Comissão Nacional de Eleições deu prazo de 36 horas ao presidente a Junta de Freguesia de São Gonçalo para se pronunciar.O PTP-Madeira cuja ambição é se candidatar sozinho, nas eleições de outubro próximo, a todos órgãos autárquicos da Região assegura que vários dos seus candidatos à Junta de Freguesia de São Gonçalo, no Funchal, estão a desistir das suas candidaturas, em consequência de alegadas ‘ameaças’ do atual presidente daquela junta, Bruno Ferreira.
Quintino Costa, secretário-geral do partido, garante que “Bruno Ferreira após ter conhecimento da lista concorrente através dos pedidos de certificação de eleitor, solicitados pelo PTP para anexar às respetivas candidaturas, contactou vários candidatos, ameaçando-os por forma a desistirem do seu compromisso com o partido” liderado por José Manuel Coelho.
Bruno Ferreira é visado na queixa do PTP à CNE
“O sr. presidente usou o facto de alguns candidatos terem recebido ajudas da junta – um deles beneficiou de apoios nas obras de requalificação da sua residência – para os chantagear, persuadindo-os a retirar a sua candidatura sob pena de não receberam mais subsídios”, adianta.
Quintino Costa diz ainda ter sido alertado por um elemento da própria Coligação sobre a existência de “uma estratégia cujo objetivo passa levar vários candidatos do PTP, em toda a Região, a se demitirem logo após a entrega das listas nos tribunais das respetivas comarcas”.
Segundo este dirigente, alguns candidatos à Junta de Freguesia de São Gonçalo já notificaram o Partido Trabalhista Português na Madeira por forma a se desvincularem da candidatura, alegando desconhecerem “que estavam a assinar um documento para serem candidatos”.
Ora, diz Quintino Costa, o formulário para recolha de assinaturas não suscita qualquer margem para dúvidas e está devidamente identificado para o efeito a que se propõe. É uma ‘verdadeira dor de cabeça’ para o PTP-Madeira que tem agendado, ao longo desta semana, diversas reuniões na tentativa de resolver este imbróglio.
“Só podemos interpretar estas ações como uma forma de impedir que o PTP se candidate a todos os órgãos autárquicos regionais. É um comportamento inadmissível vindo de pessoas que integram partidos que se declaram defensores da liberdade e da democracia”, conclui Quintino Costa.
Entretanto, o PTP formalizou uma queixa na Comissão Nacional de Eleições (CNE) que concedeu a Bruno Ferreira um prazo de 36 horas para se pronunciar sobre a denúncia.(económico madeira)
Quintino Costa diz ainda ter sido alertado por um elemento da própria Coligação sobre a existência de “uma estratégia cujo objetivo passa levar vários candidatos do PTP, em toda a Região, a se demitirem logo após a entrega das listas nos tribunais das respetivas comarcas”.
Segundo este dirigente, alguns candidatos à Junta de Freguesia de São Gonçalo já notificaram o Partido Trabalhista Português na Madeira por forma a se desvincularem da candidatura, alegando desconhecerem “que estavam a assinar um documento para serem candidatos”.
Ora, diz Quintino Costa, o formulário para recolha de assinaturas não suscita qualquer margem para dúvidas e está devidamente identificado para o efeito a que se propõe. É uma ‘verdadeira dor de cabeça’ para o PTP-Madeira que tem agendado, ao longo desta semana, diversas reuniões na tentativa de resolver este imbróglio.
“Só podemos interpretar estas ações como uma forma de impedir que o PTP se candidate a todos os órgãos autárquicos regionais. É um comportamento inadmissível vindo de pessoas que integram partidos que se declaram defensores da liberdade e da democracia”, conclui Quintino Costa.
Entretanto, o PTP formalizou uma queixa na Comissão Nacional de Eleições (CNE) que concedeu a Bruno Ferreira um prazo de 36 horas para se pronunciar sobre a denúncia.(económico madeira)
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