E a culpa é do Cafofo?
Se
um empresário tem uma média-empresa procura sempre nomear para sua
administração uma pessoa capaz, com experiência, com mérito, com curriculum, e
com capacidades de liderança. Ninguém escolhe para estar à frente um broquilha,
um matarruano, um azeiteiro, porque era o fim da empresa e sua falência.
O
sr. Presidente Paulo Cafofo é o responsável pela nomeação do administrador da
empesa municipal Sociohabita, uma empresa que tem mais de 30 trabalhadores,
desde arquitetos, engenheiros, sociólogos, psicólogos, técnicos sociais, de
cultura e animação, educação física, e de artes plásticas, operacionais de
obras, funcionários administrativos, contabilistas motoristas, etc.
Deste
efeito, como Presidente de Câmara responsável e com aspirações a ser Presidente
do Governo da RAM, Paulo Cafôfo deveria ter desenvolvido todos os esforços para
nomear para esta empresa municipal uma pessoa capaz e de mérito. Mas cá nada! Sacrificou a empresa Sociohabita somente para
satisfazer a sua ambição política, e desse jeito, nomeou um representante de um
partido na região, um tal Filipe Rebelo, que não saber dizer batatas duas
vezes, é conhecido publicamente por exercer grande violência doméstica contra a
língua portuguesa, é especialista em dar cambalhotas e virar-casacas conforme
os ambientes partidários, e o mais escandaloso, é que o sujeito é tão
azeiteiro, que vai a um programa de rádio, dá para lá uns batatões
assustadores, e depois vai para as redes sociais lamber feridas - dizer que têm
inveja dele (como se alguém tivesse inveja dum matarruano) e que adulteraram o
vídeo da vergonhosa prestação dele na rádio, como se alguém nesta terra se
desse ao trabalho de manipular as opiniões analfabetas deste pobre diabo!
Quem
tem a culpa de elevar este desgraçado a estes patamares e para o qual não está
preparado, é o Sr. Presidente Paulo Cafôfo, o que atesta que este mentiroso
compulsivo não se preocupa minimamente com a boa gestão de uma empresa com
grandes responsabilidades sociais, e como narcisista sorridente e
individualista feroz, escolhe para lá um tipo grotesco meio amacacado, só
porque lhe dá jeito.
J.G.
Ele disse Bretix e não Brexit.
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