Francesca Albanese Voz incómoda que não quer calar
Uma semana depois, 9
de julho, os EUA, aliados
fieis de Israel, sancionaram Francesca Albanese,
com o secretário de Estado,
Marco Rubio, a acusá-la de
espalhar “antissemitismo
descarado” e de empreender uma “campanha de
guerra política e económica
contra os Estados Unidos e
Israel”. Depois de já ter sido
banida em 2024 por Israel, a
relatora das Nações Unidas,
bem como os seus familiares
mais próximos, ficam impedidos de entrar nos EUA e
os bens ou ativos que lá possam possuir serão confiscados. A italiana, por seu lado,
promete não se atemorizar
nem calar-se: “Os poderosos
punirem aqueles que falam
pelos impotentes não é um
sinal de força, mas de culpa.”
Para a jurista e professora italiana há uma missão
mais importante a levar a
cabo: “Todos os olhos devem
permanecer em Gaza, onde
crianças morrem de fome
nos braços das suas mães,
enquanto os seus pais e
irmãos são bombardeados e
mortos enquanto procuram
comida.”
Judiaria Sionista maldita!
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