“Um grupo de soldados juntou uma parte do povo num pátio para o fuzilamento. O povo assim reunido foi obrigado sentar-se em dois grupos: o grupo dos homens de um lado e o das mulheres noutro, a fim de poderem todos ver melhor como iam caindo os fuzilados.
Um soldado chamava por sinal a quem quisesse (quer homem, quer mulher, quer criança). O designado punha-se de pé, destacava-se do conjunto,o soldado disparava sobre ele e a vitima caía fulminada”.E ainda segundo o relatório de Hastings:
Outros soldados divertiam-se a matar crianças, agarrando-as pelas pernas, arremessando-as contra o solo ou contra as árvores”.
Mas também as violações das mulheres foram o ''prato do dia”. Violações seguidas da morte das violadas:
“Um grupo bastante numeroso de soldados arrastou quatro donzelas para um local escuso, onde foram cruelmente massacradas, depois de terem sido brutalmente violadas. "Ninguém mais gozará de vós” - diziam os soldados em tom de triunfo prenhe de ódio. Tiraram-lhe as ‘missangas’ (adorno interior das mulheres em volta da cintura). Aqueles soldados levavam-nas como troféus, em volta do pescoço à guisa de colares”.
Dezenas de outras maneiras de matar terão sido aplicadas aos assassinados destas três povoações-mártires, mesmo para além daquelas que o padre Hastings conta no seu relatório. A imaginação dos carrascos não terá tido limites e apesar deste artigo já estar extenso não posso deixar passar o que se segue:
"Chintheya, uma rapariga de quatro anos, assustada, chora.
Um soldado, simulando compaixão, aproxima-se e, acariciando a criança, pergunta-lhe se está com fome. Sem porém, esperar resposta, continua: "'Toma o biberão”. E metendo à força o cano da arma de fogo na boca da criança, diz: "Chupa!'', E dispara. A criança cai com um rombo na nuca.
Não foi Chitheya a única vítima tratada assim; várias outras tiveram a mesma sorte”.
E as cenas de morte continuaram até ao anoitecer, até que a soldadesca cansada de sevícias, ou talvez porque já não encontrando ninguém em quem exercê-las, resolveu regressar aos quartéis.
Eu, não estava lá. Não me é contudo difícil imaginar o solo das povoações de Wiriamu, Chawola e Juwau. Devia assemelhar-se a um circo romano cheio de cristãos dilacerados pelos leões.
O carrasco profissional Soyza faz muito pior aos madeirenses. Sodomiza-os há décadas e eles estão muito agradecidos a este torturador oligarca
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