quarta-feira, 18 de março de 2020

A agência LUSA espalhou a noticia da busca policial feita na residência do ex-deputado José Manuel Coelho

Ex-líder do PTP/Madeira constituído arguido por suspeita de dano em património
O ex-líder do PTP/Madeira José Manuel Coelho foi constituído arguido por suspeita de dano em património da ex-Fundação Social Democrata, confirmou o próprio, indicando que a sua residência foi alvo de buscas por agentes da Polícia



Oex-líder do PTP/Madeira José Manuel Coelho foi hoje constituído arguido por suspeita de dano em património da ex-Fundação Social Democrata, confirmou o próprio, indicando que a sua residência foi alvo de buscas por agentes da Polícia de Segurança Pública.
“Foram à minha casa fazer uma busca”, disse à agência Lusa, explicando que, depois, foi conduzido ao Comando Regional da Madeira da PSP, no Funchal, onde lhe tiraram impressões digitais e o constituíram arguido.
José Manuel Coelho é suspeito de alegadamente ter atirado um balde de tinta branca sobre a porta de um edifício da ex-Fundação Social Democrata da Madeira, atual Instituto de Autonomia e Desenvolvimento da Madeira, localizado na Rua do Quebra Costas, no Funchal.
A informação foi avançada pelo Diário de Notícias da Madeira e confirmada à Lusa pelo ex-líder e ex-deputado do PTP na Assembleia Legislativa da região.
“Estiveram na minha casa, apreenderam tintas, apreendam massa-ferro e tinta branca que eu tinha lá, que eu tinha usado numa carrinha, porque eu tinha a carrinha com ferrugem e estive a reparar a carrinha, e então usei esses materiais e eles levaram o resto”, disse.
José Manuel Coelho afirmou também não ter assinado “nenhum impresso” nas instalações da PSP.
“Eles tiram-me as impressões digitais e puseram-me na rua”, afirmou, adiantando que, na sequência das buscas à sua residência, localizada no concelho de Santa Cruz, zona leste da Madeira, lhe apreenderam também “uma camisola preta, uma camisa e um boné”.
O edifício da ex-Fundação Social Democrata da Madeira, no Funchal, é utilizado como escritório pelo antigo presidente do Governo Regional da Madeira Alberto João Jardim, sendo que o ato de vandalismo terá ocorrido na noite de 22 para 23 de fevereiro de 2020.
José Manuel Coelho refuta a acusação, afirmando que não usa “atos de violência nem de sabotagem”, atuando “através da liberdade de expressão”.
“Agora vou esperar e vou denunciando esta canalha. Quando eles me quiseram prender, que prendam”, reforçou.
Em 05 de julho de 2019, o ex-dirigente do PTP foi condenado a três anos e seis meses de prisão efetiva pelo Tribunal da Instância Central da Comarca da Madeira pela prática dos crimes de desobediência qualificada ao tribunal e difamação agravada.
No entanto, o Tribunal da Relação de Lisboa suspendeu a pena efetiva, na condição deste pagar 28 mil euros de indemnizações a vários assistentes, decisão que consta de um acórdão a que a Lusa teve acesso a 05 de março de 2020. (VISÃO)
Ver também Jornal OBSERVADOR

José Manuel Coelho constituído arguido por suspeita de dano em património com um balde de tinta branca
"Foram à minha casa fazer uma busca", disse à agência Lusa, explicando que, depois, foi conduzido ao Comando Regional da Madeira da PSP, no Funchal, onde lhe tiraram impressões digitais e o constituíram arguido.
José Manuel Coelho é suspeito de alegadamente ter atirado um balde de tinta branca sobre a porta de um edifício da ex-Fundação Social Democrata da Madeira, atual Instituto de Autonomia e Desenvolvimento da Madeira, localizado na Rua do Quebra Costas, no Funchal.
A informação foi avançada pelo Diário de Notícias da Madeira e confirmada à Lusa pelo ex-líder e ex-deputado do PTP na Assembleia Legislativa da região.
"Estiveram na minha casa, apreenderam tintas, apreendam massa-ferro e tinta branca que eu tinha lá, que eu tinha usado numa carrinha, porque eu tinha a carrinha com ferrugem e estive a reparar a carrinha, e então usei esses materiais e eles levaram o resto", disse.
José Manuel Coelho afirmou também não ter assinado "nenhum impresso" nas instalações da PSP.
"Eles tiram-me as impressões digitais e puseram-me na rua", afirmou, adiantando que, na sequência das buscas à sua residência, localizada no concelho de Santa Cruz, zona leste da Madeira, lhe apreenderam também "uma camisola preta, uma camisa e um boné".
O edifício da ex-Fundação Social Democrata da Madeira, no Funchal, é utilizado como escritório pelo antigo presidente do Governo Regional da Madeira Alberto João Jardim, sendo que o ato de vandalismo terá ocorrido na noite de 22 para 23 de fevereiro de 2020.
José Manuel Coelho refuta a acusação, afirmando que não usa "atos de violência nem de sabotagem", atuando "através da liberdade de expressão". SAPO24

José Manuel Coelho constituído arguido por suspeita de dano em património com um balde de tinta branca

O ex-líder do PTP/Madeira José Manuel Coelho foi constituído arguido por suspeita de dano em património da ex-Fundação Social Democrata, confirmou o próprio, indicando que a sua residência foi alvo de buscas por agentes da Polícia de Segurança Pública.
“Foram à minha casa fazer uma busca”, disse José Manuel Coelho à Lusa, explicando que, depois, foi conduzido ao Comando Regional da Madeira da PSP, no Funchal, onde lhe tiraram impressões digitais e o constituíram arguido.
José Manuel Coelho é suspeito de alegadamente ter atirado um balde de tinta branca sobre a porta de um edifício da ex-Fundação Social Democrata da Madeira, atual Instituto de Autonomia e Desenvolvimento da Madeira, localizado na Rua do Quebra Costas, no Funchal.
A informação foi avançada pelo Diário de Notícias da Madeira e confirmada à Lusa pelo ex-líder e ex-deputado do PTP na Assembleia Legislativa da região. “Estiveram na minha casa, apreenderam tintas, apreendam massa-ferro e tinta branca que eu tinha lá, que eu tinha usado numa carrinha, porque eu tinha a carrinha com ferrugem e estive a reparar a carrinha, e então usei esses materiais e eles levaram o resto”, disse.José Manuel Coelho afirmou também não ter assinado “nenhum impresso” nas instalações da PSP. “Eles tiram-me as impressões digitais e puseram-me na rua”, afirmou, adiantando que, na sequência das buscas à sua residência, localizada no concelho de Santa Cruz, zona leste da Madeira, lhe apreenderam também “uma camisola preta, uma camisa e um boné”.
O edifício da ex-Fundação Social Democrata da Madeira, no Funchal, é utilizado como escritório pelo antigo presidente do Governo Regional da Madeira Alberto João Jardim, sendo que o ato de vandalismo terá ocorrido na noite de 22 para 23 de fevereiro de 2020.
José Manuel Coelho refuta a acusação, afirmando que não usa “atos de violência nem de sabotagem”, atuando “através da liberdade de expressão”. “Agora vou esperar e vou denunciando esta canalha. Quando eles me quiseram prender, que prendam“, reforçou.
Em 5 de julho de 2019, o ex-dirigente do PTP foi condenado a três anos e seis meses de prisão efetiva pelo Tribunal da Instância Central da Comarca da Madeira pela prática dos crimes de desobediência qualificada ao tribunal e difamação agravada.
No entanto, o Tribunal da Relação de Lisboa suspendeu a pena efetiva, na condição deste pagar 28 mil euros de indemnizações a vários assistentes, decisão que consta de um acórdão a que a Lusa teve acesso a 5 de março de 2020.  zap. aeiou

1 comentário:

  1. Coelho, eles querem engaiolar-te para te proteger do coronavirus.

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