O parasita Paragordius
Víctor Freitas é um alienígena que devora um a um os seus companheiros de partido. Víctor Freitas é o verdadeiro parasita “Paragordius”Víctor Freitas aqui no meio dos PPDês
Será Vítor Freitas, “Alien, o Oitavo Passageiro”?
«Existem muitos críticos do sr. Deputado do PS, Vítor Freitas, que o acusam de ser muito semelhante ao famoso “Nematomorpho, Paragordius”, popularmente conhecido por “verme-crina-de-cavalo”. Sinceramente, eu que sou um apaixonado pelas ciências naturais, acho que o ciclo biológico-político do sr. Vitor Freitas nada tem a ver com o ciclo reprodutivo do Paragordius, e explico porquê.
O Paragordius é um parasita que quando ingerido por um artrópode, por exemplo um grilo, começa por se alimentar dos tecidos internos do hospedeiro, mas com um cuidado especial em não causar danos nos seus órgãos vitais. Quem vê um grilo infetado pelo parasita não nota nada, somente observa que o grilo já não faz “cri-cri”, isto é, fica mudo que nem uma porta, precisamente para não ser devorado por predadores. (Vejam lá como o parasita é esperto!) Na fase seguinte, o verme começa a controlar mentalmente o grilo, tipo um “hacker” que se introduz no cérebro do infeliz grilo, manipulando-o à sua vontade, e fazendo o grilo agir de uma forma que um orgulhoso grilo nunca faria, que é transformá-lo num mergulhador suicida. E os meus caros amigos podem perguntar: - mas porque razão o parasita faz enlouquecer um grilo ao ponto de ele mergulhar na água como uma rã, como a malta fazia em tempos na Barreirinha? A resposta é simples, o parasita para se reproduzir necessita de estar no meio aquático. E claro, depois do grilo mergulhar tipo “kamikaze”, o parasita que tem forma de esparguete cozida, saí todo airoso do exoesqueleto do grilo moribundo, e inicia com as suas larvas um novo ciclo reprodutivo, aguardando ansiosamente por um novo artrópode, que pode ser uma barata, um gafanhoto ou um outro infeliz grilo, e assim se vai perpetuando e mantendo viva a sua espécie.
Ora se analisarmos bem, é uma verdadeira ofensa e uma grande injuria, comparar o ciclo reprodutivo deste verme nematomorpho com a vida política do ilustre deputado Vítor Freitas. Embora seja verdade que desde a sua juventude sempre manipulou e transformou em “zombies” os diferentes líderes do Partido Socialista, vergando-os à sua vontade silenciosa e levando muitos ao suicídio político, também é igualmente verdade que nem todos manipulou biologicamente, como faz o parasita “Paragordius” ao grilo. Aliás, a sua última vítima nem foi uma barata nem um gafanhoto, foi uma criatura muito mais corpulenta, completamente calva, de barbicha, e que ainda faz “cri-cri” nas televisões e no parlamento regional, embora o seu “exosqueleto rosa cafofuado” nem para mortalha de um infetado com gripe espanhola sirva.
Outro ponto também importante, que prova que temos de combater a má-língua e a calunia com todas as nossas forças, é que os nematomorphos não contagiam nem manipulam os da sua espécie. Ora no caso do ciclo vitorioso e surpreendente do sr. Vítor Freitas, ele conseguiu na verdade o suicídio político da sua esposa na Ponta do Sol, e quando mergulharam juntos no desastre aquático das autárquicas, embora a senhora estivesse muito combalida e exausta pela virose, o sr. Vítor Freitas ressuscitou-a, e neste momento está bem encaminhada para ser a próxima líder do PS/Madeira, na verdade sem vontade própria, mas pronta para dar, uma vez mais, nova boa vida ao seu querido esposo.
Ora um nematomorpho, da família do verme parasita “Paragordius”, que se saiba, nunca, mas nunca, salvou nenhum grilo, barata ou gafanhoto do suicida mergulho no charco! É por isso que odeio gente que está sempre a dizer mal e a ofender pessoas e a compará-las com coisas de bichos.»Paulo Cafofo, «uma criatura muito mais corpulenta, completamente calva, de barbicha, e que ainda faz “cri-cri” nas televisões...»
A história de "Alien, o oitavo passageiro"
Segue a tripulação da nave comercial Nostromo, que é forçada a investigar um sinal de socorro de um planeta desolado. Lá, um dos tripulantes é atacado por um organismo extraterrestre, que mais tarde se desenvolve e se torna um ser mortal, matando os membros da tripulação um a um enquanto caça-os pela nave. A subtenente Ripley acaba por ser a única sobrevivente, descobrindo também que a empresa que lhes emprega planeou trazer o alienígena para a Terra viva, mesmo que isso custasse a vida de todos.



O sósia de boina do Cafofo, que parasita a escola das artes da Madeira é assim: há anos que suga o sangue e a criativ
ResponderEliminarO sósia de boina do Cafofo, que parasita a escola das artes da Madeira é assim: há anos que suga o sangue e a criatividade de quem cai debaixo da pata dele. E ainda come umas cabroscas tenrinhas, quando estas também são ambiciosas. Depois descarta-as, como papel de música, o chuleco de barreta à banda. E já tocou pífaro, com o padrinho que lhe passou o testemunho: toca tudo o que venha à rede, o escroquesito. Mas quem é decente e competente e com anos de provas dadas no ensino artístico regional, despreza-o ostensivamente: é um cão reles desprezível e no meio multicultural do conservatório, os lambe-cus estão em minoria. Um traste e um triste com poder. Como é que o Albuquerque, que só nomeia loiras e morenas jeitosas, engoliu este forasteiro assediador e bisexual?
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O gilinho está hoje inspirado com texto e comentário
EliminarMelhor não podia ser descrito
ResponderEliminarInteresting
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