Para o diário do oligarca Sousa, ela escreve aquelas crónicas enfadonhas aos domingos (só para encher papel) para falar do sítio do Laranjal em Santo António, da sua tia e dos seus primos que ninguém sabe quem são. Diz que a sua tia foi para o Funchal deitar uma carta no correio e que veio para cima no Horário da companhia dos automóveis de Santo António. Depois diz que a tia foi ao Funchal comprar um sutião e verniz para pintar as unhas. É um nunca mais acabar de baboseiradas.
Agora quando ela escreve para o Expresso fica toda cangançosa e dá-lhe para escrever prosa cheia de críticas ao Albuquerque. Qualquer dia ela e o cangançoso do marido vão ser os dois expulsos do PPD. A mama vai acabar! Vai vai!
Os dois mamões do regime papadé: marido e mulher; são ambos amigos do falso padre das esmolinhas o pardalão que todos os dias censura os seus jornalistas no Diário. E eles com mêdo de perder o ordenado agacham as orelhas!
Fogo já alastra
ao PSD Madeira
«Ao oitavo dia de fogo,
e debaixo de críticas, Miguel Albuquerque entrou no
Serviço Regional
de Proteção Civil
para anunciar a
chegada de dois
aviões pesados de combate a incêndios. Os tais que, um dia antes e pela
voz de Pedro Ramos, o secretário regional da Saúde, não se adequavam
à orografia da Madeira. A mudança
de opinião não engasgou o presidente do Governo Regional, já que, depois de rondar casas e de ter corrido
por quatro concelhos, o lume ardia
na cordilheira central e, por isso,
estavam criadas as condições para
usar aeronaves.
Os aviões, oriundos de Málaga e
acionados ao abrigo do Mecanismo
Europeu de Proteção Civil, nunca foram testados na Madeira — os ensaios
de 2017 foram feitos com aeronaves
mais pequenas —, mas ao fim de uma
semana Albuquerque tem agora pressa. Por um lado, as chamas podem
atingir a Central Hidroelétrica da
Fajã da Nogueira ou avançar para sul,
em direção ao Funchal. E, depois de
tudo o que correu mal, não quer correr riscos. Se é certo que, em dados,
o balanço é positivo — sem mortos,
sem feridos e sem casas ardidas —, a
gestão política levantou um clamor
de indignação.
Quando o incêndio deflagrou a 14
de agosto numa encosta, na Serra
de Água, o presidente do Executivo
estava de férias em Porto Santo, ilha
que fica a 20 minutos de avião do
Funchal. O ano foi complicado: um
processo judicial no qual é arguido,
eleições internas dentro do PSD e
eleições regionais antecipadas. Albuquerque ganhou todas, mas está
agora nas mãos do Parlamento regional e tem dentro do partido um
adversário assumido e que agora
não sai de cena. Ainda assim, com o fogo descontrolado serra acima,
decidiu que não era motivo para
interromper o descanso nem razão
para pedir ajuda a Lisboa.
A decisão caiu mal, sobretudo
dentro do PSD, e Manuel António
Correia, o adversário que Albuquerque não esquece nos discursos partidários, foi o primeiro a emitir um
comunicado na página do Facebook
exigindo a presença do presidente na Madeira. O que acabou por
acontecer, mas por pouco tempo,
exacerbando ainda mais os críticos,
que, no entanto, não querem fazer
xeque-mate ao líder, mas não esquecem que o Governo está em terreno
ainda mais instável e ainda mais dependente do Parlamento.
Executivo pode não
passar de janeiro
E desta vez não terá a justificação
de que a Madeira não pode ficar
sem programa de Governo e sem
Orçamento, já que a partir de 26
de novembro a Assembleia Legislativa pode ser dissolvida. Por isso,
entre a oposição interna há a ideia
de que este Executivo não passa de
janeiro. Mais tarde ou mais cedo,
nestes próximos meses, acredita a
oposição interna, o Chega irá tirar
o tapete e provocar eleições. Certo
é que, enquanto o fogo rondava as
casas em Serra de Água, Miguel Castro — o líder regional do Chega — ia
ao terreno pedir responsabilidades,
não a Miguel Albuquerque, mas aos responsáveis pelas florestas e pela
proteção civil regional.
A oposição externa também pede
responsabilidades. Paulo Cafôfo
apareceu em todas as televisões a comentar a situação e já anunciou uma
comissão de inquérito, o Juntos pelo
Povo (JPP) quer ouvir Albuquerque
no Parlamento e até o aliado José
Manuel Rodrigues, do CDS, entende
que é preciso tirar ilações. Miguel
Albuquerque parece já ter tirado da
cartola dois aviões Canadair para
apagar o incêndio, um trunfo para
tentar calar também quem o acusa
de ter gerido mal a crise.
E ter gerido mal uma crise — terreno onde até os adversários lhe reconhecem mérito — é o mais estranho.
Dentro do PSD há quem lembre que
o Miguel Albuquerque das cheias
de 2010 e dos incêndios de 2012, ou
até da pandemia de covid, não teria
cometido tantos erros como ter retomado as férias quando na Madeira
o povo deitava água nos telhados das
casas e combatia as chamas próximas do quintal. Há quem acredite
que o presidente do Governo é um
político cansado, a fazer exatamente
o que fez Jardim no fim do mandato.
Miguel Albuquerque é um sobrevivente que tenta, desde as eleições
internas do partido, eliminar adversários da Administração Pública e
das entidades públicas. O processo
não parou. Fê-lo ainda antes das
regionais, continuou depois com o
afastamento de diretores regionais, e
para esses saneamentos contou com
o apoio de Pedro Ramos. Foi o secretário regional da Saúde e da Proteção Civil que fez campanha junto de
médicos, enfermeiros e técnicos de
saúde para votarem a favor de Albuquerque nas eleições internas, mas
ninguém sabe se, depois desta crise,
em que disse que os meios eram suficientes, que os aviões não serviam
e de ter voltado atrás, resiste no Governo. Não caiu bem ter dito na RTP
Madeira que tinha retomado as férias
porque precisava de fechar a casa.»
Vai para o pravda para substituir o corcunda gil Capôt
ResponderEliminarAlguém que tire este disco riscado daqui 🇻🇪
EliminarÉ que és mesmo imaturo, um filho da puta.
O comentário acima (das 16:48) é da menina das historietas ou do Jorge o marido dela! O tipo fica irritado e vem defender a mulher a menina tontalha das historietas de carácácá.
Eliminar🇻🇪
EliminarTu Venezelano para de culpar os outros pelos teus erros, e comentários enfadonhos, engole e aprende a publicar
Os outros partidos de meia tijela que vão deitando as barbas de molho
ResponderEliminarPelo menos não falam a chupar e têm postura.
EliminarBoa análise, foi o que aconteceu e o que tem acontecido.
ResponderEliminarAhah, muito bem visto Pravda
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