O líder da Coreia do Norte, Kim Jung-un, referiu-se pela primeira vez à execução do tio, dizendo, na mensagem de Ano Novo, que o partido único no poder ficou mais forte depois do desaparecimento dos “facciosos imundos”.
“O nosso partido adoptou medidas firmes para se livrar dos facciosos imundos infiltrados”, disse Kim na televisão. “Ao purgarmos os que eram contra o partido e a facção anti-revolucionária, a nossa unidade saiu reforçada, e o partido e as orientações revolucionárias ficaram mais sólidas.” (leia mais em Público.pt)
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Kim Jong Un com membros da sua guarda militar numa fotografia sem data disponibilizada em Outubro pela Agência Central de Notícias da Coreia do Norte REUTERS
Segundo jornais de Seoul, como o JoongAng Ilbo, um dos maiores e mais influentes do país, as 80 pessoas, algumas consideradas culpadas de actos delituosos para o regime de Pyongyang, como ver vídeos de entretenimento sul-coreanos ou estar em posse de uma Bíblia, foram executadas em público em sete cidades, perante o olhar de milhares de pessoas onde se incluíam crianças, forçadas a assistir. Numa das cidades, as autoridades juntaram dez mil pessoas para assistir. Algumas das vítimas tinham sido acusadas de disseminar pornografia. (público)
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