«O mais escandaloso de uma tarde no hospital Nélio Mendonça é o preço do parque. Um dos maiores escândalos da Madeira. Anos a fio sem que ninguém faça nada. E ainda por cima num parque em que só vai quem precisa.»-Lá diz o nosso amigo
- «Anos a fio» pois claro, o partido dele fez um contrato por 50 anos de concessão á empresa do regime que o construiu. Agora se desistir tem que indemnizar a empresa com muitos milhões e depois tem os tribunais fascistas a protegerem estes negócios danosos para o cidadão comum.
Assinou é para cumprir! lá dizem os juizes do regime!
Afinal o sr. Paulo Santos já teve um desgosto amoroso e nós não sabíamos. Um leitor nosso informou a nossa redação.
Paulo Santos é de facto o "barbosa du bocage" madeirense (o vate sadino também teve uma desilusão amorosa que o deixou bastante transtornado):
«O sr. Paulo Santos atravessou um período difícil na sua vida, por causa de uma namorada. Mas nem vale a pena falar, porque são questões pessoais. Mas o que vale a pena falar é que foi à quinta vigia pedir a AJJ ajuda para segurar o seu tachinho na rádio jornal da madeira. Só os jornalistas antigos é que sabem deste episódio. Um lambe botas da pior espécie. Basta dizer que é irmão do antigo presidente da junta de S. António Rui Santos. Bem feito, devia pagar 20 ou 30 pelo estacionamento.»
A Razão dominada pela formosura
Importuna Razão, não me persigas;
Cesse a ríspida voz que em vão murmura;
Se a lei de Amor, se a força da ternura
Nem domas, nem contrastas, nem mitigas;
Se acusas os mortais, e os não abrigas,
Se (conhecendo o mal) não dás a cura,
Deixa-me apreciar minha loucura,
Importuna Razão, não me persigas.
É teu fim, teu projecto encher de pejo
Esta alma, frágil vítima daquela
Que, injusta e vária, noutros laços vejo.
Queres que fuja de Marília bela,
Que a maldiga, a desdenhe; e o meu desejo
É carpir, delirar, morrer por ela.
Cesse a ríspida voz que em vão murmura;
Se a lei de Amor, se a força da ternura
Nem domas, nem contrastas, nem mitigas;
Se acusas os mortais, e os não abrigas,
Se (conhecendo o mal) não dás a cura,
Deixa-me apreciar minha loucura,
Importuna Razão, não me persigas.
É teu fim, teu projecto encher de pejo
Esta alma, frágil vítima daquela
Que, injusta e vária, noutros laços vejo.
Queres que fuja de Marília bela,
Que a maldiga, a desdenhe; e o meu desejo
É carpir, delirar, morrer por ela.
Os mais endinheirados são os mais forretas.
ResponderEliminarNão tenho pena nenhuma desta criatura que vota sempre no PSD e ainda tem a lata de fazer reclamações.
Muito bem dito! Jornalista sério e competente!
ResponderEliminarDe facto Paulo Santos o homem certo no lugar certo.
EliminarTomara a comunicação nacional tivesse pelo menos alguns daquela competência.
O sr Paulo Santos atravessou um período difícil na sua vida, por causa de uma namorada. Mas nem vale a pena pena falar, porque são questões pessoais. Mas o que vale a pena falar é que foi à quinta vigia pedir a AJJ ajuda para segurar o seu tachinho na rádio jornal da madeira. Só os jornalistas antigos é que sabem deste episódio. Um lambe botas da pior espécie. Basta dizer que é irmão do antigo presidente da junta de S. António Rui Santos. Bem feito, devia pagar 20 ou 30 pelo estacionamento.
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