quarta-feira, 29 de março de 2023

Ora o criminoso vem de um país onde matar mulheres é tão comum como degolar uma galinha para almoçar.

 . Pobre diabo. Nem admira que pegue numa faca grande e dê em matar as pessoas que estavam a ajudá-lo. Qualquer um o faria. O ministro da Administração Interna foi ao ponto absurdo e surreal de chamar “vítima” (pela morte da mulher) ao criminoso que matou duas mulheres. Ou seja, de tanto quererem tornar o assassino uma criatura fofinha, transformaram todos os refugiados, todos eles com histórias traumáticas que nem conseguimos imaginar, em assassinos em potência.

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Em suma, perante um assassino que reproduziu padrões preocupantes, os media ocuparam-se a dar-nos histórias da carochinha sobre o coitadinho que era o criminoso e os seus problemas psicológicos. De caminho, estigmatizaram quem tem problemas de saúde mental e demais refugiados. Pior: não Æzeram as perguntas que se impunham. Não só sobre os motivos – como se qualquer verdade não fosse recebida com tranquilidade por um país com o hábito de ser tranquilo — como sobre pormenores. O criminoso transportava uma faca de grandes dimensões, donde: premeditação. Mas o crime foi apresentado como uma zanga súbita de um homem usualmente pacífico. Um “surto”, como ouvi. Não nos informaram, nem questionaram, porque houve esta premeditação. Teve uma vontade de matar súbita, veio do nada, porque sim — é o que temos obrigação de presumir. A polícia chegou ao crime num minuto. Um minuto. Já sabendo que se tratava de um indivíduo muito violento. Acreditando na boa prestação da PSP (e saudando), não vejo como se chega num minuto a um crime. A vontade dos media — e do Governo — de nos adormecer foi tanta, e de esvaziar aproveitamentos políticos, que não só não tranquilizou como deixou a sensação de encenação e artificialidade na investigação e na reação a este crime. Um mau serviço à população e um gigante presente à extrema-direita. E que desrespeito às vítimas.



8 comentários:

  1. Por falar em mulheres, e a menina tontinha das historietas de carácacá?

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    1. Bastava contar as histórias do Laranjal no dia 20 de fevereiro de 2010! E da justiça que ficou por fazer. Mas como não foi na casa dos pais dela, continua a enchee chouriços sobre a sua pobre mas alegre infância. O PPD pôs-lhe luz no beco e paragem de autocarro mesmo em frente, ia lá ser mal agradecida!

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  2. Nada de especial.
    Desde longa data que os russos comem criancinhas ao pequeno almoço.
    Tão real que actualmente os russos estão a capturar milhares de crianças ucranianas para matarem a fome

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    1. E o fascista do Zelinski come as mães ao jantar...

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    2. Normal.
      Tem muitas fans

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    3. É natural. Comprou uma mansão de 2 milhões de euros nos Estados Unidos com a ajuda financeira que a União Europeia deu à Ucrânia. Ao bom estilo das facturas ocultas do milho frito do Mussolini do Quebra Costas e as suas contas bancárias na Suíça em nome dos filhos.
      Assim é fácil ter fãs.

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  3. Não são russos, são os Ismaelitas, uma seita perigosa de 15 milhões, com 15 mil em Portugal (onde está o seu líder). Têm como propósito exterminar os Cristãos (mas fazem-se de vítimas) e ocupar a Península Ibérica.
    A sede, que corresponde ao Vaticano para os Católicos, está em Lisboa.
    São financiados por uma poderosa Fundação chamada Hagakan.
    A tal que financia a paneleirada da Ideologia de Género e a destruição do nosso modelo de família ocidental e a perda da propriedade privada (vejam agora os arrendamentos compulsivos do primeiro ministro ismarlita António Costa).
    Esta temática é muito complexa e estranha apenas porque não é denunciada na Televisão. Logo, para os que fazem da tv uma ciência, não existe...

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    1. Para quem tenha dúvidas eles próprios dizem: "o Povo vai onde está o seu líder".
      A Comunidade moçambicana em Portugal, na sua maioria, está associada à seita ismaelita.

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