População do Curral das Freiras manifesta-se
contra corte da água potável
Duas dezenas de pessoas esperam respostas da ARM
Cerca de duas dezenas de moradores no Curral das Freiras estão a manifestar-se, neste momento, contra o corte de água potável, supostamente realizado pela Águas e Resíduos da Madeira (ARM) durante o dia de ontem.Segundo afirmou um dos manifestantes ao DIÁRIO, muitas das habitações tinham ligação directa à nascente, não sendo necessário pagar água à ARM. No entanto, a empresa que gere a água na Região, juntamente com a autarquia, terá decidido cortar este abastecimento, obrigando os moradores a fazerem a ligação à água de rede.Ora, sem esperarem, muitos residentes do Curral das Freiras ficaram sem água e dizem que a ARM não tem disponíveis contadores para fazer essa mesma ligação."Temos idosos que precisam de cuidados de higiene e não temos água para lhes dar banho ou cozinhar", conta um dos populares.
Os manifestantes dizem já tem contactado o órgão de gestão da água e prometem permanecer na Estrada do Curral das Freiras até receberem alguma resposta sobre o assunto. dnotícias.pt
Partido diz que deveria haver eleições intercalares
para a Junta
Em causa e em síntese, está o facto de dois dos oito elementos, que se haviam demitido da Assembleia de freguesia, depois de o fazerem, terem comparecido numa reunião daquele órgão e viabilizado a constituição do novo executivo.
O PTP entende que as demissões são irreversíveis e que eles já não poderiam participar nas reuniões subsequentes.
O PTP pede ao Ministério Público que: “averigúe se, após as renúncias de mandato, podem continuar os renunciantes a assumir as suas funções como se nunca tivessem se demitido” e que, “caso as renúncias sejam irreversíveis (...) e considerando a hipótese de esgotadas em definitivo a possibilidade de preenchimento de vagas na Assembleia de Freguesia e tendo o presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz conhecimento oficial do sucedido por intermédio da carta enviada à sua pessoa no dia 28 de Julho de 2016 pelo ex-presidente da Junta de Freguesia senhor Jorge Martins (documento em anexo), se não devia o mesmo convocar eleições intercalares”, questiona.
O PTP também afirma ao MP que “na renúncia de mandato do ex-presidente Jorge Martins, o mesmo argumenta que houve um desrespeito total pelo povo da freguesia e seus autarcas, que foram sujeitos a exigências do partido e da Câmara Municipal (...). Importa clarificar se houve ou não interferência de terceiros, nomeadamente, exigências por parte do partido JPP e da Câmara Municipal com o claro objectivo de prejudicar a autonomia daquele órgão, os direitos e a independência dos seus eleitos”.(diário)
Célio o grande lutador do PTP no Curral das Freiras
Nélia de Sousa desmente tudo e mete a cabeça na areia
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