TRIM TRIM: Miguel contra Miguel
Por António Fontes
“Albuquerque apupado pelos lesados do Banif” – DN.26.08.2016
1. Tenho dupla pena dos lesados do Banif.Pena porque foram ludibriados a aplicar as poupanças de uma vida de trabalho em instrumentos financeiros de elevado risco de mercado sem o saberem – pena, muita pena mesmo, por estarem a ser novamente aldrabados pelos porta-vozes da Associação dos Lesados do Banif. O Daniel Caires e um nem sei quê de Jacinto Silva. Escrevo, obviamente, dos lesados do Banif que o único mercado que conhecem é o dos Lavradores. E as cenouras como aplicações domésticas nas mulheres de barba rija. Bigodinhos do Hitler é coisa para accionistas. Tipo – Jorge Tomé – um dos maiores mentirosos do ex-Banif.
2. O Daniel Caires é criminoso no Brasil por vender bilhetes no mercado negro do Mundial de 2014 e criminoso na Madeira por via da telexfree. O Jacinto Silva esteve ligado ao consórcio da Concreto Plano que construiu o Estádio da Madeira do Clube Desportivo Nacional por 20.938.489,32€ (vinte milhões novecentos e trinta e oito mil quatrocentos e oitenta e nove euros e trinta e dois cêntimos). Tudo dinheiro público. Pergunta: tem outras pessoas envolvidas nos bastidores do Daniel Caires e do Jacinto Silva? Tem. O Miguel Sousa. E na Concreto Plano? Tem. Quando disser quem em público – e se tiver que o dizer – afunda-se a Madeira. Agarre-se às boias da sua mulher ou em coisinha que flutue. Soprável de preferência.
3. O Albuquerque não merece apupos no afundanço do Banif. Os apupos devem ser direcionados para o Daniel Caires e o Jacinto Silva, ou seja, o Miguel Sousa. Onde está o Miguel Sousa? Talvez no Panamá a vender pipocas dos lesados do Banif. Eu estou asilado no Pestana do Porto Santo.
Revista MAIS
Domingo, 4 de Setembro de 2016
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