sexta-feira, 22 de agosto de 2025

Nuno Morna desmascara Francisco Gomes o pardalão que foi para o CHEGA

 Não esqueçamos que este partido CHEGA é necessário para rebentar com os mamões do centrão que estão acantonados no PSD e PS há cinquenta anos a mamar!
Foto abaixo atenção:
(1) cuidado com o camaleão nº(1)tratata-se do sr. Carlos Góís o irmão da Isabel. Andou no IL mas como não foi para deputado passou-se com armas e bagagens para o partido PS a convite do professor João Carlos Gouveia.
𝗢 𝗖𝗮𝗺𝗮𝗹𝗲𝗮̃𝗼 𝗰𝗼𝗺 𝗮 𝗕𝗼𝗰𝗮 𝗖𝗵𝗲𝗶𝗮 𝗱𝗲 𝗖𝗶𝗻𝘇𝗮𝘀.
[Retrato de um homem que se fez de moderado, mamou no sistema, falhou num clube e acordou extremista porque já não havia mais nada para sugar]
É verdade, tenho um part pris com o Francisco Gomes, claro que tenho, e não me escondo disso, porque para mim é o retrato mais baixo e mais vil da política, a hipocrisia, não a hipocrisia banal dos comícios de freguesia, dos cartazes colados ao contrário nas esquinas, das promessas que todos sabem que não vão ser cumpridas e por isso nem se zangam já, mas a outra, a pior, a que é estudada, planeada, fria, quase cirúrgica, a de quem sorri ao sistema enquanto lhe suga o tutano e depois cospe no prato onde comeu fingindo-se traído, a de quem consegue ser uma coisa de manhã, outra à tarde, outra à noite, sem pestanejar, e convencer-se que é coerência só porque a voz lhe treme no jornal.
Dois anos não são nada, dois anos são o mesmo relógio que continua em cima da mesa da sala, e nesse mesmo relógio, nesse mesmo tempo, o Francisco Gomes dizia o contrário do que diz agora, moderado, construtivo, a palavra dele era isso, construtivo, como se fosse o arquitecto da responsabilidade, e hoje, sem que lhe tremam as mãos, escreve que é extremista e ainda por cima com orgulho, orgulho, a palavra repete-se como se fosse uma medalha, como se tivesse descoberto a eternidade no folhetim do partido, quando o que descobriu foi só a utilidade, o vento mudou, muda o discurso, não há revelação nenhuma, há apenas a conveniência de estar sempre do lado onde se aplaude mais e se berra alto.
E foi sempre assim, não foi, Francisco?, quando havia dinheiro para sugar do sistema não te queixavas, pelo contrário, foste beneficiário dele, directo, claro, com viagens pagas pelo erário, formações no estrangeiro embrulhadas em papel dourado, títulos, cursos para engordar um currículo, como aquelas bolsas pagas para nada, pagas para ninguém, mas boas para meter no bolso. Nunca te incomodou o sistema quando o sistema te tratava bem, só começaste a gritar contra ele quando te empurraram da mesa para o banco dos suplentes.
E depois o CAB, lembras-te?, o clube que transformaste em caricatura, em farsa, o clube que ficou sem rumo, sem obra, sem nada, só dívidas e desordem, como se fosses um gestor de cartão, um miúdo a brincar a adulto, e ainda tens hoje a lata de vir proclamar-te salvador da Pátria, quando nem foste capaz de manter vivo um clube desportivo regional, não é preciso Freud para perceber a lógica, se falhas no pequeno falhas no grande, e tu falhaste.
O texto que escreveste agora não passa de ruído, um monumento ao vazio, chavões velhos como sapatos gastos, "povo contra elites", "respeito pela terra", "orgulho extremista", chavões repetidos até ao vómito, frases que não significam nada, ressentimento embrulhado em papel de bandeira, um barulho que não traz uma única ideia, não uma estratégia, não um programa mínimo, só palavras ocas a cair umas em cima das outras, como peças de dominó partidas.
E é isto que tu és, Francisco, incoerência com pernas, incoerência em pessoa, incoerência erguida a método: ontem moderado, hoje extremista, ontem sorridente no sistema, hoje a cuspir-lhe em cima, ontem gestor falhado, hoje apóstolo da revolução, amanhã, quem sabe, talvez paladino do bom senso outra vez, se o vento voltar a mudar. Não tens convicções, tens instinto de sobrevivência, o camaleão que muda de pele consoante a luz.
O teu orgulho não é coragem, é incoerência, é o orgulho de dizer tudo e o seu contrário sem corar, o orgulho de transformar a conveniência em carreira, não descobriste a coragem, descobriste a utilidade de berrar contra aquilo que já te serviu. És, no fundo, a política no seu estado mais nu: oportunismo, cálculo, fingimento.
E no fim sobra isto: um homem que não soube gerir um clube desportivo, que recebeu formações pagas com dinheiro público, com o dinheiro de todos nós, que há dois anos dizia o contrário do que diz hoje, que se vende agora como herói extremista. Não és herói, Francisco, és só mais um farsante. E o país, infelizmente, está cheio deles.
Agosto 2025
Nuno Morna

Diário do Padre das esmolinhas dia 20 de Agosto de 2025

10 comentários:

  1. Albuquerque
    https://youtu.be/f7zTBQaAMf4?si=qRKqCkFEzicklLrg

    ResponderEliminar
  2. Esse escroque é uma cópia do escroto Esteireiro, o presidente oportunista do trabalho alheio na escola das artes! Um chulo, um trafulha, um manipulador e suspeito até de assassinato da mulher.l, que não aguentou a pressão de vinte anos de mentiras e traições. Imaginem o inferno de quem trabalha debaixo da pata dele na Teavessa da Nogueira. Imaginem esse estafermo a dirigir uma escola com centenas de profesdores, funcionários e alunos. São estes merdas que o PSD promove mais o bando de prostitutas que o rodeiam há muito.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Esta deve ser alguma amante abandonada por esse exibicionista.

      Eliminar
  3. O roto a falar do esfarrapado !!!°

    ResponderEliminar
  4. Fala o homem que tem o cú à frente e veste cuecas XXXL. Tanto um como outro são aberrações da política. O tal Gomes não vale nada e são todos lambecus de Ventura. Quando o Ventura sair do partido quero ver.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. E o Tonelada basta saber de quem é filho...

      Eliminar
    2. Pois é...... a progenitora(?)
      deixou n cuecas e soutiens xxxxxl para 30 anos.

      Eliminar
  5. Ah é, irmão da Isabel Góis????Qual Isabel Bóis, seus escroques???Afinal vocês também falam, põem, dispõem, tudo pelo cú

    ResponderEliminar
  6. O cabeça de porco do morna ressabiado a ganir

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Cuelho não morre de amores pelo Morna. Linguagem brejeira é o seu forte.

      Eliminar