domingo, 13 de setembro de 2020

A resposta dos "desaparecidos em combate" ao jornalista equiparado Roberto Ferreira

 Roberto Ferreira

Marta Caires, a menina das historietas e esposa do jornalista albuquerquista Jorge Freitas de Sousa

 Em baixo temos o padre Oliveirinha. O tal que vendeu a alma ao Diabo em troca do seu tacho de 5 mil € mensais, como  director do matutino dos Sousas o chamado Diário de Notícias do Blandy, mas que está transformado num pasquim, sem qualquer interesse informativo para os seus leitores e adquirindo o "honroso" estatuto de campeão das sobras em papel para reciclar, aqui na cidade do Funchal. Ah! mal empregadas esmolinhas das nossas velhinhas piedosas para pagarem os estudos deste falso padre!


 O pravda ilhéu, recebeu esta manhã para publicação uma mensagem, proveniente dos visados do artigo de opinião da autoria do Roberto Ferreira, vice-director do Diário de Notícias do Funchal (actualmente ao serviço do grupo SOUSA):
 
 O Jornalista com o estatuto de equiparado, Roberto Ferreira é o vice-director do Diário de Notícias do Funchal onde ganha uma pipa de massa (4 mil €/mês) para manipular a informação a favor do grupo Sousa e ao serviço do PS Madeira, onde é financiado pelo Miguel Gouveia da CMF, afim de assegura-lhe  a vitória nas próximas autárquicas e num futuro próximo a vitória de Paulo Cafofo para a presidência do Governo Regional da Madeira. 
 O SOUSA dos portos apoia este projecto uma vez que já tem a garantia de Paulo Cafôfo e do próprio PS Madeira, que os seus interesses empresariais nunca serão beliscados.
Onde Andava Roberto Ferreira, enquanto os "desaparecidos em combate" tentavam apear do  poder o corrupto regime jardinista que sob a orientação do Bokassa AJJ, sequestrou a democracia no arquipélago da Madeira durante 42 anos?
 Andava em assessor de imprensa do gabinete do Luís Amado, ex-ministro dos negócios estrangeiros do governo corrupto de José Sócrates. 
 Este sr. Luís Amado que trouxe para a CPLP o ditador africano Teodoro Obiang da Guiné Equatorial, levando-o a  lavar dinheiro roubado ao seu povo no BANIF onde ao lado dos PSDês mais corruptos deram cabo desse banco, lesando centenas de compatriotas a maioria deles emigrantes na nossa diáspora?
 Roberto Ferreira deveria ter vergonha na cara e deveria de entregar a sua carteira de jornalista equiparado, uma vez que além de não ser jornalista é apenas um assessor e comissário político da LPM, empresa de assessoria que trabalha para Cafôfo, Miguel Gouveia e o PS local.
 Um comissário politico não pode ser jornalista, é apenas um infiltrado para usar o jornalismo afim de fabricar notícias, que são pura propaganda, ao serviço dos interesses do grupo Sousa e de um partido político, nada mais.
 Agora que dizer da sabotagem e boicote informativo que o padre Oliveira e seu grupo de jornalistas vendidos, ao regime albuquerquista, faziam à actividade politica dos deputados da verdadeira Oposição ( os do PS e do CDS eram só a fingir e ganhar o dinheiro nada mais) a saber: Gil Canha, António Fontes, Baltazar Gonçalves, José Manuel Coelho, Eduardo Welsh, Dionísio Andrade, Quintino Costa, Rubina Sequeira e Raquel Coelho?
O padre e seus canpangas vendidos do Diário a saber:
 Jorge Freitas de Sousa e a barata tonta da mulher dele a Marta Caires tudo faziam juntamente com ele e o Roberto Ferreira, para silenciar a voz destes ex-deputados no parlamento regional, ocultando as suas intervenções e deturpando as suas mensagens com palavras retiradas do  seu  contexto afim de os aviltar e denegrir perante a opinião pública madeirense.
 Onde andava este sr. padre, e seu acólito Roberto Ferreira, quando estes  deputados eram alvo de processos em tribunal e  eram condenados pelos juízes nazi-fascistas da Comarca da Madeira, que lhes fizeram uma perseguição implacável? 
 Estes hipócritas sem vergonha tudo fizeram de propósito afim de silenciar  a sua voz perante a opinião pública e agora dizem que os mesmos estão "desaparecidos em combate". Tenham vergonha e vão mas é dar banho ao cão!



Miguel Albuquerque conseguiu ludibriar toda a gente, o povo, a oposição, e os antigos companheiros de partido que usou para tomar de assalto o PSD de Alberto João Jardim.

Esses heróis do PSD que ouviram e aconselharam Miguel Albuquerque e que acreditaram na renovação são agora prisioneiros de guerra desaparecidos em combate. Entre muitos outros desaparecidos em combate está Manuel António, que segundo consta, foi o prisioneiro guerra de guerra nº1 no qual o PSD utilizou os truques mais baixos que se conhece para o obrigar a mudar de lado. 

Mas se mesmo dentro do PSD existem Desaparecidos em Combate, na oposição esse número de heróis é ainda mais dramático.

António Fontes é um bom exemplo de herói que claudicou e mudou de lado. Dos textos contundentes sobre o PSD, Alberto João e “broxelas”, restam apenas umas míseras cinzas das quais já ninguém se lembra. No meio dos choros lamechas do Miguel, ele rendeu-se ao inimigo e agora diverte-se a excitar-se com as gajas de biquíni no chiquérrimo Clube Naval. De herói a vilão foi um pequeno passo.

Gil Canha é outro desaparecido em combate, conta-se agora que este herói de direita rendeu-se e apaixonou-se por alguém da esquerda radical e abdicou da sua luta contra o PSD. Entre muitas afirmações confessou publicamente que Miguel Albuquerque é mais democrata que Jardim, e para ficar sempre a bem com o sogro por afinidade, dedica-se agora a provocar Paulo Cafôfo e o seu séquito de indigentes.

José Manuel Coelho é a personagem que se segue em desaparecido em combate. O reconhecido louco e herói do povo que desfraldou a bandeira Nazi na Assembleia Regional, e que fez da sua luta pela justiça uma bandeira pessoal, entretém-se agora a massacrar o seu inimigo de estimação do Diário, fazendo o trabalho sujo que o PSD não quer fazer.

E Miguel, além de enganar os seus próprios camaradas de luta, conseguiu comprar o CDS com migalhas, amordaçar o PS e toda a oposição. Na Madeira finge-se agora brincar à política com conhecidos vendidos nas fileiras do Partido Socialista, com um PCP e Bloco de Esquerda politicamente cansados, e uma JPP que para lá caminha. 

A somar a tudo isto, estão os inúmeros jornalistas desta santa terra, que de repente, consideram que com Miguel Albuquerque o regime mudou e a democracia venceu. 

Não insultem a nossa inteligência e tenham vergonha na cara!

Miguel conseguiu comprar tudo e todos, e a revoltar-se no céu devem estar, entre outros muitos heróis, Maria Aurora, Tolentino Nóbrega, e agora por último o eloquente Vicente Jorge Silva, e o pior é que todos já descobriram que aquilo pelo que lutaram foi em vão. 

Dos cobardes não reza a história! Quando deveriam somar ... somem-se. Dirão eles que há para aí alguns que não sabem o que é luta com o seu currículo, o problema é que o ciclo não fechou, só renovou e refinou, naturalmente para bem pior. (ver Correio da Madeira)


 O ditador Teodore Obiang coloca o seu povo de joelhos na mais ridícula veneração. 
Este é o amigo do ex-ministro Luís Amado.
 É este tipo de falsa democracia, cheia de servilismo e ridícula subserviência que o padre Ricardo e seu capanga Roberto Ferreira querem trazer para a Madeira à volta do seu cacique-mor e DDT, Luís Miguel Sousa.

6 comentários:

  1. Os desaparecidos em combate sempre lutaram contra a corrupção e foram banidos da comunicação social pelos jornalistas comprados a soldo. Os desaparecidos em combate lutaram mais contra os donos disto tudo num dia que os cafofianos parasitas oportunistas e pseudo renovadores alaranjados em dez anos.

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    1. Tens razão Raquel da Conceição Vieira Coelho.

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  2. Quando precisamos adquirir uma viatura, uma habitacao, somos exigentes e fazemos bastante pesquisa,por outro lado, para "determinar" as nossas vidas(riqueza, saúde, educação,emprego, liberdade, presente e futuro, deixamos que alguns(os políticos) , condicionem, atrapalhem, sirvam de obstáculo, ao nosso sucesso quer individual, quer colectivo como região e pais, e nem nos apercebemos porque é que nunca saímos deste ciclo. Os políticos determinam quanto das nossas vidas?Mais de 60%? A "desgraça" da região e do país, são os políticos? Devia haver plano igual para todos os partidos com a situação atual para os diferentes setores, e responderem, por escrito com números , o que pretendiam atingir ao fim de cada ano e com que meios.Depois das eleições, e ao fim de cada ano eram verificados os resultados, e se em média não tivessem atingido 50 % do que haviam prometido com números e por escrito , eram convocadas novas eleições.

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  3. Os vilhões merecem que os desaparecidos em combate caguem neles. Para quê lutar se os vilhões adoram ser enrabados.

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    1. Não sejas descarado, vilões não! Povo Superior! O povo mais inteligente na face da terra...

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