sexta-feira, 1 de setembro de 2023

Leitor do jornal Público abre a pestana para a realidade:

 Na Madeira era melhor chamar o SOUSA dos portos para tratar de resolver o crise da justiça nos tribunais da Madeira... afinal é para ele que a maioria dos juízes trabalham na Região Autónoma da Madeira.



Juízes recusam ordens do ministério...

Na edição de ontem com o título supra, está relatada a indignação dos juízes por um pedido de uma direcção-geral do Ministério da Justiça no sentido de “acelerarem amnistias”. Mais, pasme-se (!), reuniu-se o Conselho Superior da Magistratura (CSM) para apreciar tal intromissão no poder judicial. Aplauso para a rapidez de convocar o CSM, lamentando que não o faça para apreciar casos bem mais prementes como, v.g., a inexplicável origem dos megaprocessos, a peregrinação e crucificação de cidadãos na praça pública, a privação indefinida das liberdades, etc. Longe de considerar a atitude como tentativa de intromissão no poder judicial, vejo-o como uma proposta (e só) para alertar um poder (sem discutir a sua soberania), para uma situação na iminência de acontecer a merecer ser considerada. Os tribunais, e os juízes que os operam, não podem dar-se ao luxo de refúgio no acessório, considerando-se muitas vezes intocáveis ou inacessíveis.

 José Martins de Sá, Portela


3 comentários:

  1. Quem podia resolver isso seria o foragido rafael macedo

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  2. Óbvio que o Rafael Macedo resolvia, é um.ditador, e nunca terá poder.,iriamos de mal.a pior.

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