terça-feira, 30 de agosto de 2016

Denúncia de José Sousa contra Albuquerque

José Sousa assume aquilo que diz. Numa terra de acagaçados é obra!

(José Sousa)
«Então fizeram uma vaquinha ,o J.Ramos e AFA,para pagar o calote do roseiral Albuquerque ,,,,,então quem paga os produtos tóxicos ,que o Albuquerque vendeu aos venezuelanos,com comissão óbvia.

Quem paga o calote que este sr. Albuquerque deu à minha pessoa ,em parceria com João Rodrigues em favor ao jaiminho Ramos,no valor de milhões e jurou a pés juntos que ia pagar,movendo perseguições aos meus qual cobarde com medo de enfrentar o JAIMINHO .
E ainda ,deixou que cerca de 120.000 euros entrassem nos cofres da câmara em favor do mesmo JAIMINHO»




Estes souberam acautelar bem a sua 


vidinha. O zé-povinho paga tudo!

Ex-governantes tornam-se empresários, aposentados ou regressaram à base

Cunha e Silva e Manuel António são funcionários públicos mas também empresários. Jaime Freitas é professor. Jardim Ramos voltou para medicina. Estudante é aposentada. Garcês está numa das carreiras mais apetecidas

Onde param ou o que fazem? Quais as actuais funções de João Cunha e Silva? Manuel António Correia e Ventura Garcês desempenham funções na Autoridade Tributária? E Jaime Freitas? Voltou a ser professor? Que faz Francisco Jardim Ramos que deixou de ser secretário dos Assuntos Sociais? E Conceição Estudante, ex-secretária do Turismo? Estas são perguntas sobre as actuais funções dos ex-governantes do Executivo madeirense que têm despertado o interesse dos leitores. O DIÁRIO foi ao encontro destas figuras, dois dos quais tornaram-se empresários. 

Comecemos por João Cunha e Silva que acumulou durante “15 anos” o segundo patamar da hierarquia do Governo Regional. Foi vice-presidente de Alberto João Jardim e fez dele uma figura destacada. Hoje diz estar atravessar uma “fase discreta” da sua vida e numa “carreira de técnico superior da administração pública”.
Faz parte do Cartório Notarial Privativo do Governo Regional que depende directamente do director regional da Administração da Justiça. A par disso criou uma empresa com o seu próprio nome. Ou seja, tornou-se empresário. Explica que a variedade do âmbito social da sua firma poderá também ajudar o filho que segue o curso de arquitectura ou até poder, um dia, explorar o mercado de alojamento local.

E Manuel António Correia? Afinal diz que deixou por “opção própria” a carreira na Autoridade Tributária para ser um “funcionário de base”. Auferiria um vencimento superior ao que recebe, reconhece, ainda assim, fê-lo. Há quem diga para não esbarrar em eventuais incompatibilidades com as empresas de que é sócio.
Hoje faz parte do gabinete jurídico da secretaria regional das Finanças e da Administração Pública. O nosso jornal garante que tem acompanhado de perto alguns processos (de contencioso, sobretudo) trabalhando directamente sob a coordenação da respectiva directora do Gabinete Jurídico.
Além disso não esconde ser “sócio de duas empresas”, uma das quais é a ‘connect mind’, firma de consultadoria e de angariação de sociedades que queiram instalar-se na Zona Franca. E para quem o acusa de estar muito ausente do serviço, responde que “tem dias de férias para gozar” acumuladas devido às funções de mandatos sucessivos de secretário regional do Ambiente e dos Recursos Naturais.

Sem comentários:

Enviar um comentário