Viagens: Seoul, onde a História se mistura com a Modernidade
Prosseguimos a nossa visita a Seoul, na Coreia do Sul. Começámos o dia visitando a estátua do rei Sejong, inventor do alfabeto coreano e um dos monarcas da Dinastia Joseon, que dominou a nação durante cerca de cinco séculos. Mais à frente encontramos o imponente Portão de Gwanghwamun, entrada para o Palácio Guyeongbokgung. É o maior, mas antigo e mais popular dos “cinco palácios”, construído originalmente em 1395 e que foi destruído e reconstruído várias vezes.
Dando corda aos sapatos dali fomos ver o pacato Palácio Changdeonkgung, o único dos cinco a ser considerado património mundial da UNESCO.
Neste último palácio uma das atracções é a troca de guardas, no Palácio Deoksugong ouve-se música tradicional, tambores e gritos de guerra.
O dia já vai longo e para manter o ritmo seguiu-se a visita ao templo budista Jogyesa, fundado em 1910 e que serve como como o centro do budismo Zen na Coreia do Sul.
O complexo do templo é lar do Daeungjeon, o maior santuário budista de Seoul, bem como uma área de jardim com um pinheiro branco com mais de 500 anos. Não muito distante dali, encontramos o mercado Namdaemun. Ai há comida tradiconal tipo feirinha, para petiscar com uma variedade culinária que convida a comer tudo o que se puder.
A encerrar e as pernas já pesando, deixámos o Museu Nacional da Coreia, para encerrar o dia. Imprescindível para entender melhor a história deste intrigante país que saiu da miséria para o desenvolvimento pleno em poucas décadas.
Regressei ao hostel numa das maiores redes de metro do mundo, onde tudo está muito bem identificado, Não podem haver distracções. Faço a mesma pergunta para me orientar, três vezes o mais, mas com um sorriso na face, este povo simpático está sempre disponível para ajudar. Aqui o verbo “desenrascar” não é conjugado e os enganos são banidos do dicionário. Tudo corre sobre rodas.
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