sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Juíza Virgínia Lobo e a agente de execução Anabela Cera,as coveiras da empresa "QUALIFRUTAS"

A arquiteta Fátima Serrado, (ao centro na foto) dona da empresa de decoração "ESPAÇO FÁ" meteu um processo cívil  no tribunal da Comarca da Madeira para o arresto dos bens da empresa QUALIFRUTAS em 2012,. A agente de execução com escritório na cidade de Caldas da Raínha mandou arrestar os bens da empresa. e a mando da arquiteta mandou desmontar a rede de frio do armanzém impossibilitando a continuação da atividade da empresa e o consequente despedimento coletivo dos seus 130 trabalhadores. Alguns ex-trabalhadores da empresa enviaram-nos por email uma informação detalhada sobre estes acontecimentos:«No dia 4 do corrente mês, pelas 9h:30m, está agendada uma sessão de julgamento do processo 260/12.4TBPTS, em que Qualifrutas, SA, é Autor e Espaço Fá, Unip, Lda é Réu. Processo este, cujas sessões de julgamento têm vindo a serem sucessivamente adiadas, por motivos relacionados com a ausência do representante da Réu.
A Qualifrutas, SA, fechou as portas definitivamente no dia 27 de Março de 2012, quando a representante do Espaço Fá, Unip., Lda, (Fátima Serrado) fez um arresto sem notificação de uma dívida de cerca de 40.000€, transformada em cerca de 209.000€, com faturas pagas e outras falsas. Este arresto foi dado pela Drª Juíza Virgínia Maria de Jesus Nisa Lobo do tribunal da Ponta do Sol, e executado pelo agente de execução Anabela Clara Martins Cera com o nº de processo 1711/12.3TBFUNO referido arresto feito com uma violência nunca visto!... A referida senhora, levou tudo o que se podia mexer, desde todo o tipo de máquinas do armazém, frota de carros, mobiliário,  equipamento informático, saldo das contas bancárias, saldos a receber de clientes, e desmontou as câmaras frigoríficas, deixando apenas as paredes de betão que eram fixas.
O arresto durou cerca de uma semana na desmontagem, inviabilizando totalmente a atividade da empresa, fazendo com que a mesma encerra-se todos os sectores, não só grossista como a retalho. Esta empresa amada pelo consumidor e odiada pela concorrência, tinha um grande peso económico na nossa sociedade, inclusive na área do Funchal, pelo preço, variedade e qualidade que possuía, e mantendo cerca de 130 postos de trabalho.
Pelo que apuramos, a Srª Fátima Serrado, nunca ligou à tesouraria da empresa a pedir pagamento, nem procurou a administração atual. Visto a empresa ter mudado de proprietários em Dezembro de 2011. Mais ainda, o tribunal deu uma ordem de arresto, sem notificar, afim  de poder possibilitar o pagamento da divida, ou até confirmar a veracidade da mesma. Baseando-se especificamente nas faturas apresentadas e depoimentos dos colaboradores da interessada no arresto.»

As 3 coveiras da empresa QUALIFRUTAS

A agente de execução Anabela Clara Martins Cera com escritório na cidade de Caldas da Raínha com o seguinte endereço:
Avenida 1º de Maio, N.º 1, 2º ,2500-081 CALDAS DA RAINHA




 A juíza da comarca da Ponta do Sol que decretou o arresto da empresa, Virgínia Maria de Jesus Nisa Lobo

A arquiteta dona do "ESPAÇO FÁ" Fátima Serrado

A arquiteta reclama uma dívida de 209.119,52€. Os funcionários da QUALIFRUTAS informaram-nos que parte dessa dívida já tinha sido paga, tendo a arquiteta falsificado documentos afim de exigir a cobrança de facturas já pagas

 Moral da breve história: A arrogância e leviandade com que os juízes dos tribunais tratam destes casos, levam à desgraça e ao fecho de muitas empresas com o arrastamento para o desemprego de  centenas de trabalhadores por todo o país
 Neste  caso da Qualifrutas a Juíza Virgínia Lobo e a agente de execução Anabela Cera, deram cabo do emprego de 130 trabalhadores madeirenses. A juíza com sua decisão leviana e arrogante não se interessa como é  obvio com o emprego destes trabalhadores. O emprego dela está garantido. Pois todos os dias 20 de cada mês lhe chegarão à sua conta bancária sem qualquer problema 5 mil € euros de vencimento.

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