sábado, 10 de junho de 2017

O poder da maçonaria na justiça portuguesa

“Supremo Tribunal é loja maçónica” Costa Pimenta, juiz de Direito, contestou a decisão de ser aposentado compulsivamente na sequência de uma inspecção e pôs em causa o que apelida de “máfia” nos tribunais.

'O Supremo Tribunal Administrativo é uma loja maçónica criada, instalada, dirigida e presidida por maçons – como, aliás, o Supremo Tribunal de Justiça é uma loja maçónica, criada e instalada por maçons'. A afirmação é feita por José Costa Pimenta, juiz de Direito, que em 1998 foi alvo de um processo disciplinar que ditou a sua aposentação compulsiva e que desde essa data tem vindo a contestar o afastamento. As alegações foram proferidas num recurso para o Supremo Tribunal Administrativo, considerado improcedente no passado dia 14, e servem para contestar a decisão que determinou a aposentação. José Costa Pimenta, autor de uma vasta obra jurídica, vai mais longe nas suas considerações e fala em pactos secretos nos tribunais. 'A verdade é que as lojas maçónicas, incluindo o Supremo Tribunal Administrativo e a Relação de Lisboa, deixaram-se infiltrar pelo jesuitismo e profanos de avental, que constituíram uma máfia que opera nos tribunais portugueses'. Costa Pimenta diz ainda que há 'um grupo de indivíduos incluindo juízes, magistrados do MP, ministros, advogados, banqueiros, empresários, embaixadores, autarcas, homens do teatro, do cinema e da televisão, que distribuem sentenças entre si em benefício dos seus irmãos'. O magistrado, que o Conselho Superior chegou a considerar em 1991 como de elevada craveira, contesta a decisão dos juízes do Supremo. 'Não são um verdadeiro tribunal. Não estou contra a maçonaria, mas sim os pactos que aquela encerra. Os juízes decidem não em função da lei mas sim dos compromissos que assumiram', disse ao CM. Refira-se, ainda, que embora o recurso tenha sido considerado improcedente, o Supremo não questiona as alegações. 'Independentemente da exactidão dos factos, o motivo invocado não viciaria a nomeação (...) a referida associação [maçonaria] não sofre de qualquer objecção constitucional'. 

ACÓRDÃO RETIRADO DA BASE DE DADOS


 O acórdão estava disponível na base de dados do Ministério da Justiça. No entanto, por razões desconhecidas e embora seja público, foi retirado da internet. Pode agora ser acedido através do blogue ‘Torto e a Direito’, num post colocado pelo advogado Francisco Teixeira da Mota. O jurista questiona também o 'secretismo' do acórdão, admitindo que a sua ocultação é um acto de 'censura'. 


PORMENORES


 TORNAR PÚBLICO

 Costa Pimenta diz no recurso que poderá publicar na internet o nome de todos os juízes maçons, para que a população em geral os conheça. VÁRIAS OBRASÉ autor de várias obras como o ‘Código da Maçonaria’. O seu mais recente livro intitula-se ‘Salazar, o Maçon’. Escreveu códigos anotados


Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/exclusivos/detalhe/supremo-tribunal-e-loja-maconica


"Super Espião" traido pela Maçonaria e Opusdei









Duas "ceitas" instaladas na sociedade portuguesa, com origem no seio politico Ocidental, são quem controla a justiça em Portugal e influencia condenações e "fabrico" de Leis nas legislaturas partidárias ou politicas.

Várias personalidades da sociedade portuguesa têm sido "crucificadas" depois de deixarem de satisfazer os prazeres dos seus pares, tal como aconteceu a Carlos Cruz, Isaltino Morais, etc.. Mais recentemente a vítima foi o conhecido "super espião, Jorge Silva Carvalho, o qual está a ser julgado por crimes de Estado e outros de âmbito particular. Aparentemente apenas porque deixou de favorecer os seus comparsas que o promoveram e passou a ser um verdadeiro e isento agente "secreto". Tudo porque duas ceitas que controlam a politica e a justiça Ocidental, inclusive em Portugal têm um peso social desmesurável: Opus dei e Maçonaria.

José Manuel Anes, “padrinho” maçónico no seio da organização, acusa o ex-chefe dos Serviços de Informações Estratégicas de Defesa de ter desenvolvido a loja Mozart em função desse objectivo, convidando pessoas ligadas a vários sectores do poder político e económico e da segurança.“Ele tomou conta da loja Mozart”, uma célula já antiga da Grande Loja Regular, mas que se encontrava adormecida. Tinha “as colunas abatidas”, como se diz na linguagem maçónica. Silva Carvalho “levantou as colunas” da loja Mozart, para, segundo Anes, a colocar ao serviço do seu projecto.Convidou as pessoas adequadas e pôs em funcionamento o seu plano “de ambição desmesurada”, sem escrúpulos de “usar instituições do Estado em benefício dos seus interesses pessoais e privados”, acrescentou Anes.“Mas há outras coisas”, sugerindo que haverá acções ilegais do ex-director do SIED por revelar.Há cerca de seis anos, foi José Manuel Anes, professor universitário, criminalista e presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), que convidou Jorge Silva Carvalho para a Maçonaria.“Ele pediu para ser convidado”, contou Anes que, na altura, instaurou o processo de inquérito normal para o acesso de novos irmãos.“Ele era uma pessoa séria, humilde e excelente profissional”, era a impressão que Anes tinha de Carvalho, confirmada pelo inquérito elaborado por dois irmãos designados para o efeito.José Manuel Anes conhecia o candidato “dos meios da defesa e segurança” e da revista Segurança e Defesa, a que ambos pertenciam.Segundo a tradição maçónica, o iniciado tem o dever de prestar informações e pedir conselhos ao seu padrinho.Mas, Silva Carvalho cedo deixou de cumprir essa obrigação.“Pelo contrário”, diz Anes. “Ele maltratou o padrinho, dentro e fora da Maçonaria, e começou a fazer o contrário do que eu lhe dizia”. Deixou de ser lacaio. "Há anos, era já notório que havia uma evolução preocupante na loja Mozart", segundo AnesTinha muitos mais elementos do que os normais 20 ou 30 de uma loja maçónica, e fazia rodear as suas reuniões de um inabitual secretismo.Há um princípio na Maçonaria segundo o qual os elementos de qualquer loja podem assistir às reuniões de outras lojas. Isso não acontecia com a loja Mozart.O próprio José Manuel Anes tentou fazer-se convidado para essas reuniões, sem êxito.E ainda menos foi convidado para os jantares e encontros que se realizavam em restaurantes e hotéis depois das reuniões propriamente ditas.É nesses encontros mais informais, chamados Ágape, que se discutem assuntos mais prosaicos, relacionados com a política e a economia concretas e actuais.Desconfiado dos verdadeiros propósitos desses encontros, José Manuel Anes alertou para isso as autoridades maçónicas, nomeadamente o grão-mestre.Mas nada foi feito.“O assunto foi muito falado, mas não passou disso. Eu não avancei com uma queixa porque tive medo que isso fosse visto como um problema pessoal.” Revelou AnesMas há também a justiça maçónica.“Um caso como este deveria ter sido investigado no seio da organização e, mediante os resultados, conduzir eventualmente a uma suspensão ou expulsão. Sinto-me responsável por ele, mas elevampirizou o projecto”, queixa-se José Manuel Anes.




Jorge da Silva Carvalho contrapõe; “Há pessoas na Maçonaria e na Opusdei, que conheço bem, sei que são honestas. Mas, a maior parte deles aproveitam o trampolim da "ceita" para acederem a carreiras profissionais ou ascenção nas mesmas. Quem descordar será feito refem dos mesmos, assim como os portugueses não têm escolha. A Justiça e a politica são controladas por estas dua fações".

Portugal continua a ser um país seguro, mesmo dando guarida a investidores milionários: ditadores, terroristas e grupo de máfia dos paises de Leste (Rússia) e da América do Norte. Estes são grupos controlados pelo SIED em territorio português. (douro digital)

Mais um representante do sistema corrupto da Justiça



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