Lourenço Freitas fez a história da imprensa madeirense após o 25 de Abril

Na sua análise sobre a imprensa clandestina falou no jornal clandestino "os democratas de Gaula"

« mais tarde, entre 2003 e  2005, o "jornal dos democratas de Gaula" circulou clandestinamente no concelho de santa Cruz sem periocidade regular com uma paginação artesanal, de formato A4, policopiado e recorrendo a escritos próprios e a grafismos de outros jornais, impressos ou digitais, e por vezes utilizando nomes de personalidades alheias à publicação, intitulando-os de  editores ou coordenadores. Tratou-se de uma publicação declaradamente corrosiva, que visava voraz e indiscriminadamente, algus politicos e personalidades concelhias e intitulava-se na edição de Setembro de 2004, como "jornal clandestino de actualidade política.Crítico, satírico, amante da cultura, da história e da arte.Inimigo implacável da corrupção, da injustiça e do compadrio reinante, a sua distribuição era gratuita,somos a voz dos oprimidos e injustiçados da ditadura jardinista".

Não se lhe conheceu oficialmente proprietário ou responsável editorial, mas em 2007 o tribunal de Santa Cruz condenou José Manuel Coelho imputando-lhe responsabilidades pela divulgação e distribuição deste jornal Clandestino».

https://pravdailheu.blogspot.com/2023/02/na-madeira-todas-as-policias-da.html