sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Regresso à barbárie pior que na era de Adolf Hitler






Jihadista executou a própria mãe em público na cidade de Raqqa


Activistas locais dizem que a mulher, de nacionalidade síria, foi acusada de apostasia.
Desde que se apoderou de Raqqa, o Estado Islâmico impôs um reino de terror na cidade REUTERS
Uma mulher síria foi executada em público pelo próprio filho, combatente do Estado Islâmico, na quarta-feira, em Raqqa, cidade no Nordeste da Síria controlada pelos jihadistas, denunciaram residentes e activistas locais.
A informação, que não é possível confirmar de forma independente, foi avançada pelo grupo Raqqa Está a Ser Silenciosamente Massacrada, uma rede que junta residentes e exilados para denunciar as atrocidades cometidas pelo Estado Islâmico na cidade que proclamaram como sua capital. Segundo o colectivo, Leena al-Qasem foi levada pelos jihadistas para a frente do edifício dos correios na cidade, onde o filho a baleou à frente de todos. Na sua conta de Twitter o grupo divulgou duas fotografias do alegado carrasco, que identifica como Ali Saqr, de 20 anos.
O Observatório Sírios dos Direitos Humanos, grupo que recolhe informações junto de residentes e activistas em toda a Síria, adiantou que a mulher teria sido morta depois de ter tentado convencer o filho a abandonar as fileiras dos jihadistas. Mas o grupo de activistas sediado em Raqqa assegura que Leena, que teria entre 35 e 40 anos, foi acusada de apostasia (renúncia da fé), um delito que os jihadistas atribuem a todos os que não seguem a sua versão radical do islão sunita, a começar pelos crentes xiitas.
Um residente citado pelo jornal britânico The Guardian afirma que a mulher era oriunda de Jabla, cidade na província de Latakia, um bastião do Presidente sírio, Bashar al-Assad, e que, como a maioria dos que vivem na região, era alauita, uma seita do ramo xiita. Tinha casado com um sunita de Raqqa, de quem estava já divorciada, mas continuava a viver na cidade com o filho e a filha, de 25 anos.
“As pessoas estão chocadas por alguém ter matado assim a própria mãe a sangue-frio. Sabíamos que ele era má rês, mas ninguém pensou que ele chegasse a este ponto”, afirmou a mesma fonte, assegurando que é a primeira vez que há notícia de um crime do género na cidade.
Desde que se apoderou de Raqqa, no final de 2013, o Estado Islâmico impôs um reino de terror na cidade, com castigos corporais para os mais pequenos delitos, e execuções — sumárias e públicas — para as ofensas que consideram mais graves, como apostasia, prática de magia ou colaborações com grupos inimigos. O Observatório calcula que, nos 18 meses decorridos desde que proclamou um “califado” nos territórios que controla entre a Síria e o Iraque, o grupo jihadista tenha executado mais de 2000 pessoas, uma estatística que não é possível confirmar de forma independente.

Venezuela construiu um milhão de moradias em quatro anos
Venezuela - Diário Liberdade - O governo venezuelano entregou nesta quarta-feira (30) a moradia de número um milhão, no estado de Aragua.

Moradias construídas pelo governo venezuelano. Foto: Imprensa PresidencialA cerimônia de entrega foi encabeçada pelo presidente do país, Nicolás Maduro, na qual o mandatário relembrou como foi o processo de implamentação do programa Gran Misión Viviendo Venezuela, responsável pela construção de moradias populares em todo o país.
“Vamos dedicá-la ao nosso Comandante [Hugo] Chávez, criador da Gran Misión Vivienda Venezuela (GMVV), a moradia [de número] um milhão”, declarou Maduro.
Por sua vez, o ex-vice-presidente e ex-ministro Elías Jaua, que foi eleito deputado pelo estado de Miranda nas últimas eleições legislativas, também participou da entrega de moradias e destacou o papel do ex-presidente Hugo Chávez para que fosse possível entregar moradias ao povo venezuelano. “Chávez sempre sonhou com que cada venezuelano tivesse uma casa digna”, afirmou.
Apesar da baixo do preço do petróleo, o governo bolivariano continua seus esforços para proporcionar o bem estar ao povo venezuelano, destinando 42% do orçamento para os programas sociais.
A GMVV é um deles. Criado em 2011 por Hugo Chávez, esse programa de moradia popular e gratuita para o povo é considerado uma referência em urbanização, que mitiga a centralização e permite que as infraestruturas sejam planejadas em consonância com os recursos ambientais, além de transformar as zonas populares em lugares aptos e cômodos com centros de lazer e serviços de saúde. (fonte)

Sem comentários:

Enviar um comentário