Mais um mega caso de fraude, dos tais chamados ladrões de colarinho branco, muito protegidos pela justiça portuguesa
Patricia Dantas Caires é uma corrupta bonita? (será), apanhada com a boca na botija, graças a uma investigação da OLAF, Organismo de luta anti-fraude Económica e Financeira da União Europeia. A IGF (Inspecção Geral de Finanças) nunca quis investigar o caso por saber que isso envolveria altas figuras do PSD do norte do país!
Patricia Dantas passou facturas falsas e foi constituída arguida. Cinco meses depois, a 17 de Novembro de 2017, foi nomeada directora Regional de Finanças por Miguel Albuquerque que agora após esta denúncia do programa «Sexta às 9», anda calado que nem um rato.O esquema estava ligado à Sociedade Aiminho um ninho de empresas de Braga que envolvia altas figuras todas do PSD e que elaboraram uma mega fraude de dezenas de milhões de euros de dinheiros provenientes da União Europeia atribuídos através de falsas candidaturas elaboradas por uma rede de falsários dos quais Patrícia Dantas fazia também parte activa.
A família Dantas é muito influente no universo do mundo jardinista. Ora vejam só:
João Dantas - Presidente da Assembleia Municipal do Funchal, administrador da Electricidade da Madeira e ex. presidente da C.M.Funchal
Patrícia Dantas de Caires - (filha) - presidente do Centro de Empresas e Inovação da Madeira.
Raul Caires - (genro e marido da Patrícia) - presidente da Madeira Tecnopólo
Luís Dantas - (irmão) - chefe de Gabinete de Alberto João Jardim
Cristina Dantas - (filha de Luís Dantas) - Directora dos serviços Jurídicos da Electricidade da Madeira (em que o tio João Dantas é administrador)
João Lomelino de Freitas, (marido de Cristina Dantas) - director da Loja do Cidadão (fonte)
Raúl Caires marido de Patrícia Dantas é director do Madeira Tecnopolo onde ganha 5. 983€ por mês.
João Luís Lomelino de Freitas é o director da Loja do Cidadão no Funchal. É cunhado da sr.ª Patrícia Dantas envolvida até aos cabelos nesta grande falcatrua.
«Ahhh seus grandes filhos de uma grandessíssima Puntacana, o que andaram a fazer ao coelhinho para entreter o povo enquanto aviavam a orgia dos milhões. Vocês ***** tudo o que aparece, a única cabeça que está no povo é a de baixo seus salafrários. O diabo Lúcifer é padrinho de Crisma deste diabrete Coelhão, agora é que se vê que a justiça e a comunicação social da Madeira andam a lavar as mãos como Pilatos. Os outros de fora é que descobrem. É ferrar lume neles. É preciso uma limpeza geral neste antro, limpar estes cubanos todos que vêm para a Madeira fazer fretes, passar férias e subir na carreira. Aqui passam a réis e conseguem tudo para o resto da familinha. O poder gosta e os cubanos adoram. Sai mais um comunicado político do Tribunal de Bostas.»
(correio da madeira)
João Dantas ex-presidente da CMF é pai de Patrícia e o chefe do clâ Dantas, muito influente no universo do regime jardinista
Lusa17 de novembro de 2018 às 19:32
A directora da Economia da Madeira, Patrícia Dantas, emitiu este sábado, 17 de Novembro, um comunicado em que nega que tenha havido "qualquer envolvimento pessoal nem profissional" com a Associação Industrial do Minho (AI Minho), alvo de processo-crime por ganhos ilícitos em projectos co-financiados pela União Europeia.
O comunicado da governante madeirense surge na sequência da reportagem do programa "Sexta às 9", da RTP, que noticiou a sua acusação, onde realça que "não houve, jamais, nem neste nem em qualquer outro processo, qualquer fraude ou ilegalidades".
Patrícia Dantas, que integra o governo social-democrata de Miguel Albuquerque, lembra que a investigação deste processo remonta a 2012, quando era presidente da Startup Madeira/Centro de Empresas e Inovação da Madeira, e que apenas em meados de 2017 lhe foram solicitados esclarecimentos.
"O que está em causa é a prestação de um serviço a uma entidade, a Oficina da Inovação, que por sua vez terá tido relacionamento com a Associação Industrial do Minho", explica, sublinhando que "trata-se da elaboração de dois relatórios no valor de cinco mil euros mais IVA cada, logo, uma prestação de serviço de 10 mil euros euros mais IVA num processo da AI Minho que ascende, na totalidade, aos 10 milhões de euros".
Setenta e nove pessoas e 47 empresas foram acusadas no processo-crime sobre ganhos ilícitos de quase 10 milhões de euros com projectos relacionados com a Associação Industrial do Minho - AIMinho e co-financiados pela União Europeia.
Segundo uma nota do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), divulgada a 27 de Setembro, um total de 126 arguidos (79 pessoas singulares e 47 colectivas) vão responder por crimes de associação criminosa, fraude na obtenção de subsídios, burla qualificada, branqueamento, falsificação e fraude fiscal qualificada, remontando os factos ao período entre 2008 e 2013.
"Nunca houve qualquer envolvimento pessoal nem profissional, repito, quer do Centro de Empresas e Inovação da Madeira quer meu, com a Associação Industrial do Minho", afirma Patrícia Dantas no comunicado.
A governante madeirense explica que houve apenas uma "prestação de serviço, devidamente facturada e liquidada pelo adquirente" cujo valor recebido ficou na sociedade Centro de Empresas e Inovação da Madeira.
"O envolvimento prende-se com o facto de considerarem que não foram realizados os referidos relatórios, quando na realidade aconteceu o contrário, como o comprovam as cópias apresentadas ao Ministério Público", esclarece.
Apesar destes esclarecimentos, Patrícia Dantas realça que o presidente do Governo Regional está "à vontade" para tomar as decisões que entender, "convenientes e adequadas", desde que isso "salvaguarde e proteja" a imagem institucional do executivo. (Negócios)
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