Albuquerque desesperado já não sabe o que fazer
terça-feira, 3 de dezembro de 2024
Faltam só 14 dias para Albuquerque e o PSD cairem e darem uma grande volta ao bilhar grande
Paula Margarido e a ministra da Justiça.
Noticia inventada pelo padre das esmolinhas para favorecer Albuquerque desmentida pelo deputado do CHEGA Francisco Gomes
Mas que dois pardalões do regime no papel da falsa isenção de jornalistas
A fidelidade canina ao regime
Raquel Coelho é a nova presidente do PTP Madeira
Raquel Coelho escreve no JM hoje
1. A MONTANHA PARIU UM FERIADO,
sim, não foi um rato, foi mesmo feriado. O Parlamento da Madeira acabou de instituir um novo feriado na Região Autónoma da Madeira, a 2 de Abril, intitulado Dia da Autonomia. A medida foi anunciada, no dia 21 de Novembro, pelo presidente da Comissão para as Comemorações dos 50 anos da Autonomia, Cunha e Silva, e na semana seguinte, já estava a ser votada e subscrita por todos os partidos na Assembleia Legislativa da Madeira. A proposta foi discutida e aprovada à velocidade cruzeiro, não fosse o governo cair antes da sua aprovação. Nem sequer pela passou pela respectiva Comissão Parlamentar. Mais um mistério do Regimento, no qual, só os juristas do parlamento madeirense encontram cabimento, à semelhança do adiamento da moção de censura do Chega. Desta vez, nenhum partido rasgou as vestes por isso. Parece que a única forma de haver consenso no Parlamento é atribuindo feriados. Porque será?! Estão todos a fazer contas à vida na iminência de eleições!
2. DESCUBRA AS DIFERENÇAS.
Alguém vai ter de me fazer um desenho para explicar a diferença entre o feriado do dia 1 de Julho, Dia da Região e o feriado do dia 2 de Abril, Dia da Autonomia. Segundo a proposta, a 1 de julho comemora-se a data que evoca a descoberta da ilha da Madeira e a 2 de abril pretendem assinalar a conquista da autonomia. Tudo isto seria aceitável não fosse, o dia da Região, ter sido, até à data, para celebrar não só a descoberta da Ilha da Madeira, como também, a conquista da autonomia. Um autêntico milagre da multiplicação – de um feriado, fez-se dois. Com jeitinho ainda dá para repartir para um terceiro feriado, já que no dia 1 de Julho também se comemora as comunidades madeirenses. É o que se chama: “fazer render o peixe”.
3. MANOBRA DE DIVERSÃO.
A Comissão para as Comemorações dos 50 anos da Autonomia foi criada há cerca de um ano e curiosamente a única conclusão a que chegaram foi a da criação de um novo feriado regional. Este desfecho reflete bem aquele que é objeto prático da autonomia regional, a manutenção do poder. Podem fazer discursos eloquentes sobre o aprofundamento do processo autonómico e do contencioso com a República, mas a verdade é que a autonomia é a ferramenta que permitiu ao poder regional, se eternizar no poder. Com o poder político e o aparelho público, completamente, carcomido pela corrupção e em risco de se desmoronar, a velhinha, mas eficiente política do Pão e do Circo vem sempre a calhar para comprar a população e desviar a sua atenção. Para que tenhamos noção, o Império Romano chegou a ter um calendário com 175 feriados por ano, tudo para festas e celebrações. Pelo andar da carruagem nós para lá caminhamos.
4. O FERIADO DO BURACO DA MADEIRA.
Se Cunha e Silva com a criação deste feriado, pretendia cair nas graças do povo madeirense, o ideal era ter concebido o feriado em honra do “buraco da Madeira”. Esta podia ser a sua redenção pela bancarrota da Região e o grande prémio de consolação pela dívida escondida. 6 mil milhões de dívida merece um feriado, uma estátua e quiçá a Presidência da Assembleia Legislativa da Madeira.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2024
Margarida Davim fala nos 140 jornalistas e trabalhadores da VISÃO que vão para o desemprego
Margarida Davim:
«140 trabalhadores são 140 famílias
E eu sou um dos 140 trabalhadores da Trust in News que está a viver há meses com
salários e subsídios em atraso. Com condições de trabalho difíceis e insustentáveis. Mas eu
não vou desistir. Nós, trabalhadores, não vamos desistir.
Estamos a lutar pelo que é nosso, pelos postos de trabalho, pela continuidade de 17 títulos
jornalísticos - e também pelos leitores que confiam em nós.
Acreditamos que há uma solução de futuro para que estes órgãos de comunicação social
continuem em atividade. E no dia 4 de dezembro vamos lutar por esse futuro.
Partilha esta mensagem e ajuda-nos nesta luta. Esta luta é de todos os que querem um
Portugal mais informado, livre e democrático.»
#JuntosPelasRevistas #UnidosPeloFuturo #SomosVISAO
Élvio de Sousa quer tudo às claras. Nada de jogadas de bastidores
JPP recusa reuniões fechadas e solicita presença de Albuquerque “olhos nos olhos”
O secretário-geral do Juntos Pelo Povo (JPP) respondeu esta segunda-feira ao repto lançado por Jorge Carvalho, acerca da discussão prévia do Orçamento da Região para 2025.
“Tal como nós contrapropusemos em iniciativas semelhantes”, recorda Élvio Sousa, dizendo que “é imperativo que essa reunião seja liderada por Miguel Albuquerque, na presença do Grupo Parlamentar e da Comissão Politica do JPP”.
Diz ainda que "qualquer reunião com o partido liderado por Élvio fica exclusivamente dependente da presença de Miguel Albuquerque nesse encontro”. O secretário-geral e líder parlamentar do JPP considera que sem essa condição não há razões para alterar aquela que foi a posição do partido quando o Governo Regional lançou o mesmo repto, em Junho deste ano, para o Orçamento de 2024.Élvio Sousa reage assim à notícia que dá conta da disponibilidade do Governo Regional para se reunir com os vários partidos, a fim de “negociar a aprovação do Orçamento para 2025”, reuniões que deverão acontecer terça e quarta-feira na Assembleia Regional.
O dirigente partidário faz, contudo, notar que “esta súbita preocupação” do Governo Regional surge depois de Miguel Albuquerque ter andado uma semana “a dizer cobras e lagartos dos partidos, a maldizer todos os dias sobre a capacidade técnica e sobre os recursos humanos do JPP, não revela nunca nenhum sentido institucional e de respeito pelas opções partidárias diferentes do eleitorado, não tem senso diplomático nem abertura para o diálogo, mas vem agora sugerir reuniões e, mesmo assim, não esboça um sinal de respeito pelas liderança partidárias, como fez o seu líder a nível nacional, Luís Montenegro, que esteve presente nas reuniões partidárias sobre o Orçamento de Estado”.
O partido recusa “reuniões secretas e nas costas do povo” e, a existirem, “serão lideradas por Albuquerque, na presença da Comissão Politica do JPP e do Grupo Parlamentar”, sublinha. “Isto é ter sentido de Estado, responsabilidade e compromisso entre o eleitor e o eleito.”
Élvio Sousa discorda ainda do momento escolhido para os encontros, “praticamente em cima da data agendada para o início da discussão no Parlamento”, e entende, também, ter havido “falta de lisura ao não ser formulado um convite direto aos partidos, mas dando primazia a notícias de jornal”.https://www.dnoticias.pt/2024/12/2/429406-pp-recusa-reunioes-fechadas-e-solicita-presenca-de-albuquerque-olhos-nos-olhos/
Padre José Luís Rodrigues responde ao bispo emérito D. Teodoro Faria
O velho bispo Teodoro anda contente
Samuel manda a Saul destruir os amalequitas
15 Então, disse Samuel a Saul: Enviou-me o Senhor a ungir-te rei sobre o seu povo, sobre Israel; ouve, pois, agora a voz das palavras do Senhor. 2 Assim diz o Senhor dos Exércitos: Eu me recordei do que fez Amaleque a Israel; como se lhe opôs no caminho, quando subia do Egito. 3 Vai, pois, agora, e fere a Amaleque, e destrói totalmente tudo o que tiver, e não lhe perdoes; porém matarás desde o homem até à mulher, desde os meninos até aos de peito, desde os bois até às ovelhas e desde os camelos até aos jumentos.
4 E Saul convocou o povo e os contou em Telaim: duzentos mil homens de pé e dez mil homens de Judá. 5 Chegando, pois, Saul à cidade de Amaleque, pôs emboscada no vale. 6 E disse Saul aos queneus: Ide-vos, retirai-vos e saí do meio dos amalequitas, para que vos não destrua juntamente com eles, porque vós usastes de misericórdia com todos os filhos de Israel, quando subiram do Egito. Assim, os queneus se retiraram do meio dos amalequitas. 7 Então, feriu Saul os amalequitas, desde Havilá até chegar a Sur, que está defronte do Egito. 8 E tomou vivo a Agague, rei dos amalequitas; porém a todo o povo destruiu a fio de espada. 9 E Saul e o povo perdoaram a Agague, e ao melhor das ovelhas e das vacas, e às da segunda sorte, e aos cordeiros, e ao melhor que havia e não os quiseram destruir totalmente; porém a toda coisa vil e desprezível destruíram totalmente.
Deus manda Samuel repreender a Saul
10 Então, veio a palavra do Senhor a Samuel, dizendo: 11 Arrependo-me de haver posto a Saul como rei; porquanto deixou de me seguir e não executou as minhas palavras. Então, Samuel se contristou e toda a noite clamou ao Senhor. 12 E madrugou Samuel para encontrar a Saul pela manhã; e anunciou-se a Samuel, dizendo: Já chegou Saul ao Carmelo, e eis que levantou para si uma coluna. Então, fez volta, e passou, e desceu a Gilgal. 13 Veio, pois, Samuel a Saul; e Saul lhe disse: Bendito sejas tu do Senhor; executei a palavra do Senhor. 14 Então, disse Samuel: Que balido, pois, de ovelhas é este nos meus ouvidos, e o mugido de vacas que ouço? 15 E disse Saul: De Amaleque as trouxeram; porque o povo perdoou ao melhor das ovelhas e das vacas, para as oferecer ao Senhor, teu Deus; o resto, porém, temos destruído totalmente. 16 Então, disse Samuel a Saul: Espera, e te declararei o que o Senhor me disse esta noite. E ele disse-lhe: Fala.
17 E disse Samuel: Porventura, sendo tu pequeno aos teus olhos, não foste por cabeça das tribos de Israel? E o Senhor te ungiu rei sobre Israel. 18 E enviou-te o Senhor a este caminho e disse: Vai, e destrói totalmente a estes pecadores, os amalequitas, e peleja contra eles, até que os aniquiles. 19 Por que, pois, não deste ouvidos à voz do Senhor? Antes, voaste ao despojo e fizeste o que era mal aos olhos do Senhor. 20 Então, disse Saul a Samuel: Antes, dei ouvidos à voz do Senhor e caminhei no caminho pelo qual o Senhor me enviou; e trouxe a Agague, rei de Amaleque, e os amalequitas destruí totalmente; 21 mas o povo tomou do despojo ovelhas e vacas, o melhor do interdito, para oferecer ao Senhor, teu Deus, em Gilgal. 22 Porém Samuel disse: Tem, porventura, o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios como em que se obedeça à palavra do Senhor? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros. 23 Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e o porfiar é como iniquidade e idolatria. Porquanto tu rejeitaste a palavra do Senhor, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei.
24 Então, disse Saul a Samuel: Pequei, porquanto tenho traspassado o dito do Senhor e as tuas palavras; porque temi o povo e dei ouvidos à sua voz. 25 Agora, pois, te rogo, perdoa-me o meu pecado e volta comigo, para que adore o Senhor. 26 Porém Samuel disse a Saul: Não tornarei contigo; porquanto rejeitaste a palavra do Senhor, já te rejeitou o Senhor, para que não sejas rei sobre Israel. 27 E, virando-se Samuel para se ir, ele lhe pegou pela borda da capa e a rasgou. 28 Então, Samuel lhe disse: O Senhor tem rasgado de ti hoje o reino de Israel e o tem dado ao teu próximo, melhor do que tu. 29 E também aquele que é a Força de Israel não mente nem se arrepende; porquanto não é um homem, para que se arrependa. 30 Disse ele então: Pequei; honra-me, porém, agora diante dos anciãos do meu povo e diante de Israel; e volta comigo, para que adore o Senhor, teu Deus. 31 Então, Samuel se tornou atrás de Saul, e Saul adorou ao Senhor.
Samuel mata a Agague
32 Então, disse Samuel: Trazei-me aqui Agague, rei dos amalequitas. E Agague veio a ele animosamente; e disse Agague: Na verdade, já passou a amargura da morte. 33 Disse, porém, Samuel: Assim como a tua espada desfilhou as mulheres, assim ficará desfilhada a tua mãe entre as mulheres. Então, Samuel despedaçou Agague perante o Senhor, em Gilgal.
34 Então, Samuel se foi a Ramá; e Saul subiu à sua casa, a Gibeá de Saul. 35 E nunca mais viu Samuel a Saul até ao dia da sua morte; porque Samuel teve dó de Saul. E o Senhor se arrependeu de que pusera a Saul rei sobre Israel.
domingo, 1 de dezembro de 2024
Um Pêpedê mamão manda Élvio de Sousa cavar semilhas para Gaula
«Vou-te oferecer um que é "A arte de enganar", que é o que andas a fazer aos madeirenses, com a tua propaganda chavista. Vai cavar semilhas para Gaula!»
Élvio Sousa 'oferece' livro 'Arte de Furtar' a Miguel AlbuquerqueO líder do JPP, num comunicado partilhado este domingo, diz que, atendendo a esta quadra natalícia, considerou oportuno "oferecer alguns livros a várias personalidades da Região". O primeiro desses livros será oferecido a Miguel Albuquerque, tratando-se de "um clássico do século XVII, e que durante anos trocou aceso debate sobre a verdadeira autoria". Trata-se de 'A Arte de Furtar' do padre António Vieira."A leitura desta obra é proveitosa e revela que a «arte de roubar» é extensiva aos «que furtam com unhas reais, os que furtam com unhas militares, os que furtam com unhas disfarçadas; os que furtam com unhas maliciosas; os que furtam com unhas descuidadas; os que furtam com unhas sábias»".Segundo o autor a “ladroice é descarada e acontece de mil maneiras”. A este propósito o Presidente do Tribunal de Justiça Henrique Araújo dizia em entrevista que o “fenómeno da corrupção, que está instalado em Portugal, tem uma expressão muito forte na Administração Pública. Isto não é uma simples percepção, é uma certeza”. Aflora que os recursos se sucedem para as várias instâncias, pois “os ladrões, à solta, riem-se de todos nós. É a justiça. Destituída dos mecanismos essenciais para funcionar sem bloqueios, continua, de tribunal em tribunal. Sempre á espera das condições indispensáveis para julgar e para decidir em tempo útil.”Élvio Sousa faz ainda uma referência sobre a dedicatória que deixa no livro, que será enviado por correio ainda esta segunda-feira: "Na dedicatória a Albuquerque achei conveniente salientar o pensamento de LAO TSE: «se o povo deixa de temer o teu poder é porque um grande poder se aproxima»".Élvio Sousa
O Autonomista comentador do diário do padre das esmolinhas:
«Vou-te oferecer um que é "A arte de enganar", que é o que andas a fazer aos madeirenses, com a tua propaganda chavista. Vai cavar semilhas para Gaula!»
O grande tubarão da medicina privada: Joaquim Chaves Saúde
Joaquim Chaves 1929-2024 Farmacêutico e empresário
A quadrilha do PPD veio para ficar até os juizes fascistas dos tribunais da Madeira os protegem
Javier Milei o demagogo fascista que engana o povo argentino
Viva a familhinha SocialistaA familinha Socialista à volta do Paulo Cafofo e da sua venezuelana especialista na confecção de arepas.
O regime do fascista Salazar mandava estes rapazes servir de carne para canhão na guerra do ultramar
Grande e imortal José Vilhena. Obrigado amigo Bento por nos enviares esta preciosidade.