terça-feira, 9 de julho de 2024

Entretanto...para as juizas do regime do PPD na Madeira denunciar a corrupção é crime de difamação

 

 Ai do jornalista ou cidadão empenhado nas causas de cidadania que se atreva a denunciar perante a Comunicação Social os "negócios" do monopolista Sousa e da Cristina Pedra nos Portos, ou os "negócios" do sr. Dionisio Pestana dos hotéis com, auxilio à emigração ilegal para obtenção de mão de obra barata ou na SDM ligados ao CINM. Ou ainda os "negócios" do Avelino Farinha, do  Jaime Ramos ou do Custódio Correia o tal que constrói aqueles edifícios fantasmagóricos do Dubai em S. Martinho, todos de preto (inestéticos) ou ainda outros "negócios" de outro cacique qualquer do PPD que levante suspeitas, leva logo com processos por difamação em cima. Depois é logo condenado por estas senhoras juizas a pagar grandes indemnizações aos ladrões do costume e está tramado. 
 Enquanto estas senhoras juízas não forem expulsas da Madeira continuaremos aqui numa espécie de Sicília do Atlântico. 
 O aparelho de Justiça na Região Autónoma da Madeira, está todo inquinado, funciona como uma espécie de guarda pretoriana do regime do PPD, tal como acontecia até há bem pouco tempo, (por exemplo) com os super dragões do Fernando Madureira lá no Futebol Clube do Porto, que eram a guarda pretoriana do corrupto Pinto da Costa e dos seus negócios milionários dos bilhetes mafiados. 
 Na Madeira também funciona da mesma maneira. Os ladrões do regime estão bem protegidos por estas senhoras juízas e por todos os magistrados do MP cá da Comarca, e até pela própria polícia judiciária do Funchal.
 Estes últimos, (pasme-se) quando fazem buscas domiciliárias não é para caçar os prevaricadores ligados ao regime do PPD, mas a quem se atreve a colocar a boca no trombone para os denunciar.  Aqui os pardalões funcionam ao contrário já viram?!
 Viva a grande Senhora Procuradora Geral LUCÍLIA GAGO! 
 Na verdade "Há sempre alguém que resiste, há sempre alguém que diz não!", tal como declamava o nosso poeta Manuel Alegre.

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