segunda-feira, 9 de novembro de 2020

O jornalismo madeirense morreu

 O fim da liberdade da imprensa na Madeira está à vista, restam-nos as redes sociais.


 Os dois jornais diários do Funchal em cada edição só trazem boas notícias a favor dos grandes empresários do regime. e a louvar as medidas do governo que os apoia. 
 Toda a imprensa que porventura venha à luz do dia a criticar e a apontar os erros da governação e os privilégios escandalosos dos DDT é logo alvo da perseguição Judicial. Quem critica é acusado e condenado  pelo crime de difamação e ponto final. 
 Cada dia que passa, as liberdades e a própria democracia vão definhando e o espaço de participação cívica dos cidadãos é cada vez menor.   A democracia é um sistema muito frágil que não sendo uma conquista assegurada e definitiva, tem de ser defendida todos os dias, porque tem muitos inimigos a começar pelo poder judicial fascista que transformou a nossa democracia numa coisa formal e totalmente esvaziada dos valores democráticos conquistados com a Revolução de Abril. 
 Agora com as medidas draconianas do Costa e Marcelo e do Governo Regional da Madeira a pretexto da  pandemia, a panela de pressão vai rebentar disso não temos dúvidas.
Virgílio Nóbrega
Assessor de Imprensa da ALM

A Comunicação Social madeirense a servir os patrões












Borlas para os amigos

Juntos de novo pelo tacho
SANTOS da casa CDS fazem milagres.
Esta família que se fez à sombra da máfia laranja do PPD agora mudou-se de armas e bagagem para os saldos do CDS. É um dos exemplos familiares de como o CDS é a porta de entrada para os tachos neste governo.
ENREDO:
O Pai Gonçalo Nuno Santos andou a vida toda a ser o ponta de lança do Alberto João nas comunidades madeirenses. Foi corrido do cargo pelo Albuquerque para meterem um boy incompetente do PPD, licenciado em filosofia e importado do continente pelo Sérgio Marques. Virou a casaca para o CDS pensando que ia ser eleito deputado para a Assembleia da República com os votos dos imigrantes mas ficou pelo caminho com um resultado miserável. Foi salvo da desgraça de ter que trabalhar pelo filho Gonçalo que o nomeou assessor no albergue do Rui Barreto na Secretaria da Economia.
O Filho Gonçalo Santos foi administrador do Albuquerque da empresa que desterrou milhões a organizar os 500 anos da cidade do Funchal. Caiu em desgraça quando descobriram as falcatruas que lá fez que acabou com o gênio da empresa e o caminho do desemprego para o agente cultural. Colou-se ao José Manuel Rodrigues como assessor quando o CDS nadava em dinheiro do jackpot sendo corrido para Lisboa como assessor de Barreto na AR quando se descobriram as falcatruas com dinheiro de campanhas eleitorais. Tido como um dos responsáveis pelo pior resultado do CDS nas regionais, ganhou um lugar ao sol com a coligação como chefe de gabinete na Secretaria da Economia. É atualmente a pessoa com mais poder no CDS.
O Filho Luis Filipe Santos reune todos os requisitos para ser um jotinha encartado. Criou-se na JSD e esperava ser presidente de junta do Imaculado Coração de Maria à qual foi candidato em 2013 pelo PSD depois de ter andando a passear velhinhos com a sua associação GICO. Perdeu, fechou a associação e cagou nos velhinhos. Derrotado político, ofereceu-se ao papel de capacho de Carlos Pereira do Marítimo que lhe ofereceu o Barreirense para gerir. Tal como o pai e o irmão foi corrido do PPD e vendeu-se publicamente a quem lhe pagasse o melhor preço. Ninguém pagou nada até que o irmão chegou a chefe de gabinete do Barreto e o amigo Luis Miguel Rosa do CDS, também pau mandado do Carlos Pereira do Marítimo, obteve como tacho a tutela da ARAE. Está atualmente nomeado pelo Barreto como Diretor de Serviços de Inspeção da ARAE sem qualquer concurso.
Cenas dos Próximos Capítulos:
- O irmão Gonçalo Santos abre concurso para Diretor de Serviços de Inspeção, da Autoridade Regional das Atividades Económicas, da Secretaria Regional de Economia.
- Os requisitos exigidos são os que o irmão Luís Filipe Santos possui, ou seja, Licenciatura em Ciências da Cultura e possuir 6 anos de experiência profissional em funções que seja exigível licenciatura em Ciências da Cultura;
- A candidatura é feita através de requerimento dirigido ao Secretário Regional de Economia, e entregue pessoalmente, não sendo aceites candidaturas enviadas por correio eletrónico.
- O único método de avaliação é uma entrevista;
- O presidente do júri é o amigo Luis Miguel Rosa;
- O irmão Luís Filipe Santos fica com o tacho com um ordenado de 4 mil euros por mês.

Patrocinadores do Governo Regional

Os membros do governo deveriam passar a usar publicidade nas gravatas ou no fato com os nomes dos empreiteiros que lhes patrocinam a carreira.
Presidente nomeado pela Tecnovia
Vice-presidente nomeado pelo Grupo AFA
Secretário das Obras nomeado pela Edimade


Máfia da Aquicultura madeirense
🎣 Teófilo Cunha, Secretário do Mar, vendedor de remédios, defensor recente da aquicultura e bode expiatório de falcatruas
🎣 Miguel Albuquerque, Presidente do Governo e fantoche dos interesses empresariais do Grupo AFA
🎣 Carlos Batista, Gerente da empresa de aquicultura Marismar que criou 7 empregos para membros da JSD e presidente da Empresa Insular de Moínhos que vendeu o prédio ao AFA
🎣 Nuno Teixeira, Antigo eurodeputado que defendeu fundos comunitários para a aquicultura e advogado da empresa Marismar
🎣 Avelino Farinha, Empresário que comprou o edifício da Insular de Moinhos para fazer mais um Savoy, sócio da empresa Marismar e emprestou um diretor financeiro ao Governo Regional
🎣 Pedro Calado, Vice-presidente do Governo Regional vindo do grupo AFA e gestor dos fundos comunitários da Madeira que aprovou mais de 8 milhões de euros para a Marismar



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