Se não houver produtores rurais em Santana, torna-se mais fácil abrir campos de golf!
Proibir o pão do povo é atacar a sua dignidade.
É um ato de violência social contra pequenos produtores e vendedoras, pessoas que acordam cedo e enfrentam dificuldades crescentes para garantir o seu sustento. Pessoas honestas, tratadas como infratoras, enfim, todos aqueles que “fazem das tripas coração” para ultrapassar todas as dificuldades com que são confrontadas diariamente.
Enquanto os grandes interesses quase nunca são incomodados, o Governo Regional, através da ARAE, persegue os mais frágeis. É a velha prática de ser forte com os mais fracos e fraco com os mais fortes.
O pão tradicional de Santana não é um risco para a saúde pública. É cultura, memória, identidade e sustento. Proibi-lo ou apreendê-lo não resolve problemas estruturais; destrói pequenos rendimentos, humilha famílias e ataca a dignidade de uma comunidade inteira.
Governa-se com leis, mas também com bom senso e justiça social. Quando a lei oprime em vez de proteger, falha a missão essencial de um Governo.

Enquanto isso, a poncha aldrabada continua a ser vendida a 4€...
ResponderEliminarTemos um povo acarneirado o mais atrasado da toda a Europa
ResponderEliminarComentário de um "veado"
EliminarO Cuelho anda a subornar para "esquecerem" o pão pirata de Gaula
ResponderEliminarPorquê o Topo Gigio de Gaula anda a desvalorizar o pão de Santana????
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