O sr. Padre das "esmolinhas" outrora deitado à frente de Dom Teodoro agora deitou-se à frente do seu patrão Sousa que se gaba de ter em cash 310 milhões de euros roubados ao povo da Madeira

 

Padre Ricardo no dia da sua ordenação há 30 anos atrás, à frente de D. Teodoro Faria.

É preciso ter cá uma lata dos diabos. Depois de se ter deitado ao ser ordenado padre à frente D. Teodoro Faria, o famoso protector do padre Frederico eis que o nosso homem que estudou à custa das esmolinhas das nossas piedosas velhinhas deita-se pela segunda vez.

  Agora à frente de "Dom" Luís Miguel  de Sousa o seu patrão no Diário de Notícias do Funchal, onde é director no maior órgão de desinformação pago pelos impostos dos madeirenses (a peso de ouro) para fazer a propaganda dos ladrões e corruptos do regime afim de os perpetuar no poder.

  O sr. padre Ricardo ainda tem a lata de anunciar que o seu amo tem uma grande reserva de 310 milhões de euros em capitais próprios. Só que não tem a coragem de escrever que aquele dinheiro todo, pertence aos madeirenses e foi  roubado ao orçamento regional desde 1985 com a proteção dos governos mafiosos do velho jarreta Jardim e dos dois governos corruptos de Miguel Albuquerque, protegidos pelos juízes corruptos dos tribunais da Madeira e pelos magistrados fascistas do Ministério público todos eles cúmplices com estes colossais roubos ao povo da Madeira e Porto Santo.

  Roubos esses perpetrados por Luís Miguel de Sousa ao longo dos últimos 37 anos a explorar os portos da Madeira em regime de total monopólio e sem concorrência e sem pagar um cêntimo de renda pelo uso de exploração das instalações dos portos do Caniçal e Porto Santo usados ao longo deste tempo todo para a carga e descarga de navios sem pagar absolutamente nada à Região Autónoma.

  Agora o Pardalão do padre vir para aqui anunciar que o seu patrão dispõe de 310 milhões de euros em capitais próprios, sem anunciar que esse dinheiro foi todo roubado ao povo da Madeira, é de uma desfaçatez vergonhosa. Este padre Ricardo deveria ir para o Rio  de Janeiro fazer companhia ao padre Frederico  de sinistra memória, que não fazia cá falta nenhuma.