Raquel Coelho faz histórica declaração política na Assembleia Legislativa da Madeira
Aquando a eclosão do 25 de Abril de 1974, na Madeira, houve a necessidade de destituir os governantes do antigo regime e substitui-los por pessoas ligadas à oposição ao Salazar.
Sendo assim, foi nomeado para Governador Civil, o Dr. Fernando Rebelo (próximo do PCP) e para a Junta-geral, o Dr. António Loja, ligado ao famoso semanário Comércio do Funchal.Quando começaram a exercer funções estava a ser analisado o impacto do primeiro Salário Mínimo Nacional e as suas implicações no tecido económico e empresarial madeirense.Fernando Rebelo e António Loja, aconselhados pelo economista João Abel de Freitas pediam prudência nessa matéria, porque havia o risco das pequenas empresas familiares não terem condições de pagar 7 vezes mais de ordenado.Defendiam que devia haver uma exceção na Madeira e isso bastou para serem alvo da fúria dos esquerdistas, daqueles revolucionários que só aparecem após a revolução triunfar.Certo, é que a pressão foi tanta que estes ilustres madeirenses acabaram por abandonar o cargo.O esquerdismo inconsequente, acabou por travar o avanço dos ideais de Abril na Madeira. Abrindo caminho à FLAMA e às forças mais conservadoras do arquipélago que se agregaram à volta do PSD, juntamente com a Igreja.Basicamente, a luta antifascista que se fez nos anos 70, através do Jornal Comércio do Funchal, acabou usurpada por outros intervenientes.E não é que após 38 anos de protofascismo jardinista, a história se repete. Depois da luta vanguardista do Jornal Garajau, que com muitos prejuízos para os seus protagonistas, conseguiu abalar o regime e dar início à sua queda.Eis que surgem novamente os usurpadores da revolução, dispostos a confirmar as teorias do filósofo político Lampeduza: “é preciso mudar, para ficar tudo na mesma”.(Declaração Política Semanal do PTP na ALRAM)
Senhora Dona Raquel, deixe-se dessas maquilhagens tontas que assim fica mais feia. Nem eu nem o Simba gostamos disso. Exigimos a Senhora Dona Raquel 'au naturel'.
O ptp está cada vez mais desacreditado. Partido vai desaparecer do mapa. A menina Raquel esta cada vez mais obcecada com o Cafôfo e com o CDs.o ptp agora trata o PSD como um irmao. Eram inimigos políticos agora andam de mãos dadas....quem diria que o voto da menina Raquel iria premir o trono ao presidente da Assembleia Municipal!!!
O Coelho pode ter a 4a classe de adultos. Mas, naquele tempo, quem tinha a 4a classe aprendia história e sabia escrever. Hoje, é ver licenciados que dão erros de palmatória, e se lhes perguntarem quantas dinastias teve Portugal, então aí seria o bom e o bonito.
Senhora Dona Raquel, deixe-se dessas maquilhagens tontas que assim fica mais feia. Nem eu nem o Simba gostamos disso. Exigimos a Senhora Dona Raquel 'au naturel'.
ResponderEliminarTadinha da roedora
ResponderEliminarHistórica declaração??????????????????
ResponderEliminarQuem escreveu essa declaração terá sido o Gil canha?
Até parece que o Gil Canha sabe escrever !!!!
EliminarO ptp está cada vez mais desacreditado.
ResponderEliminarPartido vai desaparecer do mapa.
A menina Raquel esta cada vez mais obcecada com o Cafôfo e com o CDs.o ptp agora trata o PSD como um irmao. Eram inimigos políticos agora andam de mãos dadas....quem diria que o voto da menina Raquel iria premir o trono ao presidente da Assembleia Municipal!!!
Eduardo
O revoltado
Convém a Sra. deputada escrever os seus próprios discursos, e não ler aqueles que o seu Pai escreve.
ResponderEliminarDar-lhe-ia outra credibilidade.
O pai ou o deputado licenciado em História Gil Canha???
EliminarO pai? Tem a 4ª classe de adultos e tirada na tropa.
EliminarO Coelho pode ter a 4a classe de adultos. Mas, naquele tempo, quem tinha a 4a classe aprendia história e sabia escrever. Hoje, é ver licenciados que dão erros de palmatória, e se lhes perguntarem quantas dinastias teve Portugal, então aí seria o bom e o bonito.
EliminarÉ verdade. Resumindo e concluindo Raquel tem ter seu próprio discurso nao e com citações e prosas feitas pelo seu amigo Gil Canha que o Ppt vai longe.
EliminarDestes trastes "não reza a história".
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