segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

“Se realmente existir um Deus, ele terá que implorar pelo meu perdão.”

 O Nazi fascismo tem agora muitos saudosistas

Uma das frases mais devastadoras já registradas surgiu não de um livro ou de um discurso, mas da parede fria de um campo de concentração nazista. Ali, entre sombras, fome e silêncio, alguém gravou com as próprias mãos:

“Se realmente existir um Deus, ele terá que implorar pelo meu perdão.”

A autoria permanece desconhecida. Pode ter sido escrita por um prisioneiro anônimo, talvez nos instantes finais de vida, talvez em um raro momento de solidão. O que se sabe é que essa sentença sintetiza um abismo moral: não apenas a destruição física, mas a ruína espiritual que o Holocausto impôs às suas vítimas.

A frase não é um desafio teológico — é um testemunho do extremo da dor humana. Revela o ponto em que o sofrimento ultrapassa qualquer explicação possível, onde até a ideia de divindade parece impotente diante da crueldade sistemática que consumiu milhões.

Hoje, ela permanece como um fragmento de memória, um eco gravado na pedra para lembrar que existem momentos na história em que a fé se desfaz, e tudo o que resta é a injustiça absoluta. Uma sentença curta, mas que carrega o peso de um mundo que falhou com aqueles que jamais puderam escrever outra linha.

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