A desculpa do pardalão!
“Isto só abre as portas aos populismos”
“Temos de analisar o processo no quadro do Estado de Direito”. Foi desta forma que Miguel Albuquerque começou por reagir às notícias que dão conta do envolvimento de três secretários regionais no processo Ab Initio. O presidente do Governo Regional considera que estes processos com denúncias anónimas “abrem as portas aos populismos” e assume confiança no seu executivo.
À margem da visita à Festa do Pero, na Ponta do Pargo, o presidente do Governo Regional voltou a frisar que o processo foi despoletado por uma denúncia anónima, sendo que se encontra em fase de averiguação. “Nós, os órgãos de governo, no que diz respeito às matérias contratuais, cedeu todos os elementos e está disponível para esclarecer tudo”, afiançou.Questionado sobre a existência de reuniões entre o seu adjunto Miguel Silva e o empresário Humberto Drumond, Albuquerque disse manter as declarações de que “não há qualquer ilegalidade nos financiamentos do PSD-Madeira”, acrescentando que isso mesmo é fácil de comprovar. Disse que o partido cumpre as regras e que todos os elementos da campanha são verificados pelo Tribunal Constitucional.
“O que é preciso, neste momento, é parar com este processo [de fazer denúncias]”, disse Albuquerque, indicando que se refere ao facto de se utilizar os meios judiciais para fazer política, descredibilizando as pessoas.
Miguel Albuquerque diz que "não há factos nenhuns". Questionado sobre a possibilidade do Governo Regional sair fragilizado, o presidente nega que tal esteja a acontecer. "Esta onde de populismo e indignação é fatal para mantermos a democracia a funcionar", disse, recorrendo a exemplos europeus.
Antes, o presidente do Governo Regional tinha avançado que o Governo Regional vai apoiar a substituição das macieiras, que ficaram afectadas pelos incêndios. Miguel Albuquerque assume que a produção deste ano é pouca dados os estragos provocados nos pomares. (ver diário)
São estes jovens o nosso futuro? Estanos desgraçados!
ResponderEliminarMarianna com dois énes? Aristocrata?
EliminarDesde que não sejas tu, mira retrógrado, a tratar do futuro de ninguém, estamos sossegados.
EliminarÉs uma pessoa de mal
Mas alguém com juízo gasta um cêntimo em comprar o DN Madeira??!! Aquilo não vale nada! Desde que o Ricardo foi para director tem sido sempre a afundar. Ele deve achar que o madeirense é burro e cego. Actualmente, temos mais informação nos jornais nacionais sobre a corrupção no PSD que nos jornais regionais.
ResponderEliminarNem mais Coelhinha.
EliminarA Coelhinha não gosta de analfabrutos que nem escrever sabem. Talvez lhe sirva os restos que o Calado e o Albuquerque deixam nas ruas da amargura... A Coelhinha é mais digna. Seu burgesso de pomba murcha e encornado.
EliminarAhahah
EliminarTemos um florzinha. Tu não sabes quem eu sou mas sei quem tu és. Da última vez estavas de costas.
O DN é do meu herói o sr. Sousa, o gajo enraba os vilões todos até faz sangue e eles gostam!
EliminarEsta jornalista erra factualmente.
ResponderEliminarO MP e a juíza Ferro não são responsáveis pela segurança. Isso é da exclusiva responsabilidade do Corpo de Guarda Prisional.
É o Corpo de Guarda Prisional que avalia as necessidades de segurança para o transporte de detidos a seu cargo.
Os detidos em estabelecimentos prisionais são sempre transportados em carros celulares e algemados. Isso está previsto na legislação aplicável. É pena que uma “jornalista” não se tenha dado ao trabalho de verificar isso…
Depois, as detenções fora de flagrante delito não têm por fim exclusivo a aplicação de prisão preventiva. Visam a aplicação de medida de coação mais grave do que o termo de identidade e residência, podendo ir da simples obrigação de apresentação periódica em posto policial até à prisão preventiva ou à obrigação de permanência na habitação (prisão domiciliária), passando pela proibição de exercício de funções ou pela proibição de contactos ou de frequência de locais ou de ausência de determinado território. As medidas de coação são aplicadas por juiz de instrução, e só se recorre à detenção fora de flagrante delito para tal fim quando o agendamento de uma data para isso alertará os suspeitos e os leva ou a destruírem prova ou a continuarem a cometer crimes (é o que se passa, por exemplo, na violência doméstica: se os arguidos não forem detidos fora de flagrante delito, poderão retaliar sobre a vítima). A senhora “jornalista” também deveria saber isto.
É pena que uma “jornalista” desconheça regras processuais e procedimentais básicas e se proponha criticar, partindo da sua grosseira ignorância, o trabalho dos outros, quando, manifestamente, nem o seu parece saber fazer.
Não há dúvidas que a melhor jornalista para escrever sobre corrupção seja uma venezuelana. E daí advèm a admiração e o respeito pelos políticos e empresários corruptos, desde que não sejam chavistas ou comunistas, claro. Afinal, foi por essa razão que muitos madeirenses entiqueceram na Venezuela: à custa de luvas, subornos, ameaças, cunhas e até assassinatos por encomenda! Tudo Pacífico e com a benção de Maria... na!
ResponderEliminarA comunicação social da Madeira está cheio destas jornalistas tontinhas que se dedicam nos tempos livres a agradar aos chefes para subir na carreira
ResponderEliminarAinda bem.
ResponderEliminarO excremento jornalístico tem o caminho traçado..... ardidos para a lixeira clandestina
A Mariana, repito para quem não sabe escrever, Mariana, é a mulher idealizada pelo Hitler, tu charl, ditador, também tens uma loira de olhos azuis?
ResponderEliminarOs ditadores gostam.
Aqueles os poderosos, tu és um deles, não é mira burra da merda?