«Me sinto profundamente triste com o falecimento de Sebastião Salgado, ocorrido na manhã desta sexta-feira.
Salgado não usava apenas seus olhos e sua máquina para retratar as pessoas: usava também a plenitude de sua alma e de seu coração.
Refugiados ruandeses em fila para a distribuição de água em 1994, perto do acampamento de Kibumba, em Goma, no antigo Zaire.
SEBASTIÃO SALGADOSebastião Salgado na festa do Avante de 1996
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