«As primeiras palavras que
aprendi a ler e a escrever
foram “nós amamos a China,
amamos o Partido”. Há linhas
muito claras sobre como
devemos pensar, quem são
os nossos amigos e quem
são os nossos inimigos»
Então há uma diferença
estratégica entre a China e a
Coreia do Norte? «Bastante diferença, e mais afastamento, sobretudo, nos
últimos anos. Sem dúvida. Com
o Kim Jong-un e os seus testes
nucleares, que não são aprovados
por Pequim. Há críticas abertas
a Pyongyang, na China, que
deixaram de ser censuradas. Os
média oficiais da Coreia do Norte
também criticam fortemente a
China e já chamaram à China “o
cão dos Estados Unidos”. O que é
bastante curioso… [Muitos risos].
Mas, ao mesmo tempo, mantém-se
a aliança militar»
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