«A situação de Moçambique é pior
do que as imagens de caos revelam.
O país vai ter um governo, se tudo
seguir os passos oficiais, que não
merece o poder. Não é porque não
ganhou as eleições, mas porque não
merecia tê-las ganho. Vai ter uma
oposição dividida entre um campo
formal, que parece disposto a
aceitar os resultados, mas sem
projecto claro de mudança, por um
lado, e um campo difuso, por outro,
pontuado por um messianismo que
ao bom estilo de muitas revoluções
quer o poder para acabar com a
política. Esta parece ser uma receita
para que o país continue à deriva
durante muitos anos.
O caos actual não se explica nem
pelas desigualdades, nem,
obviamente, pelo messianismo da
candidatura independente.
Explica-se pela ausência de uma
cultura política assente na ética da
responsabilidade, isto é na
valorização da dignidade humana.
Ninguém pode ser usado como
meio para um fim. E, por esta razão,
a comunidade internacional tem de
ter muito cuidado ao se pronunciar
sobre o que se passa em
Moçambique. Todos, infelizmente,
somos parte do problema, ainda
não da solução.»
O Putin manda em tudo
ResponderEliminarComunas sempre assim
EliminarEleições tipo Maduro.
ResponderEliminarTipo Albuqueque
EliminarE na Mamadeira o Pepedê vai ganhar as eleições outra vez com o povo na miséria
ResponderEliminarSó que na MADEIRA o povo não é obrigado a votar no mesmo.
EliminarQueres que faça um desenho?
Não é obrigado mas é burro e portanto não consegue votar em mais ninguém. Ponto final.
EliminarBurros inteligentes.
EliminarOs outros são os inteligentes burros
Nada como a independencia dos brancos exploradores.
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