- Faz por estes dias 79 anos que as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasáqui foram arrasadas por dois engenhos nucleares norte-americanos e era útil que acerca disto se dissesse mais do que o habitual cliché das bombas que puseram fim à guerra, o que para além de ser uma flagrante falsidade histórica visa absolver os culpados daquele que é, inquestionavelmente, um dos maiores crimes contra a Humanidade alguma vez cometido.
- Algum do generoso tempo de antena gasto a promover a escalada era seguramente mais bem empregue a recordar que a 6 e 9 de Agosto de 1945, no exacto momento das explosões, morreram centenas de milhares de pessoas e que muitas outras sucumbiram às queimaduras e à radiação nas horas, dias, semanas e meses seguintes. Ou a lembrar que os seus efeitos perduram até hoje nas anormalmente elevadas taxas de doenças oncológicas e malformações. https://www.odiario.info/o-impensavel/
Em vez de se dar voz a falcões da guerra ou aos seus porta-vozes de ocasião, era melhor que se recuperasse as memórias dos hibakushas, os sobreviventes de Hiroshima e Nagasáqui: «não apenas pessoas, mas várias formas de vida – flores, árvores, animais – foram todas varridas»; «o sol parecia ter desaparecido por detrás das pesadas nuvens cinzentas que cobriam o céu»; «uma semana depois (…) o fogo ainda queimava»; «a amiga com quem eu estava (…) morreu. Não conseguimos encontrá-la». Estes e outros testemunhos são duros de ler, mas fáceis de encontrar (https://hibakushastories.org).
De acordo com o professor de Relações Internacionais Márcio Scalercio, da PUC-Rio, por trás da decisão do então presidente dos EUA, Harry Truman, houve no mínimo três aspectos a serem levados em conta. Com base nas batalhas de Iwo Jima e Okinawa, nas quais os japoneses lutaram até o último homem, os americanos sabiam que uma invasão do Japão traria um número elevado de mortes para suas tropas. Em segundo lugar, um acordo entre EUA e União Soviética determinava que, após a guerra terminar na Europa, os soviéticos invadiriam a Manchúria — região do leste asiático na época ocupada pelo Japão — e, logo depois, o território japonês. O controle do arquipélago, então, seria dividido entre EUA e URSS. No entanto, o sucesso da produção da bomba atômica teria feito Truman mudar de ideia: usando a arma, ele faria o Japão se render sem a ajuda da URSS. O terceiro ponto é que o uso das bombas justificaria a fortuna que essas armas custaram ao Tio Sam.
Foi Napalm. Os cuelhos andam tontos.
ResponderEliminarEles andam tontos, mas tu não andas melhor…
EliminarAprende a escrever Charl
ResponderEliminarQuem dá apelidos , são os burros imaturos!
Cuidado Charl, Silva com os terramotos e vulcões inesperados, os ditadores, ficam logo perturbados
ResponderEliminarEnquanto a Madeira arde estes idiotas do Pravda também vêm mas é falar da bomba de Hiroshima! Também são tão bestas quanto o resto dos madeirenses. Vão mas é cavar, mas é
ResponderEliminarE você, em vez de ir apagar incêndios anda na internet a dar ordens aos outros? Ou está de tasca a mamar Coral feita com água da ribeira do Curral toda poluída com esgotos dessa aldeia?
EliminarOlhe o respeito pelos bombeiros, tenha juízo e cale-se de uma vez.
EliminarJá viram o novo vídeo do Charl Silva ???
ResponderEliminarEle fala a mastigar!!! Ou a chupar, cretino!
Estás num cubículo, seu fantoche!
Só te digo, 1 lince, ou mais, já tú aqui na ilha da Madeira, NUNCA
Cretino , mafioso.
Esse Mira que ative os comentários
ResponderEliminarEra bom.
EliminarAtivaste os comentários, mas filtras, para não vermos os desafores que te dizem
EliminarMerda é o que és.
Nem sabes estar em frente de uma câmera.
Não és coerente, ainda bem que a cada dia, mostras a tua verdadeira personalidade, um tonto de PORCARIA.
Eu não tenho medo de delinquentes. Eu vou derrubar-vos. Já faltou mais.
ResponderEliminarO delinquente nunca tem medo dos seus próximos
EliminarPróximos? Nunca. Sempre à distância, por ora.
EliminarEntão, isso não era no fim de Julho?
EliminarIas para a Bélgica, agora vais para o Canadá?
Onde está a coerência seu louco de merda, em especial, és tão piroso.
Um típico Venezuelano.