perante um “favorecimento” pessoal ou uma situação de “tráfico de influências”. “A ligação é ilegal e tanto assim é que foi anulada”, sublinha. (diário)
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