A FRELIMO em Moçambique tem esquadrões da morte para liquidar opositores políticos

 

Uma morte que Elvino Dias anunciara

 Nos últimos meses, Elvino Dias referira nas redes sociais ter sabido que o queriam assassinar. Em Abril, no Facebook, escreveu que tencionara fugir de Maputo e comentara a intenção a Venâncio Mondlane, a quem avisara que também fazia parte de uma lista a abater pelos chamados Esquadrões da Morte. Mondlane, “apesar de também mostrar preocupação, disse-me que não era necessário fugir, pois eles sabem perfeitamente onde nos encontrar”. Também num vídeo gravado para o TikTok, Elvino Dias afirmou-se consciente do país em que vivia: “Estamos rodeados de esquadrões de morte”, e que, se por acaso morresse, acreditava que “esta luta será continuada pelos demais e que todas as mentiras da Frelimo vão acabar.” “A uma dada altura já não dá medo, quer da morte quer de qualquer outro tipo de situação desfavorável que nos pode acontecer na vida porque o sofrimento já é demais”, desabafava o defensor dos direitos humanos, mostrando-se disposto ao sacrifício para “fazer valer o voto de cada um dos moçambicanos”. E, por conta disso, Elvino Dias terminava: “A liberdade do nosso país, meus irmãos, vai depender da nossa coragem.”

https://www.voaportugues.com/a/caso-dias-e-guambe-maputo-cheira-a-morte---lu%C3%ADs-nhachote/7829476.html

 Em Mocambique os opositores políticos são silenciados a tiro e na ilha da Madeira são silenciados através dos tribunais feitos com o PPD (ainda bem que não matam; usam métodos mais rafinés)

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