Lucília de Sousa é a candidata do PTP no concelho de Machico
Lucília Sousa formaliza a sua candidatura pelo PTP ao Concelho Machico
A entrega das listas no Tribunal decorreu esta tarde
Lucília Sousa, cabeça-de-lista do Partido Trabalhista Português às eleições Autárquicas no concelho de Machico - formalizou esta quinta-feira a sua candidatura - com a entrega das listas no Tribunal de Santa Cruz..A candidata em conferência de imprensa, agradeceu a confiança do Partido Trabalhista Português e diz “que é com muita honra que aceitou este desafio. Não são todos os partidos que estão abertos à participação das mulheres em lugares de destaque e liderança”, enaltecendo assim, a decisão do partido em colocar uma mulher em cabeça de lista às eleições autárquicas no Concelho de Machico.Lucília Sousa também esclareceu que o Partido Trabalhista irá concorrer a todos os órgãos autárquicos de Machico.Diz ter como principal objectivo “servir as populações de Machico naqueles que são os seus anseios e necessidades”.A candidata considera “que há muito trabalho a fazer em todas as freguesias de Machico, lembrando a importância, por exemplo, da requalificação da zona da Matur, de forma a recuperar a procura turística de outrora e criar postos de trabalho, levando os mais jovens a se fixarem no concelho”.A candidata também propõe que se transforme o forte de São João Baptista, num lar de idosos para os pescadores. Lembrou que a estrada regional de acesso à vila do Porto Cruz, está desde a intempérie de 2013, fechada, “criando um grande transtorno para aqueles que precisam de se deslocar ao centro da freguesia”. Garante “ser necessário colocar de parte as disputas político partidárias e criar pontes com o Governo, de forma a se sanar algumas necessidades que o concelho apresenta”.A cabeça de lista do PTP, natural do Caniçal, reforçou a importância do melhoramento do saneamento básico para a sua freguesia. E referiu as potencialidades turísticas das zonas altas, como é o caso de Santo António da Serra, o qual considera ter “dos melhores miradouros da madeira, o da Portela”.Defendeu “a criação de um gabinete autárquico para a legalização das casas de génese ilegal, um dos grandes anseios e dores de cabeça das populações do Concelho”, garante. (Diário)
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