Pedro Barbosa
TRIM TRIM: A festa do pó branco
Escreve Tó Fontes: na revista MAIS (domingo 18 Setembro de 2016
“Festa branca muda-se do Clube Naval
do Funchal para o Lido”.
2. Mais concreto ainda: este Pedro Barbosa das festas brancas da Madeira quando paga – há n “sem facturas” pregadas no tecto – paga mal e porcamente. Mais: contactava os fornecedores de bebidas em nome do CNF – passava o calote ao clube – e metia no bolso o dinheiro das vendas do whisky e da cerveja (rascas) a 5,00€ e 2,50€. Querem mais ainda? Perguntem à direcção do Clube Naval do Funchal e esperem de papo para o ar pelos esclarecimentos das lagartixas. O cais grande está cheio delas.
3. Direito de resposta de Pedro Barbosa. Ao abrigo da lei deste DIÁRIO, eu, Pedro Barbosa, venho esclarecer o seguinte: a) o tó fontes é um bêbado; b) o tó fontes é um mentiroso; c) o tó fontes é um drogado; d) o tó fontes tem dores de corno; e) o tó fontes é um caloteiro; f) o tó fontes vai levar uns açoites; g) o tó fontes usa cuecas brancas; h) o tó fontes tem um bisavô que vendia pó branco (farinha do amparo) à minha bisavó Ermelinda; i) a sogra do tó fontes fuma charros. Assassina: Pedro babosa.
A polícia de Luanda expulsou ontem, em cerimónia divulgada publicamente e realizada perante dezenas de outros colegas, dois agentes da corporação apanhados a coagir automobilistas, pedindo a célebre 'gasosa', prática a que aquela força quer pôr termo.
Os dois agentes da Unidade Operativa de Luanda, explica a polícia, foram expulsos por despacho do comandante-geral da Polícia Nacional, por "terem coagido automobilistas a entregarem 1500 kwanzas [oito euros], sob pena de apreensão da documentação e viatura".
Na cerimónia de expulsão dos agentes, que na mesma hora entregaram a farda da polícia, o comandante provincial de Luanda da Polícia Nacional, comissário chefe António Maria Sita, prometeu, numa mensagem para o interior da corporação, o mesmo tratamento a todos os agentes que forem detetados na mesma prática.
Estas expulsões surgem numa altura em que 400 novos agentes formados da Polícia de Trânsito de Luanda estão a substituir os atuais colegas, medida com que o comando-geral da polícia angolana diz querer acabar com as famosas 'gasosas' dos automobilistas.
Essa posição foi transmitida pelo comandante-geral da Polícia Nacional, comissário-geral Ambrósio de Lemos Freire dos Santos, que presidiu ao ato formal de troca de efetivos daquela unidade, na última terça-feira, na capital angolana.
Contudo, segundo a polícia, uma das agentes expulsa na cerimónia de hoje integrava precisamente o lote de 400 novos agentes e estava em funções há poucos dias.
Os agentes que estão a ser substituídos vão receber formação noutras especialidades, como Ordem Pública, Guarda Fronteira e Investigação Criminal, podendo dar continuidade à carreira policial.
Os novos polícias, que terminaram a formação e que assumem progressivamente funções, já foram avisados pelo comando sobre as "medidas severas" a que todo o efetivo está sujeito, no que toca aos célebres pedidos de 'gasosa' ou 'saldo': pagamentos feitos pelos automobilistas, para escaparem à multa.
"Os automobilistas devem evitar subornar os agentes do trânsito, sob pena de serem encaminhados a tribunal", disse ainda, anteriormente, Ambrósio de Lemos, criticando a conduta de reguladores e fiscalizadores de trânsito, ameaçando com processos disciplinares que podem vir a culminar com a sua expulsão da corporação.
Garantiu ainda que a prioridade dos agentes será a ação "de forma educativa e preventiva", para melhorar a ordem do caótico trânsito de Luanda.
"Esta troca de efetivos representa a preocupação do Ministério do Interior e do comando-geral da Polícia Nacional em servir cada vez melhor a população e dignificar o bom nome que a polícia já granjeou e que tem sido manchado por práticas incorretas de alguns efetivos da Unidade de Trânsito", concluiu Ambrósio de Lemos. (diário)
Estas expulsões surgem numa altura em que 400 novos agentes formados da Polícia de Trânsito de Luanda estão a substituir os atuais colegas, medida com que o comando-geral da polícia angolana diz querer acabar com as famosas 'gasosas' dos automobilistas.
Essa posição foi transmitida pelo comandante-geral da Polícia Nacional, comissário-geral Ambrósio de Lemos Freire dos Santos, que presidiu ao ato formal de troca de efetivos daquela unidade, na última terça-feira, na capital angolana.
Contudo, segundo a polícia, uma das agentes expulsa na cerimónia de hoje integrava precisamente o lote de 400 novos agentes e estava em funções há poucos dias.
Os agentes que estão a ser substituídos vão receber formação noutras especialidades, como Ordem Pública, Guarda Fronteira e Investigação Criminal, podendo dar continuidade à carreira policial.
Os novos polícias, que terminaram a formação e que assumem progressivamente funções, já foram avisados pelo comando sobre as "medidas severas" a que todo o efetivo está sujeito, no que toca aos célebres pedidos de 'gasosa' ou 'saldo': pagamentos feitos pelos automobilistas, para escaparem à multa.
"Os automobilistas devem evitar subornar os agentes do trânsito, sob pena de serem encaminhados a tribunal", disse ainda, anteriormente, Ambrósio de Lemos, criticando a conduta de reguladores e fiscalizadores de trânsito, ameaçando com processos disciplinares que podem vir a culminar com a sua expulsão da corporação.
Garantiu ainda que a prioridade dos agentes será a ação "de forma educativa e preventiva", para melhorar a ordem do caótico trânsito de Luanda.
"Esta troca de efetivos representa a preocupação do Ministério do Interior e do comando-geral da Polícia Nacional em servir cada vez melhor a população e dignificar o bom nome que a polícia já granjeou e que tem sido manchado por práticas incorretas de alguns efetivos da Unidade de Trânsito", concluiu Ambrósio de Lemos. (diário)
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