sexta-feira, 27 de maio de 2022

Os negócios do sr. Rodrigues

 


José Manuel Rodrigues actual presidente da Assembleia Regional da Madeira faz tudo para favorecer o seu amigo de escola o DDT (dono disto tudo) Luís Miguel de Sousa. Alugou-lhe o edifício do "Lojão" por um balúrdio e agora vai abrir uma porta para o pátio da Assembleia  a fim de facilitar o acesso dos deputados para subirem para os seus escritórios onde têm os seus gabinetes de apoio parlamentar. Tudo a bem dos interesses do seu amigo de escola. Já não bastavam os negócios chorudos de utilização do porto do Caniçal e monopólio da estiva de toda a carga e descarga de navios na RAM sem pagar um cêntimo ao erário público, ainda vem mais este favorecimento ao monopolista do regime.

 Que (notem bem) tem o apoio de 3 grupos parlamentares :PSD, PS e CDS que vivem numa panelinha combinada de silencio a estes favorecimentos todos, em troca de fundos para as suas campanhas eleitorais.   Depois quem se atrever a criticar estes negócios em público, leva logo com processos no Tribunal por difamação e lá tem os fascistas dos juízes dos tribunais e os magistrados do  MP à perna, para os acusar e condenar ao pagamento de elevadas somas de dinheiro em forma de multas e indemnizações a este mamões do regime.

  Com esta canalha no poder ninguém pode abrir o bico!

«O povo madeirense vai dando votos com fartura nos governos do PSD.Vão alimentando o animal e depois são devorados pela máquina fiscal que ele criou. Os pequenos negócios fecham, outros caiem nas garras da Autoridade Tributária sequiosa de penhoras e impostos para sustentar a máquina do tachismo laranja. Dinheiro do lay off, onde anda ele? Por enquanto o dinheiro é para os amigos e para as empresas do regime. Dentro de pouco tempo a Madeira terá como residentes apenas os funcionários públicos e os velhos já reformados e os tachistas do governo. Quanto ao resto da população não terá qualquer futuro na ilha do ponto de vista económico. Só serão úteis para votar outra vez nos mesmos para que tudo volte a ser como era dantes! Ou então terão de emigrar!»

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