Recebemos: Documentos e informação inédita enviada por Rafael Macedo e cujo conteúdo nunca será publicado pelos dois jornais madeirenses ligados ao PSD e aos grandes interesses privados na área da Saúde
Recebemos aqui no Pravda para publicação, alguns documentos enviados pelo médico madeirense que denunciou a candonga e os negócios obscuros na área da saúde praticados pelos altos responsáveis do SESARAM na Região Autónoma da Madeira.
O Ministério Público de Portugal não queria inicialmente investigar mas foi obrigado pelo OLAF a fazê-lo perante as corajosas denúncias do médico Rafael Macedo.
O OLAF é a organização anti-fraude da União Europeia (sigla em Francês).
O MP de Portugal que se autoproclama de independente para não prestar contas à Democracia; não é de confiança!
É controlado pela Maçonaria ou seja pelas sociedades secretas também elas denominadas de "sociedades iniciáticas" que protegem claro está, todos estes negócios manhosos com os privados e apenas pretendia linchar o médico que colocou a boca no trombone, como todos nós já sabemos.
A dada altura escreve Rafael Macedo na sua informação ao blog Pravda:
5 milhões investidos para nada!
«Os valores dos projectos Genhymape e Genemacor que estão no relatório do OLAF, referem-se a uma totalidade de 5 milhões de euros (85% do investimento). Este investimento contempla a Medicina Nuclear em um milhão cento e setenta mil euros (funcionou durante 17 meses a 20% da sua capacidade sob pressão do MP; senão nunca teria funcionado.
O remanescente foi para uma Ressonância Magnética (que quase nunca funcionou) e que custou 2 milhões de euros; para uma TAC de diagnóstico da China que quase nunca tinha manutenção e para a construção do prédio. O meu andar levou metal blindado que custou tanto como o equipamento principal, cerca de 400 mil euros. O Serviço é blindado, por isso de topo, também (repito: a Medicina Nuclear foi financiada em 1,170,000 euros, nada mais.
.... Os projetos Genhymape e Genemacor serviram de mote para financiamento de duas Teses de Doutoramento, uma da Dra. ANA CÉLIA SOUSA (Médica Internista) e outra da Dra. ANDREIA, (cardiologista), ambas pertencentes ao Núcleo de Investigação geridos pela reformada Dra. Isabel Mendonça mulher do dr. Miguel Mendonça, ex-presidente ALRAM. Aqui houve rato.
Da minha parte foi tudo controlado. Da parte deles, 3,830,000, sendo 2 milhões para a ressonância da china, penso que houve tramoia para que houvesse desvio de dinheiros.
Claro que não fui eu que paguei ou tive acesso a dinheiros da parte da Medicina Nuclear. Apenas tentei poupar ao máximo. Ficaram lixados comigo.
[Poupei o máximo em na optimização de recursos ao melhor preço. Passei milhares de horas ao telefone e computador, para que conseguisse um serviço de excelência. Noutra parte do País, este serviço custaria 2,5 milhões de euros. Eu dei tudo de mim.» confessa-nos o médico Rafael Macedo.
Sem comentários:
Enviar um comentário