A arquiteta Fátima Serrado, (ao centro na foto) dona da empresa de decoração "ESPAÇO FÁ" meteu um processo cívil no tribunal da Comarca da Madeira para o arresto dos bens da empresa QUALIFRUTAS em 2012,. A agente de execução com escritório na cidade de Caldas da Raínha mandou arrestar os bens da empresa. e a mando da arquiteta mandou desmontar a rede de frio do armanzém impossibilitando a continuação da atividade da empresa e o consequente despedimento coletivo dos seus 130 trabalhadores. Alguns ex-trabalhadores da empresa enviaram-nos por email uma informação detalhada sobre estes acontecimentos:«No dia 4 do corrente mês, pelas
9h:30m, está agendada uma sessão de julgamento do processo 260/12.4TBPTS, em que
Qualifrutas, SA, é Autor e Espaço Fá, Unip, Lda é Réu. Processo este, cujas sessões de julgamento têm vindo a
serem sucessivamente adiadas, por motivos relacionados com a ausência do
representante da Réu.
A Qualifrutas, SA, fechou as
portas definitivamente no dia 27 de Março de 2012, quando a representante do
Espaço Fá, Unip., Lda, (Fátima Serrado) fez
um arresto sem notificação de uma dívida de cerca de 40.000€, transformada
em cerca de 209.000€, com faturas pagas e outras falsas. Este arresto foi dado
pela Drª Juíza Virgínia Maria de Jesus Nisa Lobo do tribunal da Ponta do Sol, e
executado pelo agente de execução Anabela Clara Martins Cera com o nº de
processo 1711/12.3TBFUNO referido arresto feito com uma violência nunca visto!...
A referida senhora, levou tudo o que se podia mexer, desde todo o tipo de
máquinas do armazém, frota de carros, mobiliário, equipamento informático, saldo das contas
bancárias, saldos a receber de clientes, e desmontou as câmaras frigoríficas,
deixando apenas as paredes de betão que eram fixas.
O arresto durou cerca de uma
semana na desmontagem, inviabilizando totalmente a atividade da empresa,
fazendo com que a mesma encerra-se todos os sectores, não só grossista como a
retalho. Esta empresa amada pelo consumidor e odiada pela concorrência, tinha
um grande peso económico na nossa sociedade, inclusive na área do Funchal, pelo
preço, variedade e qualidade que possuía, e mantendo cerca de 130 postos de
trabalho.
Pelo que apuramos, a Srª Fátima Serrado, nunca ligou à tesouraria da empresa a pedir pagamento, nem procurou a administração atual. Visto a empresa ter mudado de proprietários em Dezembro de 2011. Mais ainda, o tribunal deu uma ordem de arresto, sem notificar, afim de poder possibilitar o pagamento da divida, ou até confirmar a veracidade da mesma. Baseando-se especificamente nas faturas apresentadas e depoimentos dos colaboradores da interessada no arresto.»
As 3 coveiras da empresa QUALIFRUTAS

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