Um ano de Governo
O Governo Regional completou o seu primeiro ano de trabalho. Certamente o mais difícil e penoso para quem assume essas funções pela primeira vez. Mas apesar disso não deixou de ser um ano inovador e renovador.
Desde logo uma nova atitude política de respeito pelas pessoas, sem ofensas públicas nem permanente má criação. Firmeza, sem dúvida, mas direito de discordar, se opôr ou não gostar. Um direito que não tem feito crescer o protesto, o desacordo ou a insatisfação. Pacificou a sociedade, ninguém de pé atrás, não é preciso proteger as costas, a normalidade é a regra.
Já nem é preciso corrigir ou pedir desculpa pelos disparates do topo da hierarquia.
Respiramos um novo ar fresco. Finalmente conquistámos a democracia. Perdemos o medo. Voltou o orgulho de ser madeirense. Os que falam em nome da maioria são respeitados, têm competência e é reconhecida oportunidade e bom senso.
Tenho orgulho de fazer parte e contribuir para esta nova época histórica.
Obviamente existem os predadores. Curiosamente os que saíram, levados pelo tempo em que espezinharam todos, alguns porque simplesmente olharam para o lado errado ou apenas reencontraram, num qualquer café, um antigo colega agora na oposição.
Mas desses estamos livres, ainda que persistam, na forma covarde do anonimato, no desrespeito, insulto gratuito e ofensas graves. Frustrados por terem sido despedidos, ninguém os querer para nada de nada nem para ouvir opinião. São a parte podre da nossa história e com ela vão viver. Ignorados por quem os despreza.
Dois desafios para os próximos três anos : a oposição melhorar e todos nos associarmos num esforço conjunto pelo sucesso da Madeira.
Temos de trabalhar nesta nova fase da democracia. Somos todos importantes, imprescindíveis e responsáveis pelo resultado final. Que é o de juntarmos a esta frescura na relação das pessoas um modelo de boa gestão, rigor e “nada na manga” nem “debaixo do tapete”. Como já temos faz agora um ano! (ver)
Vejam este ataque demolidor do nosso "recauchutado" contra o tio Alberto: é de partir o côco a rir:
nota da redação:
«na forma covarde do anonimato» diz Miguel Sousa. O Alberto sabe tal como nós que na Madeira nunca houve liberdade de expressão sem ter os juízes do 24 de Abril à perna. Daí os ataques anónimos no famoso blogue «renovadinhos»
Desde logo uma nova atitude política de respeito pelas pessoas, sem ofensas públicas nem permanente má criação. Firmeza, sem dúvida, mas direito de discordar, se opôr ou não gostar. Um direito que não tem feito crescer o protesto, o desacordo ou a insatisfação. Pacificou a sociedade, ninguém de pé atrás, não é preciso proteger as costas, a normalidade é a regra.
Já nem é preciso corrigir ou pedir desculpa pelos disparates do topo da hierarquia.
Respiramos um novo ar fresco. Finalmente conquistámos a democracia. Perdemos o medo. Voltou o orgulho de ser madeirense. Os que falam em nome da maioria são respeitados, têm competência e é reconhecida oportunidade e bom senso.
Tenho orgulho de fazer parte e contribuir para esta nova época histórica.
Obviamente existem os predadores. Curiosamente os que saíram, levados pelo tempo em que espezinharam todos, alguns porque simplesmente olharam para o lado errado ou apenas reencontraram, num qualquer café, um antigo colega agora na oposição.
Mas desses estamos livres, ainda que persistam, na forma covarde do anonimato, no desrespeito, insulto gratuito e ofensas graves. Frustrados por terem sido despedidos, ninguém os querer para nada de nada nem para ouvir opinião. São a parte podre da nossa história e com ela vão viver. Ignorados por quem os despreza.
Dois desafios para os próximos três anos : a oposição melhorar e todos nos associarmos num esforço conjunto pelo sucesso da Madeira.
Temos de trabalhar nesta nova fase da democracia. Somos todos importantes, imprescindíveis e responsáveis pelo resultado final. Que é o de juntarmos a esta frescura na relação das pessoas um modelo de boa gestão, rigor e “nada na manga” nem “debaixo do tapete”. Como já temos faz agora um ano! (ver)
Vejam este ataque demolidor do nosso "recauchutado" contra o tio Alberto: é de partir o côco a rir:
nota da redação:
«na forma covarde do anonimato» diz Miguel Sousa. O Alberto sabe tal como nós que na Madeira nunca houve liberdade de expressão sem ter os juízes do 24 de Abril à perna. Daí os ataques anónimos no famoso blogue «renovadinhos»
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