Ana Cristina Abreu funcionária de Maria João Marques co-arguida no processo da mega burla

Rui Marques marido de Maria João Marques
Este senhor, que se apresenta como Engenheiro, mas que a Ordem dos engenheiros desconhece, (https://www.facebook.com/rui.
Foto da famosa Maria João Marques
A agente de execução burlona, Maria João Fernandes Pinto Mendes Marques, encontra-se indiciada do Crime de Peculato, existindo um processo com o numero 17398/13.3TDPRT que se encontra na 3ª secção do DIAP de Cascais, ao cargo do Magistrado Dr. Pedro Miguel Lopes Pereira, bem como existe um processo apenso a este com o numero 508/14.0PLSNT, na mesma secção do DIAP de Cascais com a magistrada Dra. Rita Carmona.A mesma é filha do deputado do CDS/PP do circulo de Viseu, o já falecido Dr. João da Silva Mendes Morgado, que também exercia como Advogado e era bastante conhecido em Lamego.A sua mãe, Judith Rodrigues Fernandes Pinto Mendes, ainda hoje reside em Lamego, na N2, mesmo ao lado da bomba de combustível da Galp e junto ao Tribunal de Lamego, no entanto esta residência encontra-se registada em nome do seu actual cônjuge Rui Fernando Malheiro Marques.
Este senhor, que se apresenta como Engenheiro, mas que a Ordem dos engenheiros desconhece, (https://www.facebook.com/rui. marques.733?fref=ts) é gestor de inúmeras sociedades que se descreve:Este senhor, que se apresenta como Engenheiro, mas que a Ordem dos engenheiros desconhece, (https://www.facebook.com/rui. marques.733?fref=ts) é gestor de inúmeras sociedades que descrevemos:
- Reinos Privados Lda – 508 811 902
- Ma Non Troppo Lda – 508 856 701 com Sede na rua da Carreira 88
- Turma dos Principes Lda – 508 824 249
- Forpime Lda – 506 054 527
- Costa e Tomé Lda – 501 362 363
Tanto o seu Advogado Angelo Manuel Mendes Moura como a sua irmã, Maria Leonor Fernandes Pinto Mendes da Costa, são membros da Assembleia Municipal.
A agente de execução Maria João marques, reside em Parede, na Rua Antonio Maximo Ribeiro Lte 11, 2775-060 Parede, sendo esta a sua residência oficial em Portugal.
Na Madeira, recorre aos serviços da sua amiga e funcionária Ana Cristina Abreu (https://www.facebook.com/ cristina.abreu.3386?fref=ts), que ainda hoje continua a ser a sua lacaia, que também é administradora da empresa AZ TRADE - TRADING E MARKETING , LDA com o NIF 513 350 683, com sede da zona Franca da Madeira, bem como da Skydoors SGPS, S.A.Há também a sua lacaia Délia que trabalha na loja das Galerias de São Lourenço, numa loja de roupas propriedade da Maria João Marques e do seu marido.Há também um imóvel, que a Dra. Maria João chama de Viscondessa, por ser um edifício brasonado em Lamego, que é propriedade de uma das suas empresas.Há um armazém que tem bens penhorados pela Dra. Maria João Marques situado no Caminho das Preces em Santa Quitéria, no Funchal mas que não são pagas as rendas desde Setembro de 2014.
O advogado de Maria João Marques o Ângelo Moura é deputado da Assembleia Municipal de Lamego eleito nas listas do PS. A irmã da burlona Maria João Marques chama-se MARIA LEONOR FERNANDES PINTO MENDES DA COSTA
é também deputada na Assembleia Municipal de Lamego mas eleita pelo CDS.

Novo paradeiro da ex-agente de execução burlona Maria João Marques
Sobre a notícia do paradeiro desconhecido de Maria João Marques.
Esta senhora vive tranquilamente em São Tomé e Príncipe, na Av. Marginal 12 de Julho.Leitura sensacionalMais pecados da Solicitadora Maria João Marques
O Deputado do PTP esteve na Rua da Carreira para encerrar a cadeado a porta do escritório da Solicitadora Maria João Marques.
A Solicitadora executa penhoras mas não entrega o dinheiro aos donos
Esta senhora no dia 20-4 de 2012 participou no Programa da RTP1 "Elo mais Fraco" que afinal têm sido os seus clientes e as pessoas vítimas das suas execuções fiscais fraudolentas.
No ano de 2002 Maria João Marques, burlou a sua amiga Jacinta Abreu empresária do pronto a vestir. Nessa altura Maria João tinha um armanzém de roupa pronto-a-vestir na rua dos Murças (no Funchal) onde tinha raparigas a vender na rua por conta dela á comissão. A loja era alugada ao Sr. Aragão proprietário muito conhecido na cidade.
Comprou muita roupa á dona Jacinta e acabou burlando-a em 174 contos (na moeda antiga). isto é pregou-lhe um calote.
Maria João já teve duas lojas no Marina Shopping que faliram com grossas dívidas.
Uma empregada que trabalhava para ela na empresa de solicitadoria e que lhe assinava os cheques quando ela estava impedida pelo banco de Portugal de o fazer, foi despedida sem justa causa, recorreu ao Tribunal de Trabalho do Funchal e acabou por perder a sentença uma vez que a senhora Maria João tem no mesmo um forte tráfico de influência.
Actualmente a senhora Jacinta é proprietária de uma loja pronto a vestir em frente ao supermercado MODELO no Caniço Shopping. A loja chama-se "CS Fashion".
Maria João Marques era casada com um sargento do Exército quando em 1992 esteve uma semana presa na cadeia dos Viveiros por ter passado cheques sem cobertura. Saiu logo depois quando o seu pai que é advogado em Manteigas (distrito de Viseu) veio á Madeira pagar uma caução para libertar a filha.
Em determinada altura Maria João Marques abriu uma loja de roupas italianas e lingerie de marca na rua do Castanheiro. A loja chamava-se "Mar-e-Moda" deu um desfalque, não pagando aos fornecedores e ficando também com o dinheiro das empregadas e vendedoras.
Depois abriu um loja de lingerie no Centro Comercial Oudinout, que também faliu com dívidas.
A seguir abriu uma agência de viagens que por sua vez largou um grosso calote á Agência de Viagens "Panorama" que ficava onde atualmente existe uma loja chinesa em frente ao Minas Gerais. Em consequência disso a "Panorama" acabou por falir.
Atualmente é proprietária de uma loja de pronto a vestir que fica nas galerias de S.Lourênço. A loja chama-se "Perdona".
Há cerca de 4 anos fez uma penhora ao recheio de uma loja de uma chinesa em frente ao liceu de Jaime Moniz. Chegou lá com um camião e carregou as roupas todas. Depois a chinesa fez acordo ela e Maria João trouxe de novo o recheio da loja da Chinesa com o contrato de esta lhe pagar 5 mil euros todos os meses até perfazer a quantia de 50 mil euros. A chinesa pagou tudo e Maria João comeu o dinheiro e não o entregou aos credores. Resultado : A chinesa foi intimada de novo pelo Tribunal a pagar segunda vez.
Depois enganou a dona Rosária proprietária de um armanzém de móveis no sítio do Livramento no Caniço, junto á Mitsubhishi. O marido tinha abandonado a senhora deixando-a com dívidas na loja Foi pagando á Solicitadora prestações que ela nunca mais entregou aos credores.Obrigando a dona Rosária pagar novamente tudo ao Tribunal.
No ano passado Maria João levou uma tareia em Setúbal quando na companhia de um polícia tentou se apoderar de um recheio de um armanzém.
No Funchal o Advogado Francisco Homem Costa tem um cliente que ficou a berrar da Maria João Marques 12 mil euros. Este mesmo advogado com escritório na rua 31 de Janeiro (por cima do centro Comercial "Bom Jesus") tem outro cliente burlado por esta mesma senhora no valor de 17 mil euros. Maria João novamente fez uma insolvência e nunca mais lhe entregou o dinheiro.
Outro caso: A senhora Isabel do Porto da Cruz pediu juntamente com o marido dinheiro ao banco para construir uma casa. Mais tarde divorciaram-se. A dívida sobrou para Isabel que nessa altura trabalhava na Serlima. Ficou com uma parte do ordenado penhorado pela Maria João Marques. Depois Isabel foi vítima de um despedimento e a Serlima pagou a indemenização pelo tempo de serviço, assim como as férias do último ano de trabalho e 13º mês. Tudo na totalidade penhorado pela Maria João Marques. Resultado do costume: Maria João Marques ficou com o dinheiro e nunca o entregou ao banco. Isabel foi obrigada pelo tribunal a pagar tudo segunda vez. Para não ficar sem a casa teve de imigrar para a Inglaterra deixando dois filhos gêmeos menores para poder ganhar dinheiro afim de pagar de novo a penhora do Tribunal. Esta senhora reside numa casa ali próximo da bomba de gasolina do Porto da Cruz e chama-se Maria Isabel Almada Alves.
O caso dela está em tribunal com o patrocínio de um conhecido advogado da cidade de Santa Cruz. O telefone do Reino Unido da Senhora Isabel é: 00447700340073
Atualmente Maria João Marques tem uma conta no BCP/Millenium que por sua vez dá Comissão á Solicitadora por cada depósito dos executados. Maria João Marques "mexe-se" muito bem nos meandros dos bancos e tribunais, como os estimados leitores podem observar.
Maria João Marques raramente vem á Madeira. Quando cá vem, faz visitas relâmpago ao seu escritório na Rua da Carreira no Funchal. Deve dinheiro a muita gente e burlou imensa gente. As suas empregadas fazem as penhoras no lugar dela, apesar de as mesmas não terem poder para tal, uma vez que não são Solicicitadoras. ( A lei não permite mas nesta terra vale tudo) Maria João conta com o apoio de quase todos os juízes dos Tribunais da Madeira. Muitos advogados da nossa praça têm mêdo a enfrentá-la com receio do seu forte tráfico de influência junto dos Juízes e Magistrados do MP.
O telefone atual da senhora Maria João Marques é: 969863505
A Cãmara dos Solicitadores (em Lisboa) protege muito esta senhora e defende-a de todas as formas possíveis e imaginárias. Até persegue e ameaça quem ouse denunciá-la, vejam só!
http://pravdailheu.blogs.sapo.pt/711526.html (este blog foi apagado pelo tribunalde Lisboa a pedido de Maria joão Marques)Segurança Social informa o ex-deputado José Manuel Coelho de nova penhora à sua reformaJustiça sórdida na Madeira, volta a tramar José Manuel Coelho.[A segurança Social vai então penhorar 36,73 € por mês para entregar à Maria João Marques.Para completar o valor total da penhora Coelho levará 4200 meses a pagar, ou seja: vai levar 350 anos a pagar a respectiva quantia a que foi condenado pelo tribunal sórdido da Comarca da Madeira]A ex-agente de execução Maria João Marques andou no Funchal (nos anos de 2010 a 2014) a penhorar valores que ultrapassaram o valor de 2 milhões de euros.Ficando com o dinheiro dos executados e gastando-o em proveito próprio.Trata-se de uma penhora no valor de 36,73 € por mês, até perfazer o valor total de 154 270,23 €.Esta importância é para entregar à ex-agente de execução Maria João Marques que de 201o a 2014 andou a fazer penhoras na Madeira e gastando em proveito próprio as importâncias recebidas, lesando os executados que tiveram de pagar segunda vez e roubando também os exequendos, que ficaram sem o dinheiro ao qual tinham direito.Na altura o deputado do PTP (Partido Trabalhista Português), José Manuel Coelho na defesa do povo da Madeira, denunciou publicamente e com provas o comportamento desta senhora.Maria João Marques, fechou então o seu escritório na rua da Carreira nº 125, na cidade do Funchal e fugiu para o continente para a freguesia da Parede, concelho de Cascais.E a partir de lá colocou processos por difamação ao deputado José Manuel Coelho.Essa senhora apropriou-se indevidamente do dinheiro dos executados e Coelho é que foi condenado por a denunciar, pela juíza Micaela de Sousa, a pagar cerca de 1000 € (mil euros) por dia, eternamente, de indemnização pela honra de senhora ladra.A segurança Social vai então penhorar 36,73 € por mês para entregar à Maria João Marques.Para completar o valor total da penhora Coelho levará 4200 meses a pagar, ou seja: vai levar 350 anos a pagar a respectiva quantia a que foi condenado pelo tribunal sórdido da Comarca da Madeira.
Mais pecados da Solicitadora Maria João Marques
O Deputado do PTP esteve na Rua da Carreira para encerrar a cadeado a porta do escritório da Solicitadora Maria João Marques.
A Solicitadora executa penhoras mas não entrega o dinheiro aos donos
Esta senhora no dia 20-4 de 2012 participou no Programa da RTP1 "Elo mais Fraco" que afinal têm sido os seus clientes e as pessoas vítimas das suas execuções fiscais fraudolentas.
No ano de 2002 Maria João Marques, burlou a sua amiga Jacinta Abreu empresária do pronto a vestir. Nessa altura Maria João tinha um armanzém de roupa pronto-a-vestir na rua dos Murças (no Funchal) onde tinha raparigas a vender na rua por conta dela á comissão. A loja era alugada ao Sr. Aragão proprietário muito conhecido na cidade.
Comprou muita roupa á dona Jacinta e acabou burlando-a em 174 contos (na moeda antiga). isto é pregou-lhe um calote.
Maria João já teve duas lojas no Marina Shopping que faliram com grossas dívidas.
Uma empregada que trabalhava para ela na empresa de solicitadoria e que lhe assinava os cheques quando ela estava impedida pelo banco de Portugal de o fazer, foi despedida sem justa causa, recorreu ao Tribunal de Trabalho do Funchal e acabou por perder a sentença uma vez que a senhora Maria João tem no mesmo um forte tráfico de influência.
Actualmente a senhora Jacinta é proprietária de uma loja pronto a vestir em frente ao supermercado MODELO no Caniço Shopping. A loja chama-se "CS Fashion".
Maria João Marques era casada com um sargento do Exército quando em 1992 esteve uma semana presa na cadeia dos Viveiros por ter passado cheques sem cobertura. Saiu logo depois quando o seu pai que é advogado em Manteigas (distrito de Viseu) veio á Madeira pagar uma caução para libertar a filha.
Em determinada altura Maria João Marques abriu uma loja de roupas italianas e lingerie de marca na rua do Castanheiro. A loja chamava-se "Mar-e-Moda" deu um desfalque, não pagando aos fornecedores e ficando também com o dinheiro das empregadas e vendedoras.
Depois abriu um loja de lingerie no Centro Comercial Oudinout, que também faliu com dívidas.
A seguir abriu uma agência de viagens que por sua vez largou um grosso calote á Agência de Viagens "Panorama" que ficava onde atualmente existe uma loja chinesa em frente ao Minas Gerais. Em consequência disso a "Panorama" acabou por falir.
Atualmente é proprietária de uma loja de pronto a vestir que fica nas galerias de S.Lourênço. A loja chama-se "Perdona".
Há cerca de 4 anos fez uma penhora ao recheio de uma loja de uma chinesa em frente ao liceu de Jaime Moniz. Chegou lá com um camião e carregou as roupas todas. Depois a chinesa fez acordo ela e Maria João trouxe de novo o recheio da loja da Chinesa com o contrato de esta lhe pagar 5 mil euros todos os meses até perfazer a quantia de 50 mil euros. A chinesa pagou tudo e Maria João comeu o dinheiro e não o entregou aos credores. Resultado : A chinesa foi intimada de novo pelo Tribunal a pagar segunda vez.
Depois enganou a dona Rosária proprietária de um armanzém de móveis no sítio do Livramento no Caniço, junto á Mitsubhishi. O marido tinha abandonado a senhora deixando-a com dívidas na loja Foi pagando á Solicitadora prestações que ela nunca mais entregou aos credores.Obrigando a dona Rosária pagar novamente tudo ao Tribunal.
No ano passado Maria João levou uma tareia em Setúbal quando na companhia de um polícia tentou se apoderar de um recheio de um armanzém.
No Funchal o Advogado Francisco Homem Costa tem um cliente que ficou a berrar da Maria João Marques 12 mil euros. Este mesmo advogado com escritório na rua 31 de Janeiro (por cima do centro Comercial "Bom Jesus") tem outro cliente burlado por esta mesma senhora no valor de 17 mil euros. Maria João novamente fez uma insolvência e nunca mais lhe entregou o dinheiro.
Outro caso: A senhora Isabel do Porto da Cruz pediu juntamente com o marido dinheiro ao banco para construir uma casa. Mais tarde divorciaram-se. A dívida sobrou para Isabel que nessa altura trabalhava na Serlima. Ficou com uma parte do ordenado penhorado pela Maria João Marques. Depois Isabel foi vítima de um despedimento e a Serlima pagou a indemenização pelo tempo de serviço, assim como as férias do último ano de trabalho e 13º mês. Tudo na totalidade penhorado pela Maria João Marques. Resultado do costume: Maria João Marques ficou com o dinheiro e nunca o entregou ao banco. Isabel foi obrigada pelo tribunal a pagar tudo segunda vez. Para não ficar sem a casa teve de imigrar para a Inglaterra deixando dois filhos gêmeos menores para poder ganhar dinheiro afim de pagar de novo a penhora do Tribunal. Esta senhora reside numa casa ali próximo da bomba de gasolina do Porto da Cruz e chama-se Maria Isabel Almada Alves.
O caso dela está em tribunal com o patrocínio de um conhecido advogado da cidade de Santa Cruz. O telefone do Reino Unido da Senhora Isabel é: 00447700340073
Atualmente Maria João Marques tem uma conta no BCP/Millenium que por sua vez dá Comissão á Solicitadora por cada depósito dos executados. Maria João Marques "mexe-se" muito bem nos meandros dos bancos e tribunais, como os estimados leitores podem observar.
Maria João Marques raramente vem á Madeira. Quando cá vem, faz visitas relâmpago ao seu escritório na Rua da Carreira no Funchal. Deve dinheiro a muita gente e burlou imensa gente. As suas empregadas fazem as penhoras no lugar dela, apesar de as mesmas não terem poder para tal, uma vez que não são Solicicitadoras. ( A lei não permite mas nesta terra vale tudo) Maria João conta com o apoio de quase todos os juízes dos Tribunais da Madeira. Muitos advogados da nossa praça têm mêdo a enfrentá-la com receio do seu forte tráfico de influência junto dos Juízes e Magistrados do MP.
O telefone atual da senhora Maria João Marques é: 969863505
A Cãmara dos Solicitadores (em Lisboa) protege muito esta senhora e defende-a de todas as formas possíveis e imaginárias. Até persegue e ameaça quem ouse denunciá-la, vejam só!
http://pravdailheu.blogs.sapo.pt/711526.html (este blog foi apagado pelo tribunalde Lisboa a pedido de Maria joão Marques)
Segurança Social informa o ex-deputado José Manuel Coelho de nova penhora à sua reforma
Justiça sórdida na Madeira, volta a tramar José Manuel Coelho.
[A segurança Social vai então penhorar 36,73 € por mês para entregar à Maria João Marques.
Para completar o valor total da penhora Coelho levará 4200 meses a pagar, ou seja: vai levar 350 anos a pagar a respectiva quantia a que foi condenado pelo tribunal sórdido da Comarca da Madeira]
A ex-agente de execução Maria João Marques andou no Funchal (nos anos de 2010 a 2014) a penhorar valores que ultrapassaram o valor de 2 milhões de euros.
Ficando com o dinheiro dos executados e gastando-o em proveito próprio.
Trata-se de uma penhora no valor de 36,73 € por mês, até perfazer o valor total de 154 270,23 €.
Esta importância é para entregar à ex-agente de execução Maria João Marques que de 201o a 2014 andou a fazer penhoras na Madeira e gastando em proveito próprio as importâncias recebidas, lesando os executados que tiveram de pagar segunda vez e roubando também os exequendos, que ficaram sem o dinheiro ao qual tinham direito.
Na altura o deputado do PTP (Partido Trabalhista Português), José Manuel Coelho na defesa do povo da Madeira, denunciou publicamente e com provas o comportamento desta senhora.
Maria João Marques, fechou então o seu escritório na rua da Carreira nº 125, na cidade do Funchal e fugiu para o continente para a freguesia da Parede, concelho de Cascais.
E a partir de lá colocou processos por difamação ao deputado José Manuel Coelho.
Essa senhora apropriou-se indevidamente do dinheiro dos executados e Coelho é que foi condenado por a denunciar, pela juíza Micaela de Sousa, a pagar cerca de 1000 € (mil euros) por dia, eternamente, de indemnização pela honra de senhora ladra.
A segurança Social vai então penhorar 36,73 € por mês para entregar à Maria João Marques.
Para completar o valor total da penhora Coelho levará 4200 meses a pagar, ou seja: vai levar 350 anos a pagar a respectiva quantia a que foi condenado pelo tribunal sórdido da Comarca da Madeira.
«A Justiça portuguesa é tão terrorista e fascista como a Justiça no Brasil !
Ora vejam só:
Decorria o ano de 2014 o deputado José Manuel Coelho denunciou publicamente uma situação insólita que se vivia então na Região Autónoma da Madeira. Uma senhora agente execução que dava pelo nome de Maria João Mendes Marques, com escritório na rua da Carreira nº 125 na cidade do Funchal começou a fazer centenas de penhoras por toda a Região Autónoma, a centenas de pessoas que deviam dinheiro a particulares e a empresas.
Até aqui tudo parecia normal! Só que a respectiva senhora, ficava com as quantias executadas e não as entregava aos exequendos.
[Exequente é a parte que promove a execução. Exequido é a parte que sofre a execução.]
Acontecendo que as pessoas executadas pela senhora Maria João Marques eram penhoradas segunda vez pelo tribunal.
Tal situação tornara-se insustentável e foi denunciada pelo deputado José Manuel Coelho (a pedido das vítimas que eram na ordem de várias centenas de pessoas) junto à porta do escritório da tal senhora agente de execução.
As quantias penhoradas pela famigerada Maria João Mendes Marques já ultrapassavam os 2 milhões de euros e as pessoas lesadas já contavam mais de um milhar.
Depois desta denúncia, Maria João Marques,(receando a ira das vítimas por ela burladas fechou o seu escritório situado na rua da Carreira n.º 125 e fugiu para o Continente, para a freguesia da Parede no Concelho de Cascais onde abre outro escritório de agente de execução em nome de outra pessoa licenciada nessa área.
A partir daí arranja advogados para processarem o deputado José Manuel Coelho por difamação.
Em 2016 Coelho é julgado e condenado por difamação pelo juíza Micaela de Sousa (feita com o regime do Alberto João Jardim).
Na sentença, José Manuel Coelho foi condenado a pagar (mil euros) 1000 € por dia de indemnização à tal senhora Maria João Mendes Marques enquanto viver, (isto é enquanto a mesma sentença não for revogada) o que nunca vai acontecer, uma vez que a Justiça em Portugal é terrorista como nos tempos da Inquisição e os juízes sendo inimputáveis, fazem aquilo que querem e nada lhes acontece.
António Fontes o advogado de José Manuel Coelho já andou fazendo as contas e chegou à surpreendente conclusão, que decorrido este tempo todo, Maria João Marques já tem créditos de penhora a receber de José Manuel Coelho no valor superior a 2 milhões de euros.
Isto tal como nos antigos filmes americanos dos anos sessenta, chegamos finalmente à conclusão, que o crime compensa.
A justiça em Portugal tal como a do Brasil, é fundamentalista, terrorista, corrupta e fascista! Por isso vivemos numa República corrupta, de juízes e magistrados do MP ainda muito piores dos que existiam durante a ditadura do velho Salazar! »
https://pravdailheu.blogspot.com/2020/05/seguranca-social-informa-o-ex-deputado.html
Está neste momento a dar uma entrevista à RTP/Madeira sob a direcção do jornalista do regime Paulo Santos a coordenadora do MP na Madeira a procuradora Isabel Dias. Está senhora é uma das responsáveis pela penhora de parte da minha magra reforma para a entregar ao monopolista dos portos da Madeira, o Luís Miguel de Sousa e à ex-agente de execução Maria Joao Marques que andou aqui na Madeira a roubar descaradamente milhares de Madeirenses e que eu denunciei quando era deputado pelo PTP. Limpou na maior impunidade mais de 2 milhões de euros nos anos de 2014/15 e depois fechou o escritório no Funchal na rua da Carreira nº 125 e fugiu para Lisboa. Essa famigerada senhora ladra também é "herdeira" da minha reforma com a benção desta ilustre senhora procuradora. Sabemos que tanto o MP como os senhores juízes, trabalham não em favor do povo e dos interesses do país mas sim no interesse dos grandes senhores do dinheiro. Fui obrigado pela justiça desta senhora fascista, a pagar indemnizações chorudas a esta ladra profissional e ao monopolista dos portos da Madeira que nada paga pela utilização dos portos do Caniçal!
Alguém votou nesta senhora procuradora?
Alguém votou nos senhores juízes que a República manda para cá cheios de arrogância colonial ganhando vencimentos das Arábias (esta senhora Isabel Dias ganha 6 mil euros líquidos por mês mais um subsidio mensal de 850€ para "ajuda" da renda da casa) e praticando uma justiça apenas para os ricos e poderosos depois hipocritamente eles ainda dizem que julgam em nome do povo?
Haja Deus!
Maria João Marques a ex-agente de execução que andou aqui na madeira em 2014 (ver:[http://pravdailheu.blogspot.com/…/coelho-penhorado-etername…](https://pravdailheu.blogspot.com/.../coelho-penhorado...)) a roubar centenas de madeirenses com escritório na rua da Carreira nº 125 no Funchal. Ao ser denunciada públicamente pelo então deputado do PTP, José Manuel Coelho, fechou o escritório e fugiu para Lisboa para a freguesia da Parede (concelho de Cascais) e de lá prossegue a roubalheira e os esquemas através de uma agente de execução por si contratada. A partir de Lisboa começou a colocar processos de difamação ao Coelho e acabou ganhando todos com a colaboração de uma juíza do regime do AJJ cujo nome é Micaela de Sousa.
Maria João Marques a ex-agente de execução que andou aqui na madeira em 2014 (ver:[http://pravdailheu.blogspot.com/…/coelho-penhorado-etername…](https://pravdailheu.blogspot.com/.../coelho-penhorado...)) a roubar centenas de madeirenses com escritório na rua da Carreira nº 125 no Funchal. Ao ser denunciada públicamente pelo então deputado do PTP, José Manuel Coelho, fechou o escritório e fugiu para Lisboa para a freguesia da Parede (concelho de Cascais) e de lá prossegue a roubalheira e os esquemas através de uma agente de execução por si contratada. A partir de Lisboa começou a colocar processos de difamação ao Coelho e acabou ganhando todos com a colaboração de uma juíza do regime do AJJ cujo nome é Micaela de Sousa.
Coelho foi condenado a indemnizá-la com mil euros por dia. Já tem créditos a penhorar a José Manuel Coelho que já ultrapassam os 2 milhões de euros, vejam só!
Presentemente José Manuel Coelho está a ser penhorado mensalmente no valor de 67,50€ até perfazer um total de 135 050€. Roubou mais de dois milhões de euros na madeira e fugiu para Lisboa (tal facto foi reconhecido até pelo juiz presidente da Comarca Paulo Barreto em entrevista a um matutino do Funchal e num relatório da comarca onde preside Ver [http://pravdailheu.blogspot.com/…/partido-trabalhista-quest…](https://pravdailheu.blogspot.com/.../partido-trabalhista...))
De Salientar que Maria João Marques penhora todos os meses 67,50 € e Luís Miguel Sousa dono dos portos da Madeira, penhora os restantes 136,49€ mensais até fazer um total de 8 600€. Digamos que com esta justiça podre e corrupta que temos na Madeira, o crime compensa. De salientar que a justiça madeirense incluindo também o MP está toda alinhada com os grandes corruptos e tubarões da ilha. Não há volta a dar senão o Coelho pedir asilo político num país qualquer.
Aqui está pior do que no Brasil.
Recebi há cerca de uma semana uma informação da Segurança Social sobre a penhora de parte da minha pensão em favor da senhora agente de execução ladra, Maria João Marques que tinha um escritório de penhoras na rua da Carreira nº.125 na cidade do Funchal. Esta senhora em 2015 fazia penhoras e exeçuções, mas não entregava o dinheiro aos clientes ficava com ele na sua conta bancaria. (Em S. Martinho tinha um armazém com mobílias electro domésticos e carros penhorados e não pagava o aluguer ao senhorio) Muitos dos executados eram empresários falidos e pessoas divorciadas obrigados a pagar pensão de alimentos aos filhos, foram penhorados segunda vez pela mesma coisa pelos tribunais da ilha.
Com este expediente a ilustre senhora, lá conseguiu roubar mais de 2 milhões de euros a centenas de clientes na Madeira. Quando eu era deputado na ALM pelo PTP em 2015, a pedido dos lesados e seus advogados, denunciei estas práticas criminosas da senhora em conferência de imprensa no seu local de trabalho, na rua da Carreira n.º 125.
Maria João Marques cheia de medo das investidas dos seus clientes, encerrou o seu escritório e fugiu em seguida da ilha da Madeira com o dinheiro dos burlados, para a freguesia da Parede em Cascais. Colocou-me a partir de lá (com seus advogados amigos) processos por difamação em vários tribunais do país e também no tribunal da Madeira onde fui condenado em todos eles pelo crime difamação agravada e pena de cadeia efectiva e ao pagamento de milionárias indemnizações pelos danos causados à honra da senhora ladra agente de execução.
Uma das senhoras juízas que me condenou aqui no Funchal chama-se: Micaela de Sousa- hoje é juiza desembargadora no TRL a ganhar 7 mil€/mês- condenou-me a pagar à ladra 1000€ (Mil euros) por dia. Por causa dessa sentença vergonhosa já "devo" à senhora ladra agente de execução Maria João Marques mais de dois milhões de euros em indemnizações. Actualmente estou a pagar a primeira tranche dos 2 milhões, no valor de 153.241,79€, à senhora ladra protegida pelo sistema judicial corrupto deste país. Ladrões destes são chamados «auxiliares da Justiça» e como tal protegidos por todos estes senhores juizes e juízas salazaristas que emporcalham os tribunais do nosso Portugal de Abril.
Mas: Cuidado! Em não dizer mal deles porque a Constituição da nossa República, chama-lhes: ÓRGÃO de SOBERANIA . São inimputáveis e inamovíveis. No final concluindo: Isto é como antigamente se via nos filmes americanos nos nossos cinemas em finais do século passado: O crime às vezes compensa caros amigos!

A agente de execução, Maria João Marques é natural de Lamego e andou na Madeira a roubar à fartazana no seu célebre escritório da rua da carreira nº 125, na cidade do Funchal, durante alguns anos. Roubou mais de 1600 madeirenses com penhoras que executou e ficou com o dinheiro todo para ela. Ficando os executados a arder com mais de 2 milhões de euros. Foi denunciada pelo deputado madeirense José Manuel Coelho. A prevaricadora Maria João Marques fechou o escritório e fugiu para o Continente e a partir de lá contratou o seu amigo advogado, Ângelo Moura, afim de mover vários processos ao deputado Coelho do PTP, por difamação. Coelho foi condenado na Justiça sórdida deste país a pagar mil euros por dia à ladra de serviço. A indemnização já atinge o valor astronómico de mais de 2 milhões de euros.
[Este cavalheiro Ângelo Moura é um advogado especialista em defender os maiores corruptos e ladrões deste país com grande sucesso! Agora é presidente da Câmara de Lamego eleito pelo PS.]
«Relembramos que este caso, ocorrido há onze anos, foi muito badalado pela imprensa francesa, mas foi o Diário de Notícias da Madeira que, em Janeiro de 2002, publicou uma brilhante reportagem apontando a Madeira como o local de onde partiu a ordem para matar Christian Poucet. Um anos após o assassinato, dois jornalistas do DN receberam várias chamadas do Brasil, que foram gravadas, por parte de um cidadão brasileiro chamado Alexandre Maia Louchard, que muito agitado e assustado, contou que sabia de tudo sobre a morte de Poucet e os “nomes das pessoas que foram contratadas para o fazer”.Explicou que chegou à Madeira em 1999 e que foi trabalhar para a Dr.ª Maria João Mendes, como chefe de cozinha, porteiro e guarda-costas. Refere também que ela e o companheiro francês tinham vários negócios, como o bar/club “Excesso”, na Avenida Camões, lojas no Marina Shopping, empresas de formação e contabilidade, e o restaurante “Sabores de Paladares”, na Rua do Bispo. “Tinham muito dinheiro e poder aí” e conheciam pessoas da “pesada” em França, envolvendo negócios na Zona Franca da Madeira. “Gente rica mesmo”, acrescentando que eles viviam numa luxuosa mansão alugada no Caniço. A Dr.ª Maria João conheceu o companheiro em França, que era porteiro de uma “boite de troca de esposos” (Swing – troca de casais). Em finais de 2000, a patroa, muito triste e assustada, contou-lhe que o seu amigo Philippe (Wargnier) tinha morrido num acidente de avião e que como era gerente e tinha as preocupações das empresas dele e do CDCA, no offshore da Madeira, o Christian (Poucet) pensava que ela tinha desviado o dinheiro da organização e exigia-lhe uma avultada quantia, por isso vinha à Região para esclarecer as coisas.“Como ela sabia que ele era perigoso, pediu-me para eu fazer a segurança do encontro, juntamente com o Vinicius, que era jogador de vólei, e mais dois seguranças. Adiantou que a reunião entre o Christian Poucet e a Dr.ª Maria João realizou-se no restaurante “Sabores e Paladares”, na Rua do Bispo, e foi muito turbulenta, com acusações de ambas as partes, ela foi muito corajosa”, declarou.O Quebra Costas falou com um funcionário desse antigo restaurante que testemunhou o encontro na altura e que disse que a Rua do Bispo parecia uma cena de um filme, com seguranças vestidos de negro por todo o lado.Depois desse encontro e do regresso de Christian Poucet a Marselha, a patroa entrou em pânico, porque apareceu em frente à casa do pai, no Porto, um carro roubado em França. Era um sinal intimidador, de que eles sabiam onde atacar.“Ela chamou-me novamente ao escritório e disse-me: – Alexandre, preciso de um serviço, necessito de abrir uma conta no seu nome. Tens que me ajudar, eu e o meu companheiro precisamos de transferir 2 milhões de euros do Uruguai para uma conta no Luxemburgo. Será que podes ir lá e abrir essa conta em teu nome? É por causa dos impostos”. “Eu disse «Aí, qual o prejuízo que eu vou ter nisso?» A doutora disse-me «você vai ganhar um dinheiro extra e fica calado». Eu respondi, «faço, sem problema nenhum» e ficou combinado que eu receberia 6 mil contos (30 mil euros), a pagar em duas tranches”.Só que havia um problema a resolver. Alexandre Louchard casara em Abril de 2000 com uma rapariga madeirense, mas ainda não tinha os papéis legais para poder viajar pela Europa.Então foi o seu padrinho de casamento, João Carlos Abreu, secretário do Turismo, que falou com o Dr. Felisberto, do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, para este lhe conseguir os papéis com urgência. Quando teve os documentos em ordem, a Dr.ª Maria João ficou muito feliz, e preparam a viagem. A 18 de Janeiro de 2001, Alexandre e o casal partiram para Lisboa. Ele ficou hospedado numa suite do hotel Meridien. Seguidamente, foram para o Porto, numa carrinha Mercedes alugada.A Dr.ª Maria João ficou no Porto e Alexandre prosseguiu viagem, juntamente com o companheiro dela, rumo a Luxemburgo, sempre de carro para não deixar rasto. Entretanto, passados os Pirinéus, desviaram a rota e foram até Marselha, onde Alexandre afiança que o companheiro da patroa se encontrou com duas pessoas da “máfia” e lhes entregou 150 mil dólares. Feitos os contactos, prosseguiram viagem até o Luxemburgo, onde o Alexandre abriu conta num banco para a qual foi transferidos os tais 2 milhões de euros e depois novamente transferidos para a conta do casal. Jura que só soube da morte de Christian Poucet quando regressou à Madeira e ficou admirado porque a patroa lhe pediu para arranjar uma arma. Dias mais tarde, a Dr.ª Maria João chamou-o e disse-lhe que ele tinha que abandonar imediatamente a ilha, pois a polícia andava alegadamente a sondar e que poderia ligar a abertura da conta no nome dele com o assassínio de Christian Poucet. Furioso, porque se viu metido numa cilada bem urdida, foi obrigado a abandonar a Região contra a sua vontade, mas com o desejo de se vingar da tramóia da patroa. Em Setembro de 2001, já no Brasil, denuncia o caso da transferência dos 2 milhões de euros à Polícia Federal Brasileira, mas estranhamente não falou do caso do homicídio de Christian Poucet. Só em Janeiro de 2002 é que resolveu abrir parte do “jogo”, aos jornalistas do DN.Novas revelações
Passados estes onze anos, o Quebra Costas encontrou indícios que poderão ajudar a explicar o crime. Alexandre Louchard não é nenhuma flor que se cheire. No Brasil já era referenciado pela Polícia como uma personagem ligada ao crime organizado. Aliás, um ano antes de vir para a Madeira, foi baleado com gravidade na face e no pescoço. Já na nossa ilha, foi acusado pela justiça portuguesa, de falsificação de documentos e outras falcatruas. A própria família madeirense que o acolheu de braços abertos foi burlada por ele em milhares de euros. Igualmente, dois dias antes de abandonar a ilha cometeu uma série de deslizes. Confessou, emocionado, a pessoas amigas ligadas às empresas de Maria João Marques que tinha sido ele a matar a sangue frio Christian Poucet, a mando da patroa. Um desses amigos, incrédulo, até lhe disse: “Mas, Alexandre, como foste capaz disso?! E ele respondeu o «o dinheiro! O dinheiro põe um cara louco!»”.Também descobrimos contradições evidentes nas conversas estabelecidas com os jornalistas do DN, nomeadamente a maneira minuciosa como ele viu os alegados assassinos a mudar as chapas de matrícula do carro alugado e utilizado pelos homicidas no dia do crime; que as armas, juntamente com 200 balas, foram jogadas perto do escritório de Christian Poucet, num rio.Depois disfarça e inventa outros lugares. Diz ainda que o carro utilizado não fora um BMW, mas sim um Mercedes preto, e que foi um rapaz, com um carro desportivo branco, que, junto ao MacDonald’s de Montpellier, deu as informações sobre as rotinas de Christian Poucet ao companheiro de Maria João. Muito pormenor para um homem que diz que foi a França somente para abrir uma conta fantasma no Luxemburgo.»
Cópia com a devida Vénia do jornal satírico madeirense "Quebra Costas"
https://www.youtube.com/watch?v=axYS0ASJQ8s&feature=emb_logo
https://pravdailheu.blogspot.com/2020/05/seguranca-social-informa-o-ex-deputado.html
António Fontes o advogado de José Manuel Coelho já andou fazendo as contas e chegou à surpreendente conclusão, que decorrido este tempo todo, Maria João Marques já tem créditos de penhora a receber de José Manuel Coelho no valor superior a 2 milhões de euros.Isto tal como nos antigos filmes americanos dos anos sessenta, chegamos finalmente à conclusão, que o crime compensa.
A justiça em Portugal tal como a do Brasil, é fundamentalista, terrorista, corrupta e fascista! Por isso vivemos numa República corrupta, de juízes e magistrados do MP ainda muito piores dos que existiam durante a ditadura do velho Salazar! »
https://pravdailheu.blogspot.com/2020/05/seguranca-social-informa-o-ex-deputado.html
Segurança Social informa o ex-deputado José Manuel Coelho de nova penhora à sua reforma
Justiça sórdida na Madeira, volta a tramar José Manuel Coelho.
[A segurança Social vai então penhorar 36,73 € por mês para entregar à Maria João Marques.
Para completar o valor total da penhora Coelho levará 4200 meses a pagar, ou seja: vai levar 350 anos a pagar a respectiva quantia a que foi condenado pelo tribunal sórdido da Comarca da Madeira]
A ex-agente de execução Maria João Marques andou no Funchal (nos anos de 2010 a 2014) a penhorar valores que ultrapassaram o valor de 2 milhões de euros.
Ficando com o dinheiro dos executados e gastando-o em proveito próprio.
Trata-se de uma penhora no valor de 36,73 € por mês, até perfazer o valor total de 154 270,23 €.
Esta importância é para entregar à ex-agente de execução Maria João Marques que de 201o a 2014 andou a fazer penhoras na Madeira e gastando em proveito próprio as importâncias recebidas, lesando os executados que tiveram de pagar segunda vez e roubando também os exequendos, que ficaram sem o dinheiro ao qual tinham direito.
Na altura o deputado do PTP (Partido Trabalhista Português), José Manuel Coelho na defesa do povo da Madeira, denunciou publicamente e com provas o comportamento desta senhora.
Maria João Marques, fechou então o seu escritório na rua da Carreira nº 125, na cidade do Funchal e fugiu para o continente para a freguesia da Parede, concelho de Cascais.
E a partir de lá colocou processos por difamação ao deputado José Manuel Coelho.
Essa senhora apropriou-se indevidamente do dinheiro dos executados e Coelho é que foi condenado por a denunciar, pela juíza Micaela de Sousa, a pagar cerca de 1000 € (mil euros) por dia, eternamente, de indemnização pela honra de senhora ladra.
A segurança Social vai então penhorar 36,73 € por mês para entregar à Maria João Marques.
Para completar o valor total da penhora Coelho levará 4200 meses a pagar, ou seja: vai levar 350 anos a pagar a respectiva quantia a que foi condenado pelo tribunal sórdido da Comarca da Madeira.
[https://pravdailheu.blogspot.com/…/seguranca-social-informa…](https://pravdailheu.blogspot.com/.../seguranca-social...)
Cuelho, essa notícia é datada?
ResponderEliminarO pravda é algum canal de memórias ...???
EliminarGrande Coelho conseguiu tirar fotos dentro do tribunal. Não é qualquer pessoa que consegue essa proeza.
ResponderEliminarTeve saída precária do Trapiche???
EliminarAssim, temos Homem. Grande Coelho. Parabéns.
ResponderEliminarObrigado camarada.
EliminarViva José Manuel Coelho grande denunciante de corruptos
EliminarBloquearam o correio da madeira outra vez?
ResponderEliminarE agora ...os ardidos?
EliminarOpinamadeira novamente em baixo.
ResponderEliminarMais um ataque informático da Rua dos Netos
EliminarParabéns José Manuel Coelho por esta Vitória.
ResponderEliminarGrande Vitória contra essa Criminosa e associados.
Obrigado camarada Gil Canha.
EliminarViva o grande jornalista miguel Fernandes luís por publicar esta bela matéria
ResponderEliminarVivam todos
ResponderEliminarIsto significa que Coelho já não tem de pagar 2 milhões à Maria João Marques
ResponderEliminarViva Coelho o herói!!
ResponderEliminarViva o Coelho. Herói com sete vidas.
ResponderEliminarViva a amizade restaurada entre rafael o corajoso mérdico anti-vacinas e José Coelho
ResponderEliminarO machado de guerra foi enterrado? Não vai durar muitos dias esta sã convivência entre o democrata Coelho e o médico Rafael Macedo.
EliminarCriminosos ao cadafalso
ResponderEliminarO "mérdico" Rafael Macedo, eu próprio, baixo a guarda perante o bem. Sempre. Parabéns aos Coelhos.
ResponderEliminarUé, já não são Cuelhos?!
ResponderEliminarComo a Coelhinha costuma dizer o Macedo sofre do transtorno psiquiátrico bipolaridade. Daqui a poucos dias em plena campanha eleitoral o Macedo vai enxovalhar novamente o Coelho e a Coelhinha sem dó nem piedade.
EliminarBipolar, esquizofrénico, pedófilo, et catera. Os Coelhos estāo de parabéns. Daqui a uns dias se se portarem mal, aqui estarei.
EliminarEu sou o barómetro.
ResponderEliminarA Coelha já é psiquiatra?
ResponderEliminarMas estāo a começar novamente. Isso é bom.
ResponderEliminarBastava reabrir o processo dos portos, arquivado de uma forma criminosa por uma procuradora comprada pelos os oligarcas, para encontrar mais uma ladra e alguns ladrões do regime. Mas a justiça na madeira também é corrupta porque fecha os olhos à ladroagem de colarinho branco, e só se preocupa com os pila-galinhas e patas-rapada.
ResponderEliminarTu não és o barómetro, tu és o centro do mundo. Neste planeta não há ninguém mais importante do que tu!
ResponderEliminarNem mais Coelhinha. Obrigada por desmascarares esse camaleão.
EliminarQue serve dizer que o srº Coelho é um herói, se todos os meses é-lhe retirado parte da reforma para pagar aos ladrões do regime, que ele denunciou? O que José Manuel Coelho precisava, quando lutava contra os corruptos eram votos para continuar a sua luta. Mas como o povo gosta de corruptos e de ladrões, vão votando sempre no PSD, e nos partidos que lhe dão guarida.
ResponderEliminarNem mais Raquel Coelho.
Eliminar