quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Rui Pinto denuncia os terroristas do MP e dos Tribunais: Um verdadeiro perigo para a Democracia

Rui Pinto diz é alvo de terrorismo judicial

O alegado hacker Rui Pinto revelou hoje que continua em prisão preventiva, considerando que está a ser vítima de “terrorismo judicial” e deixando críticas ao Ministério Público.
“A manutenção da medida de coação de prisão preventiva é simplesmente apenas mais um episódio revelador do terrorismo judicial de que venho sendo alvo”, lê-se numa mensagem de Rui Pinto, na rede social Twitter.
O alegado ‘pirata’ informático garante que nos “últimos seis meses” nunca foi “abordado por qualquer inspetor da Polícia Judiciária ou procurador do Ministério Público especializado na investigação aos indícios criminais revelados no Football Leaks, nem às diversas denúncias anónimas” que submeteu através da plataforma de denúncias anónimas do DCIAP, em 2017 e 2018.
“E apesar de ter oferecido a minha total disponibilidade para colaborar com as autoridades portuguesas (...), o Ministério Público (...) foi claro ao referir expressamente que apenas pretende a minha colaboração numa lógica de auto-incriminação e não para investigar crimes cometidos por terceiros”, lê-se.
Para Rui Pinto, esta situação torna “cada vez mais evidente que a equipa de procuradores do Ministério Público constituída para investigar a criminalidade futebolística, foi-o afinal para proteger essa criminalidade e perseguir todos os que a denunciam”.
“O Ministério Público, nos correntes moldes, está a transformar-se num perigo para o equilíbro da democracia e do estado de direito em Portugal. É hoje uma máquina autoritária e repressiva, uma espécie de estado dentro do estado, que seguindo a lógica do ‘quero, posso e mando’ se dá ao luxo de escolher quem deve e quem não deve ser alvo de investigações, chegando ao cúmulo de ocultar e ignorar elementos de prova incómodos”, diz.
Dizendo-se uma “espécie de preso político”, Rui Pinto refere que terá em tribunal “o palco ideal para contar muito” do que sabe.
Rui Pinto, colaborador do Football Leaks, foi acusado pelo Ministério Público de 147 crimes, 75 dos quais de acesso ilegítimo, 70 de violação de correspondência, sete deles agravados, um de sabotagem informática e um de tentativa de extorsão.
Além dos acessos ilegais aos servidores do Sporting e da Doyen Sports, fundo de investimento alvo da tentativa de extorsão, a acusação agora deduzida também abrange crimes envolvendo outros organismos.
“Entre as entidades a cujos sistemas informáticos o arguido acedeu, de forma não autorizada e com vista a explorar tais sistemas e daí retirar informação que considerasse relevante, encontram-se (...) a Federação Portuguesa de Futebol, a sociedade de advogados PLMJ e a Procuradoria-Geral da República, tendo obtido acesso a documentos destas entidades sujeitos a segredo de justiça, segredo profissional de advogado e segredo comercial, bem como a dados pessoais de terceiros”, explica a Procuradoria-Geral da República (PGR), em nota divulgada.
Em prisão preventiva desde 22 de março deste ano, Rui Pinto, de 30 anos, foi detido na Hungria e entregue às autoridades portuguesas, com base num mandado de detenção europeu (MDE), que apenas abrangia os acessos ilegais aos sistemas informáticos do Sporting e da Doyen.
Rui Pinto é suspeito de ser o autor do furto dos emails do Benfica, em 2017, o que não consta desta acusação.
De acordo com a acusação agora proferida, o MP sustenta que, a partir do início de 2015 e até 16 de janeiro de 2019, “o principal arguido muniu-se de conhecimentos técnicos e de equipamentos adequados que lhe permitiram aceder, de forma não autorizada, a sistemas informáticos e a caixas de correio eletrónico de terceiros”.
Para o efeito, salienta a nota da PGR, Rui Pinto “instalou, nos seus equipamentos, diversos programas informáticos e ferramentas digitais que lhe permitiam, de forma dissimulada e anonimizada, entrar nos mencionados sistemas informáticos e caixas de correio de terceiros e daí retirar conteúdos”. (diário)

Os patifes protegem a corrupção existente no futebol

“cada vez mais evidente que a equipa de procuradores do Ministério Público constituída para investigar a criminalidade futebolística, foi-o afinal para proteger essa criminalidade e perseguir todos os que a denunciam”.

Os corruptos do MP são de facto um perigo para a Democracia em Portugal . Quando nos livraremos desta canalha feita com a maçonaria?

“O Ministério Público, nos correntes moldes, está a transformar-se num perigo para o equilíbro da democracia e do estado de direito em Portugal. É hoje uma máquina autoritária e repressiva, uma espécie de estado dentro do estado, que seguindo a lógica do ‘quero, posso e mando’ se dá ao luxo de escolher quem deve e quem não deve ser alvo de investigações, chegando ao cúmulo de ocultar e ignorar elementos de prova incómodos”,

4 comentários:

  1. Não sei o que será quando chegar ao José Manuel Coelho, o presidiário.

    ResponderEliminar
  2. O comportamento do arguido foi sem sombra de duvidas criminoso. Legitimar a sua acção é no mínimo irresponsável.
    As pessoas infelizmente ainda não perceberam o verdadeiro alcance da devassa cibernética. Se um indivíduo entra em casa alheia, rouba documentação, faz chantagem com a mesma (extorsão) e só porque no meio do que roubou existem alguns documentos que pidem indiciar ilícitos, o larápio deve ser endeusado?
    A porta que se abre não compensa. Estaremos a legitimar todos os roubos, porque este foi um roubo em que o ladrão como não conseguiu realizar por chantagem dinheiro é promobido a herói.
    Este arguido não é herói, é um ladrão, um invasor de propriedade privada, um extorcionista e sobretudo um exemplar a ser observado e sobretudo tido como exemplo do novo ramo de crime.
    Há que atender que os crimes não necessitam de contacto, através da internet as contas bancárias, a vida e muito mais pidem ser roubadas por gente sem escrúpulos, tal como este indivíduo.
    Depois de apanhado reclama que só fez o que fez para denunciar. Boa desculpa de ladrão que entra na privacidade dos nossos lares porque queria denunciar.
    Esperemos que a justiça seja a justa e que seja adequada a pena.

    ResponderEliminar
  3. Ah! Miguel Campos seu filho da puta és um apoiante dos corruptos e dos filhos da puta dos juizes e dos magistrados do MP que assobiam para o lado quandode setrata dos criminosos de colarinho branco e só punem os pobres. vai para o caralho seu fillho da puta!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Caro senhor ou senhora. Quanto ao que me apelidou na grandeza do seu anonimato, só demonstrou que não só é educado como parte para o vilipendio fácil.
      Note, se se esconde no anonomato ou é alguém mal resolvido ou simplesmente arrivista.
      O seu ataque só demonstra que a internet permite muito, vilipendiar ou roubar.
      Pela articulação da sua redação só lhe posso dizer que lamento, não por mim mas por si. Quanto a não se identificar, não creio que sua família seja tão soez que tenha vergonha de usar o seu nome.
      Informação adicional, não existe anonimato na internet.
      Felizmente minha mãe, mulher que trabalhou uma vida inteira, hoje com 82 anos não tem que ler seu vômito
      Eleve-se.

      Cumprimentos

      Miguel Campos




      Eliminar